Martha Medeiros Homem e que nem Biscoito
Menos piores são os que quase não usam WhatsApp do que os usuários que recebem e leem suas mensagem mas não as respondem.
Não me incomoda a quantidade de curtidas no Facebook. O que parece ser negativo é, na verdade, uma forma de identificar o desinteresse ou a falta de afinidade dos que são ativos nesta rede mas não me veem ou não me “like”.
Feliz dia das crianças!
Não é por saudosismo mas a citação de Clarice Lispector hoje me foi reavivada: “queria voltar a ser criança porque os joelhos ralados curam bem mais rápido que os corações partidos.”
Eita vontade que tenho de voltar à infância e reencontrar nos pequenos a bondade, a sinceridade, a lealdade, a cumplicidade e o desprendimento das coisas que não são importantes comparado ao relacionamento que possuem.
Vendo Maria luiza brincar com seus primos e amigos me encanto com este relacionamento de trocas de sinceridade (ainda que não afetuosas), farpas, explosões e impulsos de harmonia (ou não). Mas passam uns minutos, pedem desculpas, voltam a brincar e esquecem o que passou.
Admiro estes pequeninos de grandes corações. Eles cuidam um do outro e desde cedo veem que na vida as adversidades e divergências acontecerão, mas acima de tudo há o sentimento de carinho e de amizade e isso sim deve superar as diferenças.
Não foi à toa que no evangelho de Mateus há a descrição dos bem aventurados - nos quais se incluem os pequeninos - e Jesus os chama “vinde a mim...”
São esses pequenos seres que nos ensinam o que é ser feliz, através de Carlos Drummond de Andrade “ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.
Nesse dia desejo “feliz dia das crianças” para homens grandes e pequenos e que todos sejamos bem aventurados e, independente de qualquer coisa, sejamos simplesmente felizes.
A nuvem voa
E não é à toa
Que tudo isto roda
Numa boa.
Numa má,
O tempo que vá
E eu fiquei,
E atrasei-me
Por cá.
Numa nuvem,
Eu irei.
E não é à toa
Que tudo isto roda
Para que numa boa
E numa má
A ignorância não permanecerá.
Todavia, o tempo,
É coisa rara.
É um ferimento,
Que não sara.
Cerveja...
Minha influência.
Não gosto do teu agir
Quando têm um ato de carência.
É preciso ter paciência,
Pois pode ser um ato de eloquência.
Eloquente ou não,
Nunca estará em questão.
O teu sabor é desejável,
Problema não ser amigável.
Já a anoitecer
O próprio tempo começa a aborrecer.
Sou um ser que não sente,
Jamais um contratempo.
Mas vida.
Com cevada saudável,
Situação hoje favorecida
Amanhã lamentável.
Um pouco embriagado,
É a minha primeira vez
Vejo tanto ao meu lado,
Uma, duas, três.
Ninguém é apetecível,
Mesmo parecendo que sim.
Inteligência nunca ao nível,
Mesmo com a sobriedade assim.
Uma, duas, três ou quatro,
É mais interessante a cevada.
Quatro é igual a nada,
Cerveja eu sou chato.
Acordei assustada: batia insistentemente na janela, metálica, insólita. 3 da manhã. Abri a cortina e descobri um cavalo de grande proporções castanho e brilhante, melhor: luminoso. Percebi lá fora uma luminosidade de luz fria, azulada como a que ilumina o interior dos supermecados, e que de algum modo amanava do cavalo. Fiquei parada, apenas olhando, buscando algum sentido, e o animal procurava acomodar o corpanzil na estreita borda da janela, e olhava bem dentro dos meus olhos, como se pedisse para entrar. Antes fosse uma mariposa, não teria hesitado, não tenho aflições, mas aquilo era muito pra mim. Começou a se arrastar para trás, impaciente, apoiando no vidro. Não sei como não caiu aqui dentro, movia-se lentamente, algo indeciso, e acabou perdendo o equilíbrio. Quando deu conta que era inevitável, pulou mesmo, abri a vidraça e percebi no rosto um sopro do gélito ar azul, temperatura incomum, e o cavalo ia planando já dois andares abaixo, em espirais, um vôo leve como de uma gaivota, e foi descendo e planando em rumo ao playground. Um minuto ou meia hora depois, pousou lentamente sobre as águas paradas da piscina, foi afundando e iluminando tudo por ali, até que afundou completamente. Então a estranha luz se foi, e o céu escuro e poluído da cidade grande tinha poucas estrelas e uma lua cheia, e o ar voltou a ser pesado e quente. Na piscina, apenas reflexos brancos sobre uma águas agitadas.
Humildade:
Eu acredito que não é apenas ser caridoso, ajudar os necessitados ou fazer essas coisas que os "bons" julgam ser humilde.
Pra mim ser humilde pode ser tudo isso sim, mas eu acredito que é muito mais, como por exemplo: Saber a hora certa de dar um abraço que te transmita aconxego, dar um 'boa noite' calmo, que te cause bons sonhos, ter respeito mútuo à quem te dar. Saber a hora de ouvir e de falar.
Essas coisas singelas e tão simples que passam despercebidas aos olhos de muitos "humildes".
Deve ser por isso que eu lacro nas coisas simples e essas são exatamente as que mais chamam a minha atençao e conquistam o meu respeito. E deve ser por isso também que acho a humildade uma coisa estranha. Quando penso que ela estar, cadê? ?
Ja foi.
Para atingirmos nossos objetivos precisamos estar conscientes de que conseguiremos chegar lá com as nossas próprias forças e ajuda de Deus. Tenha fé em si e na sua luta, dê seu melhor e nunca desista pois a força está dentro de você.
Vejo seu rosto enquanto dorme e percebo que não preciso dormir, você é meu sonho acordado mais bonito que já pude ter.
Te procuro em todo os rostos, todas as pessoas, todos os lugares, é só encontro frustração e saudade.
Eu quero!
Quero um amor, pra colocar de papel de parede no computador.
Quero alguém pra mostrar, oque só o amor pode dar.
Quero uma amizade, onde meu amor se mostre a sinceridade.
Quero sorrir, sem ter um pra que nem porque.
Só quero alguém pra dizer: Eu amo você!
Lembranças são a única forma de reviver, mesmo que vagamente, o que o futuro não pode te proporcionar.
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