Mar Liberdade
Recado (Walmir Palma)
Eu lhe dei a liberdade
De entender os meus segredos
Eu plantei sinceridade
No deserto dos seu medo
Um oásis para a sede
Tão febril de sentimentos
Sua fonte de prazeres
Onde flora o pensamento
Você leu a minha história
Nem foi ao final do livro
Guardo você na memória
Para sempre já não digo
Como é simples a verdade
Descobri a sensatez
Eu colhi felicidade
Você a perdeu de vez
O mundo é um mundo de fantoches. E os fantoches, em conjunto com a liberdade de sonhar acordado, ajudarão a reconciliar os servos com a vassalagem, que é o seu destino! O destino é imutável e os vivos, um erro da lógica...
Se você ama alguém, deixe este alguém livre, a liberdade dirá a verdade;
Se humildemente ele voltar é porque te ama mesmo;
Se te deixar, é porque nunca foi seu.
Nós não amávamos a liberdade o suficiente. E ainda mais – não tínhamos consciência da situação real... Merecíamos pura e simplesmente tudo o que aconteceu depois.
Se há um obstáculo para a verdadeira liberdade, esse obstáculo é o medo. O medo da mudança. O medo de trocar o certo pelo duvidoso. O medo de largar o que nos parece “melhor” – ou mais certo – no momento, para buscar algo que nos instiga por dentro, algo que ainda não é concreto, mas que vive e respira em nossa mente.
A organização é indispensável, porque a liberdade só surge e tem sentido dentro de uma comunidade auto-regulamentada de indivíduos que colaboram livremente. Porém, mesmo que indispensável, a organização pode também ser fatal. A organização em excesso transforma em autômatos homens e mulheres, reprime o espírito criador e elimina a própria possibilidade de liberdade. Como sempre, o único caminho seguro está no meio termo, entre o excesso do laissez-faire, num dos topos da escala, e o controle total, no outro extremo.
(Admirável Mundo Novo)
A liberdade requer sacrifícios, e as pessoas não estão dispostas a pagar por esses sacrifícios. Mas aqueles que acreditam no seu valor e que estão dispostos a se sacrificarem, entenderão a verdadeira finalidade da vida, e estes viverão plenamente.
"A liberdade é um bem tão apreciado que cada qual quer ser dono até da liberdade alheia". Barão de Montesquieu (Charles Louis de Secondat) filósofo, escritor, FRA, 1689-1755
Nada afasta mais as pessoas da agradável e cobiçada sensação de liberdade do que as belas idéias falsas. A luz renasce para as pessoas que não se obrigam mais a ser o que não são apenas para estarem de acordo com certas convicções e teorias que desprezaram a verdadeira natureza humana...
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