Mario Quintana- Brevidade da Vida

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Aproveite a vida da melhor forma possível. Ontem era janeiro, rapidamente hoje é dezembro e amanhã novamente janeiro será e assim vai passando, flores, sol, folhas e frio, a vida em forma de estações como prova de que o tempo segue reto, até que, com Fé Naquele, vida e saúde, possamos ver ruga feliz no reflexo do espelho.

Ontem estávamos entre brinquedos e imaginação, hoje estamos entre faturas e códigos de barras, responsabilidades e tão somente realidades que têm que ser encaradas sempre com coração de gente grande, não com a doçura da infância.

Ontem a alegria estava mágica e facilmente no carrinho ou na boneca, no sorvete e no algodão doce, hoje essa alegria e felicidade parecem muitas vezes distantes e difíceis de alcançar. Mas mesmo não estando mais na caixa de brinquedos e no passeio do parque, não se pode esquecer jamais de querer e buscar sempre e da melhor forma possível ser feliz com o que podemos, amando quem nos ama, brincando como criança, aproveitando muito bem a riqueza dos detalhes, ganhando dinheiro para gastar com felicidade realmente agradável e sadia, não para causar desgaste e infelicidade nem própria e nem alheia, e nem guardando para onde não podemos levar, sorrindo sempre que possível, se erguendo e aprendendo nas quedas, vivendo.

Essa vida é bem rápida para a gente desperdiçá-la com o que não valha a pena, não conduza à nossa felicidade, não faça bem ou não compense o nosso esforço e cada suspiro nessa nossa passagem por aqui. Aproveite da melhor forma.

⁠Muitas vezes o lugar do outro tem exatamente a mesma vista do seu, mas outros olhos podem mudar a percepção do que se vê de acordo com o que se cultiva dentro da alma.
Linha - Gabriela Caveira

Não somos culpados só porque comemos da árvore do conhecimento, mas também porque não comemos da árvore da vida.

O que é bom induz a viver. — Todas as coisas boas são fortes estimulantes para a vida, mesmo todo bom livro escrito contra a vida.

(extraído do livro em PDF: Humano Demasiado)

O silêncio, como resposta, é a melhor forma de ferir e afastar definitivamente uma pessoa da nossa vida. É preciso ter muito cuidado antes de calar.

o Café é quente e Amargo; a Cerveja, só se for Gelada; e, a Vida não pode ser Morna.
por um ano cheio de boas emoções pois a vida é muito curta para ser pequena.

Começe cada dia com um novo objetivo..

Nesse caminho incerto eu sigo em frente. Passos em falso sem nada à mente.

Percebi que a vida é muito melhor com as coisas mais simples que existem.

Incrível como Tu fazes eu me apaixonar por Ti todos os dias, Jesus. Estranho seria se isso não acontecesse.

Só queria mais uma chance para refazer tudo de novo, mas nada é como nós queremos. Vamos aproveitar o agora porque ninguém sabe se existe o depois.

Não é desistir, mas encerrar certos assuntos e colocar um ponto final em situações, projetos, coisas e pessoas que já não são mais relevantes na sua vida.

Acima de Deus ninquém é Perfeito...

A única vida boa é aquela onde não são necessários milagres.

Vida que brota de energias verdejantes
Cheiro de mato que entorpece o meu ser
Em meio à natureza, minha fonte, me fortaleço
Lá, no coração arredio da mata
Meu espírito selvagem, enfim, encontra o seu berço

Este mundo é uma grande loja de esculturas, nós somos as estátuas e há rumores por aí de que alguns de nós, algum dia, despertaremos para vida

Me sinto feliz, por ter chegado em uma fase da minha vida, em que percebo melhor, tudo e todos.

Cada fase da vida tem os seus encantos e desencantos, e todas passam. Crescer é inevitável, superar é uma boa opção.

Para que eu possa colorir a minha alma
de felicidade, e assim gravar em meu peito,
as cores do amor, dos sonhos e dos desejos,
precisarei só de você

O aristocrata herda, quer dizer, encontra atribuídas a sua pessoa umas condições de vida que ele não criou, portanto, que não se produzem organicamente unidas a sua vida pessoal e própria. Acha-se ao nascer instalado, de repente e sem saber como, em meio de sua riqueza e de suas prerrogativas.
Ele não tem, intimamente, nada que ver com elas, porque não vêm dele. São a carapaça gigantesca de outra pessoa, de outro ser vivente, seu antepassado. E tem de viver como herdeiro, isto é, tem de usar a carapaça de outra vida. Em que ficamos? Que vida vai viver o "aristocrata" de herança, a sua ou a do prócer inicial? Nem uma nem outra.
Está condenado a representar o outro, portanto, a não ser nem o outro nem ele mesmo. Sua vida perde inexoravelmente autenticidade, e converte-se em pura representação ou ficção de outra vida. A abundância de meios que está obrigado a manejar não o deixa viver seu próprio e pessoal destino, atrofia sua vida.
Toda vida é luta, esforço por ser ela mesma. As dificuldades com que tropeço para realizar minha vida são, precisamente, o que desperta e mobiliza minhas atividades, minhas capacidades. Se meu corpo não me pesasse eu não poderia andar. Se a atmosfera não me oprimisse, sentiria meu corpo como uma coisa vaga, fofa, fantasmática.
Assim, no "aristocrata" herdeiro toda a sua pessoa vai se desvanecendo, por falta de uso e esforço vital. O resultado é essa específica parvoíce das velhas nobrezas, que não se assemelha a nada e que, a rigor, ninguém descreveu ainda em seu interno e trágico mecanismo — o interno e trágico mecanismo que conduz toda a aristocracia hereditária à sua irremediável degeneração.

(Livro "A Rebelião das Massas")