Mae que Perdeu a Filha

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Minha filha é tão ruim em Lingua Portuguesa que eu acho que vou fazer um filme chamado Eu,Minha Filha e a lingua portuguesa.

Como filha de Deus. Não sou apenas um grão de areia, sou parte do oceano!

Quando eu tiver um filho ensinarei ele a nunca magoar uma menina. Mas quando tiver uma filha, a ensinarei que os menino também possuem sentimentos e também amam.

De pai para filha.

Realmente não pensei que eu fosse chorar, mas minha filha você estava tão linda e tão mulher. No primeiro instante chorei de saudades. Sim, já sinto saudades, penso que não posso ser egoísta e não serei. Mas bem que você podia casar só na semana que vem, ou quem sabe no outro mês!
Márcia, minha doce filha, o que desejar a você? Desejo o mundo, aquele mundo bem rosa com lilás, aquele que fazia você sorrir, sorrir, sorrir...

''...FILHA E seu beijo veio ate mim e beijou a minha face..
Brisa suave q o tempo não levará jamais...''.Eu te Amo.

Se o diabo é o pai da mentira, a fofoca é filha adotiva...

Sua filha é linda, parabéns pra você!
Deve ter caprichado na hora de fazer!
Porque olha só o resultado,
A beleza em pessoa, elevada ao quadrado

Sim... sempre será minha grande amiga... minha filha... que me prega peças e espera em silêncio para ver minha reação... que me copia em quase tudo, menos na cara de brava.. (ops.. acho que é bem parecida com a minha rsrs).. que me acompanha de pertinho e me ajuda a ser uma pessoa melhor.. Sabemos bem nosso papel de mãe e filha... mas ser tua amiga é algo tão especial para mim... lógico que não vou concordar em tudo com você, mas te amparo e apoio para que você voe bem alto!! Sou sua fã número 1! Te amo Filhota!!!

Quase sempre todo o mau filho ou má filha, cedo ou tarde, se torna um mau marido ou uma má esposa.

Filha.
Filha o fruto de meu amor com a mulher amada,
Parte de mim, parte da amada, um fruto que é um pouco de mim um pouco da mulher que se doou para que este sonho fosse realidade.
Filha nosso orgulho e motivo de nossa vaidade, simplesmente filha...
Nada mais é preciso pra sustentar nosso amor, o que tinha que ser feito já aconteceu, filha você veio pra confirmar pra sempre que de nosso amor, algo bom nasceu.

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Parabéns, minha filha, pelo seu desempenho e dedicação! Deus te abençoe e ilumine sempre. Beijos.

Muitos desejaram dar nome a minha primeira filha, e feliz se sentiriam se assim o fizesse. Bem, sentado eu, no lugar onde Deus enviou-me para que se cumpri-se a sua palavra ele falou comigo e disse: És o nome que dará a tua filha, porque aqui vieste busca-la e daqui sairá com o nome e a chamará Melta, mas porque esta manifestação desceu sobre a sua esposa por meio de si, entao ela será registada Cheromelta, porque Melta é a Manifestação.

EDUCAÇÃO: minha filha de 3 anos, aprendendo as letrinhas, viu um G. Eu falei: G de gato. Ela: não, G de Google.

Eu ensinei minha filha a falar... e Hoje ela me deixa sem palavras...

Espero que um dia essa dor passe e me traga minha filha de volta para que eu volte a sorrir.

A Filha do Sol

A muitos séculos dizem que o sol é a estrela mais brilhante. Bem, era! O resultado dessa emissão foi uma filha que herdou e ultrapassou o seu brilho. Grandes mentes empenharam suas vidas para decifrá-lo. Não precisei ter uma mente brilhante para vê-la tal herdeira, estudá-la, senti-la. Sempre esteve perto de mim, do meu lado. Isso explica o calor exacerbado em meus poros. Transfigurada do universo para um corpo tão pequeno. Sem ele o ser - humano não vive. Sem ela eu não vivo. Ele é fonte de energia renovável. Ela me renova a cada dia. Mãos minúsculas, as quais eu pego com o mesmo cuidado que se pega uma porcelana, com medo de quebra-la. No seu núcleo um coração derretido. O sol fez questão, ao fazê-la sua filha, em pintar o momento em que ele é mais bonito. O pôr - do - sol. E ele o colocou no lugar mais mágico e encantador do mundo. O lugar onde o universo se rende a tal formosa atração. Os seus olhos. Mas com um toque de natureza. Uma mistura de quando o sol abraça a floresta e a envolve em seus braços, e forma um amarelo-esverdeado. Me perco na mata fechada, mas sou guiado pela luz. Dizem que Deus é brasileiro. Mentira. O sol que se encantou pelas maravilhas de uma terra descoberta por mercenários a procura de lucros, e que até hoje é vítima de tanta ganância. O sol se apaixonou pelos índios, pela fauna, pela flora e pelo pão de açúcar que lhe dá um toque especial. Por isso que ele nos presenteou e nos encantou com sua filha, com sua cachoeira de fogo, que deságua delicadamente sobre seu pescoço e seus ombros. Sempre quando a encosto me queimo, mas não forma-se cicatrizes. Forma lembranças que fixam a minha pele. Vários artistas se inspiram no sol para fazer suas obras. Eu me inspiro em sua filha para viver.

Dizem que eu protejo demais a minha filha dai eu me pergunto: Você não protegeria com todas as suas forças o que você tem de mais precioso na vida ?

Sempre fui inteira, nunca amei pela metade, nunca fui meio amiga, meio filha, ou meio irmã, nunca sofri pouco, nunca me entreguei por partes, nunca tive pouco medo, sempre chorei muito, nunca me preocupei pouco, quando eu gosto é muito, sempre foi assim, ou é ou não é, ou quer ou não quer, ou gosta ou não gosta. Sempre fui intensa, sempre pensei demais, senti demais, chorei demais, amei demais, me preocupei demais, mas a vida vai passando e às vezes precisamos nos preservar colocar os pés nos chão, pensar com a mente e não só com o coração, respirar fundo e desacelerar um pouco. Hoje continuo sendo inteira, mas inteira em doses menores, em intensidades menores. E a vida é assim cada um vai dosando o jeito de ser, de sentir, diminui aqui e aumenta ali. Assim nos conhecemos mais, nos entendemos mais, e vivemos melhor!

Com a filha no colo, Dark presenciara a descida de sua mulher para a cova. Era como se observa-se um grupo de desconhecidos enterrando seu coração.

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