Manual de Sobrevivência
O ego ferido é apenas uma necessidade de controle e poder, de nos sentirmos valorizados. Em geral não depende da ação alheia, mas da nossa próprio autoestima.
É fácil se encantar
pela aparência jovem e bela
e, pelo corpo, aparentemente,
perfeito. Difícil é enxergar
o outro como é, o seu
modo de agir, a sua conduta
e o seu jeito de ser.
Algumas pessoas
não querem muito:
apenas que as ouçam
com atenção,
que complete
as suas frases
eentendam
o seu silêncio.
Ela que era falante,
emudece,
a pele antes viva,
empalidece,
seus gestos desaceleram,
o corpo estremece,
o olhar se perde
num imenso vazio,
quando ela aprecia
as borbulhas do vinho.
Nós tememos viajar ao passado e,
nele, mudar algo, por menor que seja e, com isso, alterarmos todo o nosso futuro. A verdade é que, com pequenas mudanças no nosso presente, podemos, sim, alterar o futuro.
Talvez nunca perdemos alguém num relacionamento e isso não é uma forma de confortarmos o nosso ego. Não podemos perder algo que nunca nos pertenceu e, sempre que uma porta se fecha, outra se abre, noutro lugar. As pessoas são livres para irem e virem e se quiserem, podem ficar. A única coisa que não podemos fazer é insistir numa porta que não quer abrir ou regar uma planta morta.
Ela não é perfeita, nem a melhor, mas tem foco no que faz e reconhece do que é capaz. Já superou dificuldades, tristezas,ausências e saudades, por isso a sua vida se resume na família, no trabalho e na incessante busca de autoconhecimento, no equilíbrio da sua satisfação pessoal e na paz do seu espírito.
O desejo é fadado à morte,
o amor é destinado à vida.
Satisfazer um desejo é matá-lo,
amar é, simplesmente, viver.
Nós vivenciamos uma completa inversão de valores, o que significa que somos afetados profundamente, quando amar e demonstrar afeto parecer ser um defeito, enquanto a incapacidade de amar é que indicava um desequilíbrio. De qualquer modo, uma pessoa que passa nas nossas vidas, pode nos ensinar o que é apenas um interesse imediato, uma amizade sincera ou amor de fato, por demonstrá-los ou pela sua absoluta falta de compromisso.
No relacionamento moderno, podemos conhecer o corpo, um do outro, do avesso, mas querer enxergar a alma ou, falar de sentimentos, é um absurdo sem medida.
Se não controlamos o que pensamos ou sentimos, como poderíamos ter a ilusão de controlar o sentimento alheio, quando cobramos algo que deveria ser recíproco?
Nestes tempos de prazeres efêmeros, amar se tornou sinônimo de tocar apenas o corpo, sem experimentar, antes, invadir a alma.
Se lêssemos entrelinhas, seríamos capazes de sentir o encontro dos lábios, as carícias e o toque deslizando sobre a pele, nos conheceríaramos além do nome, saberíamos onde iríamos chegar, sem dizer uma única palavra, apenas lendo o brilho dos olhos.
Relações superficiais não permitem conexões profundas e, independente da constância, nem sempre significam alguma coisa.
A felicidade ou a tristeza não são destinos, são apenas trechos da nossa jornada, logo tanto uma, quanto a outra, passam.
Qualquer homem pode disputar o corpo de uma mulher, mas só a conquista aquele que invadir a sua alma.
Se não existem relacionamentos perfeitos,
Se não encontramos um ao outro por acaso,
Se não precisarmos criar tantas expectativas,
Se sempre fizermos escolhas conscientes,
Se formos parceiros que não desistem nas primeiras dificuldades,
Se realmente desejarmos viver algo incrível,
Ainda que não sejamos eternos, mas que nos tornemos inesquecíveis.
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