Mario Quintana- Brevidade da Vida
Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...
Ela
Mas que haverá com a Lua, que sempre que a gente a olha, é com um novo espanto?
Se eu amo o meu semelhante? Sim. Mas onde encontrar o meu semelhante?
Mas, afinal, para que interpretar um poema? Um poema já é uma interpretação.
Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.
Quando guri, eu tinha de me calar à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem.
De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.
Três amores... Quem me deu
Tão estranha sorte assim?
Três amores, tenho-os eu
E nenhum me tem a mim!
No céu é sempre domingo. E a gente não tem outra coisa a fazer senão ouvir os chatos. E lá é ainda pior que aqui, pois se trata dos chatos de todas as épocas do mundo.
Se um poeta consegue um dia expressar as suas dores com toda a felicidade como é que poderá ser infeliz?
Do bem e do mal
No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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