Mãos
Mãos que cuidam
Mãos que nos ajudam a nascer
Que nos protegem, embalam e alimentam
Que nos apoiam nos primeiros passos
E permanecem próximos durante nossos vôos
Mãos que nos ensinam a ler e escrever
Motivam a descobrir os segredos do universo
E aprender com a estória de nossos antepassados
Facilitam nossa socialização, o estar e fazer junto, compartilhar
Mãos que promovem o nosso crescimento saudável
Previnem e curam doenças
Mãos que contribuem com nossa saúde física e emocional
São tantas as mãos que nos cuidam...
Minhas mãos que aprenderam a cuidar
A escutar, proteger e acolher
A contribuir através da presença amiga,
Das vidas que compartilham minha jornada
Quantas mãos me cuidaram e ainda me cuidam?
Com quantas mãos internos eu cuido?
Como tenho cuidado de quem me cuida?
Como tenho cuidado do meu “eu cuidador”?
Édisa Brito Lopes
FÉ E ESPERANÇA
Há momentos, que como criança
Espero que mãos fortes e seguras
Possam me amparar e proteger
Há momentos que sinto a impotência
Sobre a vida, intercorrências e escolhas daqueles que amo
Cabendo apenas escutar, acolher, estar junto
Há momentos que sou tomada de grande incompreensão
Sobre os ditames divinos na terra
Onde o pensar se perde......e o coração, se encontra
Qual o significado da existência?
Como equilibrar auto conhecimento, livre arbítrio, auto responsabilização
Com a entrega, Fé em uma Força Maior que nos guia?
Como chegar nesse lugar de Paz interna onde o antagonismo encontra a síntese?
Onde o pensar e sentir, o controle e a entrega se integram
O sentir do movimento interno totalmente integrado na Unidade, em Deus.
Édisa Lopes
Viver o hoje é reconhecer a preciosidade do instante que temos nas mãos. É entregar-se com intensidade a cada momento, sem pressa, mas com presença. A constância nos lembra que não é sobre fazer muito de uma vez, mas sim fazer com verdade todos os dias. Amar o agora é valorizar as pessoas, os pequenos gestos e os silêncios. Quando vivemos com amor, tudo ganha sentido: o simples se torna grandioso e o comum, especial. O hoje é um presente que não se repete. Por isso, viva com alma, caminhe com firmeza e escolha o amor como guia em cada passo.
Quando minhas palavras não puder te confortar, use meus ombros para chorar;
Quando minhas mãos não puder suas lágrimas enxugar, use meus braços para te abraçar;
Quando não souber qual caminho trilhar, use meus passos para te guiar;
Quando tiver sem forças para continuar, use minhas mãos para te levantar;
Quando a tristeza te incomodar, use meu sorriso para te iluminar.
As mãos que eram para me acariciar, você as usou para me apertar; na intenção de me prender, você só me viu pelos seus dedos escorrer.
"Deixo tudo entregue nas mãos de Deus! ELE sim sabe o que faz! Nós não sabemos de nada! Apenas seguimos nossa intuição, instintos, sendo eles certos ou errados. Até sabemos que está errado, mais mesmo assim seguimos! Livre-arbítrio!"
Mãos de tesoura
Amai o próximo. Uma importante mensagem repetidamente difundida na sociedade e ignorada veementemente por grande parte dos indivíduos.
Tal mote é encontrado em sagradas escrituras, em diversas obras literárias, nas mídias e até mesmo no clássico filme da década de 90, cujo personagem-título, Edward, possui mãos de tesoura.
Na película, assim como na vida, somos confrontados com a diversidade, personificada no protagonista. Ao encararmos a incompletude, a "aberração", a anormalidade, vemo-nos diante de um espelho e - infelizmente - poucos refletem sobre as diferenças individuais que fazem cada um ser único e ímpar ante seus semelhantes.
Também observamos que as reações são inconstantes e controversas acerca das diversidades: uns são receptivos, compreensivos e inclusivos; outros, arredios, hostis e promotores da exclusão.
Por séculos e milênios, vivenciamos as consequências de lidar consigo mesmo e com o outro, travando batalhas campais fomentadas por valores, crenças e egos. E, talvez, as guerras, de travesseiros ou bombas, sejam gestadas pela dificuldade em nos relacionarmos uns com os outros.
Destarte, os modos de conceber e vivenciar as relações interpessoais, intrínsecas à humanidade, têm suas dificuldades acentuadas pelo inevitável convívio com alguém que tenha lâminas no lugar das mãos e que, por isso, machuque quando tenciona acariciar.
lembranças finas
sua pele branca
mãos pequenas mas fortes
cachos dourados pelados na cama
nossas manhãs e mãos
beijos mansos em noites claras
risadas ao nascer do Sol nossas peles misturadas
nossa dança em frente ao mar das tartarugas
nos duas peladas
uma a outra
nossas belezas que transbordam
era paz e silêncio
tantas quanto o vento
desfazendo os cabelos
você em meu pensamento
um oceano de saudades
Toda impossibilidade
Tem residência acertada
Com certeza está nas mãos
Do ser que não tenta nada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Tudo nesta vida passa
Que parece uma novela
E o tempo com suas mãos
Pega tudo e esfarela.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
18/03/2024
Toda impossibilidade
Tem residência acertada
Com certeza está nas mãos
Do ser que não tenta nada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
24/04/2024
Não permita que os outros te definam. Seu destino não está nas mãos deles. O que Deus tem para você ninguém pode deter. A única pessoa que pode te impedir é você mesmo. Se você deixar seus erros te definirem, se aceitar os rótulos que te impõem.
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