Mario Quintana- Brevidade da Vida
Mais do que um debate de ideias, o cenário político brasileiro parece mais uma competição de egos inflados. Há quem tenha passado a vida jogando seus votos no lixo, agindo como se fosse politizado.
Ah, o socialismo, que poético em seus ideais, não é? Uma sinfonia utópica na teoria, mas na prática, um caos desenfreado. Para ilustrar melhor, é como uma obra de arte que só faz sujeira.
Um de meus primeiros empregos foi como operador de cobrança de agências bancárias, e jamais esquecerei da MINHA PRIMEIRA LIGAÇÃO. A conversa foi mais ou menos assim:
— Por gentileza, gostaria de falar com a Srª XIS?
No outro lado da linha, um homem meio taciturno responde-me com uma pergunta:
— Quem gostaria?
— Me chamo Jackson. É do Bradesco.
Após alguns segundos em silêncio como se estivesse ensaiando a resposta, ele me responde:
— Ela já morreu.
As penitenciárias não estão reabilitando, mas especializando ainda mais os criminosos. Entram com diploma de cursinho de ladrões de galinha e saem certificados como assaltantes de banco.
Nosso caráter é influenciado pelas pessoas com quem optamos conviver. Infelizmente, muitos de nossos estudantes estão cercados por modelos de comportamento hediondos. A juventude tem mostrado claramente a necessidade de amadurecer suas ideias. É preocupante que tantos estudantes estejam sendo manipulados, e é improvável que escapem cedo deste ciclo prejudicial para a formação.
Na dúvida, talvez seja mais fácil prender todos os políticos e só depois soltar os poucos bons, se é que existem. Seria menos trabalhoso do que tentar o contrário.
DRAMATURGIA EM ALTA: A política brasileira tem se tornado um grande espetáculo cômico. E nós, espectadores, somos os autores deste triste roteiro.
A mídia se deleita em conceder os holofotes aos criminosos, como se fosse uma sinfonia para seus ouvidos! Para eles, isso representa uma espécie de troféu, uma validação do seu status no submundo. Enquanto isso, o governo, tão imerso na corrupção quanto alguns desses delinquentes, poderia direcionar seus recursos para promover cultura e segurança nas comunidades periféricas. Caso contrário, o crime persistirá em sua soberania, alimentando ininterruptamente o ciclo vicioso da criminalidade.
Até quando vão continuar passando a mão na cabeça de bandidos como se eles fossem vítimas da sociedade? Bandidos são bandidos e merecem ser tratados como tal. Quem os defende é tão mau-caráter quanto eles.
“O Brasil não conhece a Amazônia".
Fato! Mas nem nós próprios, amazônidas, a conhecemos como deveríamos.
Estamos em um período crítico em nossa nação, a moral do país está em declínio, os valores invertidos, e a grande massa está apática, ignorando a desordem.
Quer ter bons resultados? Tenha mais resiliência e menos coitadismo. Será de grande proveito pra tudo o que você se propor a fazer.
A tolerância ao mal é mais do que uma mera permissão; é um incentivo direto para sua proliferação. Da mesma forma, o silêncio não é apenas passividade, mas sim cumplicidade.
Nossa inação dá ao mal espaço para crescer, enquanto nossas palavras não ditas ecoam sua aceitação.
O Brasil tem tradição de civis dispostos a lamber as botas dos militares em troca de um golpe que os salve do fantasma do comunismo.
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