Mario Quintana- Brevidade da Vida

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HOMEM DO MAR

Não fale sobre o frio, se você nunca enfrentou um inverno no mar.

Não fale sobre o medo, se você nunca encarou as ondas na escuridão das águas.

Não fale sobre alegria, se você nunca experimentou o retorno ao lar após meses de navegação.

Não fale sobre saudade, se você nunca precisou deixar sua família e se lançar na vastidão do oceano.

Não fale sobre beleza, se você nunca navegou sob um céu estrelado.

Não fale sobre esforço, se você nunca foi um HOMEM DO MAR!⁠

Inserida por MoisesRibero

⁠Se uma palavra doi mais que um tapa na cara, o silêncio é ensurdecedor e causa medo.

Inserida por ismaelsantana21

⁠Sem um amor violador dos anos 90. Fitando 20 horas por dia excessivos monitores. Respirando tecnologias, perceptíveis datagramas, morfologias. Tantas outras dores...

Inserida por risomarsilva

⁠*No cristianismo de Cristo, seus seguidores não constroem forcas para seus inimigos, mas uma cama bem "quentinha" com três refeições diárias, água geladinha, frutas e tudo o que ele não merece.*
Quem constrói forca para o inimigo é ele mesmo.

Inserida por Ronievan

⁠A cultura é essencial para expandir os horizontes da nossa alma, e não se trata de uma questão de elitismo ou presunção. É, antes, uma maneira de crescer, de rasgar as paredes do nosso pequeno mundo e de nos entregarmos ao universo. Fechar os olhos ao que nos rodeia é limitar-nos a uma vida estreita e sem cor. Procurar cultura não nos torna arrogantes; é uma forma de iluminar o espírito e enriquecer a existência.

Viajar, mesmo que seja até ao fim da rua ou até ao fim do mundo, é essencial para que o mundo nos mostre mais do que a nossa redoma. Encontrar novas paisagens, cruzar olhares desconhecidos, tudo isso alarga o horizonte do coração e da mente. Permanecer em casa, a ver televisão ou a navegar no tablet, pode restringir-nos do mundo e empobrecer a nossa experiência. Sair, explorar, deixar que o vento e as palavras nos toquem, isso sim, é viver. É na cultura e na experiência do mundo que encontramos a verdadeira essência de ser, a plenitude de uma existência rica e verdadeira.

O poeta brasileiro Mário Quintana disse que "o verdadeiro analfabeto é aquele que sabe ler, mas não lê." E aqui se passa o mesmo: o verdadeiro cego é o que tem visão e se recusa a ver. Pássaros com as mesmas penas voam juntos, mas é preciso querer voar. Não presumo estar certo, nem ditar aos outros como viver. Esta é apenas a minha maneira de entender a vida e de como procuro melhorar como pessoa. Cada um tem o seu caminho, e o meu é este, guiado pela curiosidade, pela sede de conhecimento e pela vontade de ser mais, de ser melhor.

⁠"A ignorância mantém-nos ignorantes; é preciso desejar quebrar as correntes..."

⁠Neste tempo de excessos e abundância, em que os mares digitais transbordam com mais saberes do que jamais imaginámos, há um paradoxo que se instala silenciosamente nas nossas almas. Há mais acesso à informação do que em qualquer outra época da nossa história, e no entanto, parece que caminhamos rumo a uma ignorância cada vez mais densa, como se a verdade se perdesse entre sombras e ecos distorcidos.
É um mundo onde a sobrecarga de informações nos sufoca, onde o excesso de dados nos cega. Em vez de clareza, encontramos confusão; em vez de luz, encontramos névoas que obscurecem o discernimento. As pessoas, perdidas nesse mar revolto, buscam refúgio em fontes que confortam, que confirmam as crenças já formadas, recusando o desafio do contraditório. É o viés de confirmação que governa, um farol falso que guia os navegantes por rotas enganosas.

A desinformação floresce nesse terreno caótico, as fake news propagam-se como sementes de dente-de-leão ao vento, alimentadas por medos e preconceitos. As redes sociais, com seus algoritmos insidiosos, tecem câmaras de eco onde cada voz apenas repete, incansavelmente, a mesma melodia, criando um concerto de ignorância e polarização.
O tecido social fragmenta-se, os laços se desfazem. Cada um em seu nicho, em seu canto, reflete apenas a si mesmo, ignorando o outro. As instituições, outrora baluartes de confiança e credibilidade, são agora vistas com desconfiança. Cada notícia, cada palavra, é recebida com um olhar cético, como se o mundo estivesse repleto de sombras e fantasmas.
Para navegar este oceano de dados, precisamos de uma bússola firme. A promoção da diversidade informacional, para que possamos ouvir múltiplas vozes e perspectivas; o fortalecimento das instituições, para que a confiança possa ser restaurada.

Nesta era de abundância, a verdadeira sabedoria reside em saber escolher, em discernir, em cultivar um espírito crítico e aberto. No entanto, esta era de desinformação faz-nos regredir à Idade das Trevas, onde a ignorância se torna uma opção consciente. O “Grande Irmão” e o “Ministério da Verdade” de Orwell parecem cada vez mais reais, governando nossas percepções e crenças. A grande questão que se coloca é como podemos fazer surgir novamente um Renascimento e um Iluminismo, como reacender as chamas da razão e do conhecimento num mundo que se perde em sombras? Encontrar a resposta a esta pergunta é o desafio do nosso tempo, e nele reside a esperança de um futuro mais lúcido e iluminado.

⁠3 Conselhos aos humanos: 1º) existe um árduo sacrifício entre o Desejar e o Realizar. 2⁰) Os amantes de sí mesmo buscam álibis e tomam anestésico para a dor da Conciência, o objetivo é de se convencerem que é normal a inércia de não Amarem o próximo. 3⁰) Uma das palavras mais triste e tardias do cotidiano da vida: Fulano tinha Razão.

Inserida por flavio_s_silva

⁠Às vezes, no ímpeto de acertar, a alma é um rio que se desvia do seu leito natural, cortando a terra com fúria silenciosa, mas sem perceber que ao querer tanto fazer bem, faz mal. Tentamos, com a pureza de uma estrela solitária, iluminar o caminho dos outros, mas a nossa luz cega, atravessa os olhares e não encontra compreensão.

É no fervor de agradar que nos perdemos, tal como uma flor que se abre demais e se desfaz ao vento. Nossas intenções, como barcos à deriva, colidem com rochedos invisíveis, fazendo-se em pedaços antes de alcançarem a margem desejada. Queremos dar o melhor de nós, mas, em nosso excesso, desajustamos a harmonia do mundo ao nosso redor.

Não lemos os sinais, não escutamos o sussurro das folhas, o chamado dos silêncios. Apressamo-nos, os olhos fixos no horizonte, sem ver o presente que se dissolve como um sonho matinal. Somos egoístas, não por escolha, mas por descuido, pela cegueira do coração que deseja ser amado.

Na ânsia de sermos compreendidos, esquecemo-nos de compreender, de ouvir os murmúrios que nos são destinados. E assim, com as mãos cheias de boas intenções, derrubamos as pontes que queríamos atravessar, ficando, ao final, ilhados na nossa própria solidão.

⁠Peça vasos emprestados...
O azeite vai multiplicar...
Se tiveres coragem para sair emprestar vasos...''

Não é sobre vasos....

Vera Lucia da Silva

Inserida por veralucia08

⁠Se escolho a via da ignorância, não posso queixar-me das correntes que me prendem.

⁠O sistema quando possui o poder sobre a cura nos oferece apenas o que é paliativo.

Inserida por marcelo_da_graca

⁠Toda pessoa abençoada por Deus faz a diferença e o próximo quer ficar próximo dela.

Inserida por AndersonSilva777

⁠Venha, venha, venha a mim, ó pilim,
em toda a tua vil glória, cintilante e fugaz,
talvez não traga felicidade, é verdade,
mas nunca vi um rosto entristecer
ao encontrar-te perdido, esquecido no chão.

Ah, doce ilusão de papel e metal,
não devemos viver sob teu jugo,
nem erigir altares em teu nome,
mas, quando vens, és bem-vindo,
como a chuva inesperada em tarde de verão.

Traz contigo o conforto, o alívio momentâneo,
não a essência da alegria, mas um suspiro,
um descanso breve na jornada.

Não te idolatro, pilim, mas acolho-te,
com a mesma simplicidade que acolhe a flor,
sabendo que, apesar de efêmero,
teu brilho pode, por um instante,
aliviar o peso do cotidiano.

Venha, venha, venha a mim, pilim,
não como senhor, mas como servo,
um convidado que chega sem aviso,
e cuja partida deixará apenas
um eco suave, uma lembrança de luz.

⁠"o perigo existe de verdade mas o medo é uma escolha"

Inserida por josuetavares

Passe a desejar as mudanças e as dores do crescimento.⁠

Inserida por davi_nogueira

⁠No princípio, quando o tempo ainda não existia, Deus, em Sua infinita sabedoria e poder, decidiu criar algo extraordinário. Com um ato de Sua vontade divina, Ele trouxe à existência o céu e a terra. O céu, vasto e infinito, repleto de luzes cintilantes e mistérios insondáveis. A terra, inicialmente sem forma e vazia, aguardava a Sua mão criadora para moldá-la. Este ato de criação não foi apenas o início do mundo material, mas o começo de um plano grandioso de amor e redenção, onde cada elemento do universo testemunharia a glória e a majestade do Criador. Assim, com um simples comando, "Haja luz", a escuridão se dissipou e a luz brilhou, revelando o início de toda a criação

Inserida por MoisesRibero

Acredite no seu potencial e transforme cada desafio em uma oportunidade de crescimento. O sucesso é a soma dos nossos esforços diários.

Inserida por leoazevedobr

⁠É impossível deixar de pensar, ter emoções e sofrer pelas perdas e decepções, mas é possível ter sabedoria, domínio próprio e inteligência emocional, para que os dissabores não sejam transformados em maus sentimentos e fortes ressentimentos.

Inserida por Danielcosta1972

⁠" A sabedoria é a administração da inteligência".

Inserida por RAFAELLUIZDASILVA

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