Mano
Medo, insegurança e preocupação. To aqui pensando como essas palavras criadas para uma coisa que não vemos, que não conseguimos enxergar e só sentir e sem saber é uma ferida, se é uma doença, fico pensando na capacidade de como elas conseguem afetar nosso lado sentimental e tanto como o físico também. Nos jogando ao chão, á um mar de terror, de tormentos.
O conhecimento é o único investimento que não perde valor, não sofre com a inflação ou que é prejudicado em momentos de crise, pelo contrário, o mesmo enriquece aquele que o tem, remedia a inflação e garante sobrevivência em meio a crise.
Ansiedade: desejo de viver em um segundo a dimensão de uma vida inteira!
É tanta pressa que os ponteiros do relógio não conseguem me acompanhar.
O melhor bem que podemos fazer por uma pessoa é ajudá-la a se tornar livre, inclusive de nós mesmos.
Doe e se possível não deva nada a ninguém, nem o amor. Que o amor seja dádiva, jamais dívida. Divida, dê vida, não dúvida.
Na liquidez do novo mundo corações ainda buscam morada, aconchego, recipientes seguros. Pra descansar. Desaguar. Renovar forças. Correr pelo mundo e sempre ter pra onde voltar. Encontrar abrigo no encontro. E que os encontros sejam margens. Que a vida corra como um rio. Não seja enxurrada, mas também não água parada. Sejam águas tranquilas pra aproveitar nossa breve passagem no espaço e tempo. Assim seja. Que o rio nos leve. Leve!