Mario Quintana- Brevidade da Vida
Não tenho nenhuma dificuldade de lidar com a legitimidade do Juízo de Deus. Minha preocupação é quanto a intensidade excessiva de alguns despreparados, que vivem a abordar o tema...
(E SE...)
E se...
eu me apaixonar por alguém e não voltar?
Você vai me perdoar?
E se...
eu mentir só para te resguardar?
Você vai me perdoar?
E se...
eu me matar e você não aguentar?
Você vai me perdoar?
E se...
eu disser que tudo isso é mentira?
Você vai me perdoar?
Três coisas me aborrecem muito:
1º Ver que alguém apertou o tubo de creme dental no meio e ainda o deixou destampado;
2º Entra para tomar banho e somente no final verificar que minha toalha não está ali;
3º Quando o miserento daquele disjuntor, desarma justamente no momento daquele delicioso banho no inverno.
Tanta gente merecia ter tanto mais. Quantos mereciam ter tão menos. Mas, isso não nos pertence entender...
Eu sei que preciso tomar uma direção. Eu sei que tenho uma canção a cantar. Eu sei que há uma declaração que precisarei fazer. Mas, não posso fazer o que não posso...
Como o devido respeito ao Fernando Pessoa; meu bolso nunca furou... E jamais carreguei o papai nele. Sempre carregarei a Mamãe e o Papai no meu coração... E ali sempre estarão enquanto ele pulsar.
Se você olhar com atenção, verás que ainda é possível encontrar pessoas boas. Se olhar, mas atentamente, talvez existam algumas ao seu redor...
Sugestão para o título de um filme que venha a abordar a relação de Camus e Sartre no período pós-guerra: “Incompatibilidade de Gênios”.
Uma vez Friedrich Nietzsche disse: Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.
Só que eu acho que ele nunca ia imagina que eu ainda sorriria para esse abismo, e lhe levaria flores: com um brilho de luz que não se ofuscou em meio o abismo, tudo ficou claro e eu descobrir que o monstro era imaginário. Era eu querendo mata o meu próprio eu em meio a escuridão.
Mesmo sabendo que é uma luta diária contra o meu eu bom: e o meu eu mal, sei que a luz não se apaga, e todos os dia tenho vencido a luta contra esse monstro.
A prática da linguagem de forma fluída requer normalmente que a rígida estrutura do contexto seja deixada de lado. Se por outro lado quisermos dizer algo estruturando o contexto clara e corretamente, teremos que abrir mão da forma fluída, que facilita a compreensão.
O sábio, dum modo geral, está sempre insatisfeito com o que ele é e, por isso, almeja tornar-se alguém melhor. O medíocre, por sua deixa, sempre está insatisfeito com o que ele tem e, por isso, imagina que se tornará alguém melhor se ele possuir algo mais.
Todas as nossas jornadas, principalmente as mais árduas, devem ser trilhadas por um caminho suave. Entendamos isso e, inevitavelmente, cresceremos em espírito e verdade.
Nós não temos como julgar as pessoas do presente, por isso quando queremos tomar o valor de alguém, sempre é feito baseado no passado. Mas o passado não é mais, e sua tomada de valor já está errada.
O filósofo não é necessariamente aquele que sempre rumina, mas sim aquele que rumina quando necessário.
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