Maos que se Tocam

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Ver você partir , sair de onde minha mãos pudesse alcançar foi triste o suficiente pra eu desejar com toda a minha força que vivêssemos eternamente juntos.

Ah, se o coração tivesse mãos pra dar uns tapas na cara da gente. A gente fica bobo, coração sofre. A saudade bate, coração sofre. A gente se apaixona, coração sofre. Até pelo que os olhos não veem, o coitado tá sofrendo...

Calma coração! Que ainda sou criança, me dê um tempo, esperança pra gente recomeçar. A porrada sei que mereço, mais dê com carinho, com jeito, que não aprendi conjugar direito, esse verbo apaixonar!

Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.

Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.

Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.

Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?

Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.

Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.

Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.

Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.

Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.

Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.

Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.

Mas, se o amor é isto como o ódio surge?

Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódio como uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.

Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.

Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.

Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.

Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.

Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.

Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.

Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.

O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.

Ser fisioterapeuta é ter duas mãos e um coração entre elas, é manter expressão serena, mesmo com a alma desesperada, manter a mente quieta mesmo diante do desespero,ter um brilho no olhar mesmo quando não temos esse motivo, é transformar lágrimas em desabafo e ser humana para dar conforto.O coração estremece por muitas vezes cheio de emoções inexplicáveis, mas proporcionando o alívio dentro da alma, levando conforto para o coração e com nossa sabedoria poder proporcionar a reabilitação.Ser fisioterapeuta é acreditar na esperança que dias melhores virão, é vencer o sentimento de onipotência que nós é erroneamente delegado, é reconhecer nossos próprios limites.Mas, acima de qualquer coisa, fazei Deus que nunca perca a capacidade de chorar e jamais esquecer que em minhas minhas mãos junto com sua mão existe o maior milagre”A vida”.

Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão. Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos como um deus e amanheço mortal.

O destino não está nas vossas mãos. O futuro sim, sempre.

Por mais que eu machuque minhas mãos nos espinhos de uma rosa, valerá a pena pra sentir o seu perfume!

Amigos

Amigos são parceiros...
que estão sempre a nossa disposição.
Amigos são mãos...
que as vezes nos falta para levantar.
Amigos são lenços...
que nos ajudam a enxugar as lágrimas.
Amigos são ouvidos...
que nos escuta com atenção.
Amigos são pés...
que nos levam a lugares especiais.
Amigos são braços...
que nos dão forças para seguir.
Amigos são bancos de praça...
Quando queremos sentar e descançar.
Amigos são terraço...
Para termos uma visão melhor do mundo.
Amigos são Diário...
Onde guardamos nossos segredos.
Amigos são amigos...
Que por qualquer motivo,
a gente pode sempre chamar...
de Amigo.

Palavras e atos devem andar de mãos dadas, caso contrário, pouco efeito terá uma promessa mesmo que seja linda.

Se fossem minhas próprias mãos, nada haveria!

Quem sabe um dia o amor esbarre em mim, senta ao meu lado, segure as minhas mãos, olhe no fundo dos meus olhos e diga, eu te encontrei.

DEVORADORA

E o Lobo, que não é bobo
Deixou-se levar
E das mãos da Chapeuzinho
Aceitou a taça de vinho
E ela, dele foi se fartar...

E logo, ambos em desalinho
Exaustos deste jogo
Puseram-se a sonhar.

Dizem que nessa história
O lobo não teve escapatória:
Ele é quem foi o "manjar".

Terminar um relacionamento não é simplesmente parar de andar de mãos dadas e dizer: Tchau, até nunca mais.

Sentado e sorrindo aos pés da cruz vazia

Um dia vou tirar os cravos, que prendem suas mãos e seus pés. Do medo vou deixar de ser escravo. Vou fazer o que me der na telha, e com o coração em ceentelha, vou tirá-lo daí com muita fé, vou lhe fazer um bom curativo, colocando panos e remédios, tirando as dores que a 2000 anos moram...

Eu ando com as mãos no chão pra deixar os pés livres pra "coiçar" as ignorâncias que encontro por onde passo.

Agonizando em silêncio.
Solidão profunda em meio à multidão.
Descontentamento à mostra.
Mãos frias e trêmulas, lágrimas me brotam.
Foto do perfil não tem companhia.
Cara amarrada com nó cego.
Estruturas abaladas, construção condenada.
Pensei em me mudar.
Mais como mudar de mim?
Tentei não mais escutar.
Mas a palavra que me atormenta vem de mim.
Desprazeres que um dia já foram prazerosos.
Sinto um enorme vazio por estar tão cheio.
Palavras inúteis, pensamentos sem valor, carinhos que me trazem dor.
Insaciável, um vampiro de carinho e amor.
Doença sem cura?
Remédio raro?
A imortalidade desejada torna-se um calvário doloroso.
Pensamentos imaturos, soluções banais.
Sem o plural o singular não tem tanto valor.
Penso em colocar um ponto final.
Mais tem paginas a escrever ainda.
Quem sabe este não é um livro de final feliz.

Um dia a gente aprende que viver
não é sempre estar de mãos dadas com a felicidade.
Ter sempre um sorriso no rosto,
não é ser a pessoas mais feliz do mundo, mas sim a mais forte.
Brigar com o tempo porque não para de chover é ignorância,
porque a chuva é um presente de Deus,
assim como os dias ensolarados.
O frio passa, o calor chega.
O mundo é perfeito,
só é imperfeito para aqueles que acreditam no poder.
Ter o trono não é questão de ser poderoso, mas sim covarde,
por só poder ser ouvido e não entendido.
Aproveitar o poder para ter a primeira e a última palavra
sem antes ouvir críticas e elogios é uma completa ignorância.
Um dia,
depois de muitos anos,
você encontra a razão,
e percebe que momentos de felicidade foram perdidos,
por um inteligência que afirmava uma falsa razão.
Um dia você descobre que a inteligência
atropelou seus instintos e tirou sua razão,
afogou seus sentimentos num mar chamado ilusão.
Um dia a tempestade passa,
e você aprende que tudo na vida tem seu valor.
E descobre que o valor da felicidade é saber o que é viver,
E o valor da vida,
É aprender a amar!

se cada ato tu pensares,verás que sendo sábio terás nas mãos teu futuro.

Tateando Caminhos
passo as mãos no rosto
debaixo da minha pele
quem é esse ser que me habita
tão envolto em penumbras
qual cigana em seus panos?
que mulher é essa
fazendo de mim labirintos
como um peixe no oceano?
passo as mãos no rosto
feito um louco em seu passado
e nem me decifro nem me devoro
abro a janela e bebo a manhã
em grandes goles

Roseana Murray
Poesia essencial (2002).

Como ainda te amo. Falo de você e me vejo rindo, tremendo, suando frio, contorcendo as mãos para disfarçar meu desconcerto.

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