Mal
Mal humor
Ansiedade
Tormento
Enfim
Angustia
Sensação estranha
De que vou morrer a qualquer momento
Corro contra o tempo
Que não né
Quando nascemos o cronometro é disparado
A Hora da Sua Morte (Countdown)
A falta de ar
A dor no peito
Raciocínio confuso
O barulho irrita
Suor nas mãos
E mãos atadas
Pelos traumas
Que despedaçaram
Meu ser
Meu eu
Alguns dizem paranóia
Mania de perseguição
Tenho medo de tudo
Do desconhecido
Das coisas reais
E das criadas pelo meu cérebro
O que pode acontecer!!!!
Não é pessimismo
Mas qual o sentido da vida?
Solidão não sinto
Dores físicas e mentais
A vida é uma tragédia
Assim disse Nietzsche
Então coloque alegria na sua vida
Crie, escreva, pinte
Coloque a arte na sua vida
E faça da sua vida uma arte
O primeiro passo para conhecer novos horizontes, mentes brilhantes e o amor, é abandonar o mal da humanidade, o PRECONCEITO
Se você sentisse
O medo que eu sinto do escuro
Se você soubesse
O mal que o sol me faz
Não me pediria pra repetir
Revoltas banais das quais eu já me esqueci
Se você ouvisse
Às vozes que ouço à noite
Às vezes me assustam
Outras vezes me atraem
Se você sofresse
Tanto quanto eu sofro com a solidão
Se você soubesse
O quanto eu preciso da solidão
Não me pediria pra repetir
Frases banais das quais já me arrependi
Duas pessoas são duas verdades
E, na verdade, são dois mundos
A cada segundo, o pânico aumenta
E uma sombra arrebenta a porta dos fundos
São sempre assim os pais: quando as esperanças se projetam sobre um filho, o resto são sombras mal reparadas. Que vivam, e Deus os abençoe! Amém.
O mundo é mal, eu sei,mas por que não ser bom comigo?
Cada um tem oque mereçe, já sabia!
Más quê foi quê que eu fiz?
Toda noite peço a Deus que te proteja de todo o mal humano, que me dê mais uma chance para te encontrar, que me dê mais uma chance de te amar sem me afastar. Você sempre será o ser mais importante. Te amo muito.
Se eu digo que você me magoou, reveja seus atos e tente mudar. Pois se me causastes esse mal, é porque tu és realmente importante para mim!
É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Amizade às vezes assusta, imagina você ter uma enorme consideração por alguém que fala mal de você pelas suas costas.
Odeio você
Eu odeio estar com você.
Sabe porquê?
Porque quando estou longe
Eu me sinto mal
Por ficar tão feliz ao seu lado
E não conseguir atingir tal felicidade sozinha
É claro que as condições são outras.
Mas eu odeio me sentir assim....
Tão longe, tão vulnerável,
Eu só queria ter você por perto.
Não perto demais
Quero respeitar seu espaço,
Mas te quero perto o suficiente
O suficiente para não ter abstinência de você
Porque eu já me viciei
Sim, me viciei no seu cheiro, no jeito que vc me olha,
Me viciei nos seus lábios,
Me viciei em tocar você,
Em tocar seu cabelo,
E em ver como ele fica lindo quando está molhado
Me viciei no seu colo...
Isso é um pecado?
Se for, eu quero morrer pecando
Eu assumo essa culpa
Não quero a redenção
Pois a redenção significa arrependimento e eu não me arrependo de absolutamente nada. Como me desprender desse sentimento?
Me sinto tão frágil...
A paixão deixa tudo mundo meio bobo.
Autoria: Ravena
e nenhum de vós intente no seu coração o mal contra o seu próximo; nem ame o juramento falso; porque todas estas são coisas que eu aborreço, diz o senhor.
Quando morre um bom policial,
aquele que valoriza um homem de bem
e envergonha um mal elemento,
morre um pouco, da nossa nação!
O Mal— um Bem Favorável ao Grande Crescimento Examinem a vida dos melhores e mais fecundos homens e povos e perguntem a si mesmos se uma árvore que deve crescer orgulhosamente no ar poderia dispensar o mau tempo e os temporais; se o desfavor e a resistência externa, se alguma espécie de ódio, ciúme, teimosia, suspeita, dureza, avareza e violência não faz parte das circunstâncias “favoráveis” sem que as quais não é possível um grande crescimento, mesmo na virtude? O veneno que faz morrer a natureza frágil é um fortificante para o forte— e ele nem o chama de veneno.
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