Mae que Perdeu a Filha
Tristeza, angústia, solidão e medo: Abaixo daquelas árvores enormes que cobriam minha visão nítida do céu azul. Estava frio, havia neve. O dia perfeito que só era possível apreciar após uma despedida calma do inverno. Uma brisa calma bateu em meu rosto, devia ser de manhã, eu devia ter passado a noite ali, naquele monte de folhas secas. Apalpei meus cabelos, estavam presos, arranquei a fita que os prendia e balancei-os. Fechei meus olhos com força e senti uma nostalgia viciante tomar posse de mim. Tristeza, angústia, solidão e medo. Foi o que senti.
Comecei a tremer, começava a ficar frio. Perdi a nítida imagem que tinha do local e logo tudo ficou escuro, meus olhos foram tapados por frias mãos.
- Adivinha quem é?
Sua voz inocente invadiu meus pensamentos. Eu sempre entrava em pânico quando ela fazia isso comigo, eu perdia os pensamentos e o medo tomava conta de mim. Virei-me devagar. Ela soltou meus olhos.
Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros, seus olhos verdes continuavam verdes. Ela tocou meu rosto com suas mãos frias e alisou, como se estivesse secando algo. Foi quando percebi que eu estava chorando.
- Não está feliz em me ver? Por que está chorando? Nã-não chore!
- Não estou chorando. – minha voz foi rouca e falhada, não conseguia pensar em nada. Não conseguia imaginá-la ali, na minha frente. Corri meus braços pelo seu pescoço e enterrei minha cabeça no seu ombro esquerdo. – Você está mesmo aqui? Ou isso é outro sonho meu? Vou acordar quando? Falta muito ainda?
- Xiiiiiu. – Ela colocou a mão nos meus lábios. – Espere, se acalme!
- Quando você disse que iria passar, que iria ficar tudo bem. Você mentiu! – Minha voz era um rosnado, estava fria e rude.
Ela não falou, continuou a me fitar, seus olhos estavam tão focados em mim, como nunca ficaram. Era como se ela não estivesse me vendo, seus olhos estavam muito profundos.
- Eu prometi que passaria… Eu… Me desculpe! – Sua voz era triste, como se eu estivesse fazendo ela se sentir culpada. Novamente.
- Ainda pode melhorar! Ainda pode! – Minha voz passou de fria para uma confiança gigante. Fitei o chão durante alguns instantes. – Não pode, eu sou uma tola, preciso não acreditar tanto em mim, em você…
Virei-me e caminhei alguns passos, durante alguns minutos eu pensei em voltar, eu recuar e ficar ali, junto dela. Mas meu corpo se negou, eu sabia o quanto sofreria se fizesse isso. Eu fiquei tonta e algo puxou meus braços, fechei meus olhos novamente, essa coisa me guiou, não conseguia abrir meus olhos. Fui atirada contra uma árvore, não com força mas com um movimento doce. – Não abre os olhos, não abre. – Pensei.
Algo tocou meus lábios e me beijou. Sua mão segurava meu pescoço e a outra apertava meu corpo contra a árvore. – Ótimo! Outro sonho com final feliz. – Pensei.
- Não, desta vez não é um sonho, meu amor! – Uma voz soou fraca ao meu ouvido. Teria lido minha mente? Ou eu teria dito isso alto?
Algo cobriu meu corpo com o seu e me refugiou em um abraço, durante toda a noite. E toda essa sensação era magnífica apenas por eu não ter abrido meus olhos e permanecer a dúvida em mim.
Sou uma vítima, sou planos mal feitos, sou o tempo errado na sintonia correta. Sou palavras obscenas, sou meteoros procurando um alvo. Sou a escuridão, que esconde o rosto das pessoas. Sou o tempo, que afasta o passado. Sou o álcool, que define sua fraqueza. Sou tudo o que tem vida, sou tudo o que pensa em existir. Mas não sou humana, não tenho esse prazer, sou morta, tenho uma vida perpétua pela frente. Não tenho vida, não tenho coração, não tenho alma. Sou suas frases, sua consciência, seus versos. E não posso amar.
Imortal: Minha mente pode me oferecer um desejo imenso que meu corpo é incapaz de reconhecer. Consigo facilmente enxergar este vulto paralisado fitando-me enquanto escrevo em um papel sobre ela. Seu reflexo ao lado meu. A televisão não consegue abafar o som da tua presença, ela agora é incapaz de tirar minha inspiração. O calor provocado pela proximidade de seus lábios ao meu ouvido me faz esquecer o frio. Agora vejo que estou presa nessa ilusão, falsas verdades ecoam dentro de mim, gritos aterradores acompanhados de um insight poderoso.
Sleepless night: Pude sentir seu cheiro, um doce aroma de solidão, invadiu minha respiração, eu não estava acordada, não de verdade e sabia disso. Depois de ouvir sua voz em meus ouvidos e sentir seu corpo quente ouvi um barulho e este barulho não vinha de dentro de casa. Olhei pela janela. Você estava ali, balançando-se no balanço antigo o outro balanço – aquele que ficava ao lado deste – estava molhado por culpa da chuva. Você não percebeu minha presença, fiquei da janela a te observar, não queria que eu fosse vista.
Seus lindos cachos castanhos-escuros balançavam ao vento. De repente, alguém; era ela. Esse magnífico protótipo que tem o doce coração da minha jovem, em meu lugar. Ela foi até você, olhou para ti por uns segundos e lhe abraçou. Grande abraço, linda demonstração de afeto que era minha em outros sonhos. Ela disse algo em seu ouvido, algo que a deixou tímida e vermelha. Ela segurou sua mão, olhou para seu rosto, olhou para cima – pude ler seus lábios, ela disse: “essa não, chuva!” acompanhado de gotículas minuciosas de chuva. Você desviou o olhar dela, olhou para cima, ao voltar seu olhar para frente, ela não estava mais ali, havia desaparecido deixando para trás seu cheiro, aquele, o cheiro da manhã. Você estava sozinha novamente, segurando o ar. Abaixou seu rosto, pude sentir a frieza daquela lágrima ao cair no chão.
Sussurrei para mim : “eu sabia!”. Você olhou para a janela, logo seus olhos me encontraram. Como eu esperava, você sorriu. Continuei olhando para ti, com um olhar triste e doloroso.
Seus lábios não conseguiam pronunciar uma única palavra, aquela engasgada em sua garganta. Você precisava, e disse. Quando disse, já era tarde demais, suas últimas palavras ecoaram dentro de mim, ao me fazer acordar: “hoze!”. Um som rouco, por consequência do choro preso dentro de ti e da noite gelada que estava por vir.
Outra longa noite de insônia!
A dream defeated: Estou buscando, procurando uma maneira diferente de viver, de entregar-me. “Não mais ouvir meu coração”, primeiro passo, primeiro fracasso. Sou uma fracassada, uma derrotada; me perco sempre em tudo o que me torno, não consigo controlar este peso e me deixo infeliz. Preciso dar a alguém uma lista, uma longa lista com tudo o que vivi e invento ter vivido, para esta pessoa não cometer os mesmos erros no qual eu me perdi. Não confio no meu passado, mas também não mudaria nada. Eu até gosto dele, mas acho que poderia ter sido um pouco mais sensata e menos cruel comigo mesma em relação a algumas situações.
Eu tenho vivido uma nova pessoa, uma sonhadora, sim, desta vez, sou mais que uma sonhadora. Eu me tornei a sonhadora derrotada – é claro – e é mais terrível e assustador do que parece. Mas acho que a sonhadora derrotada é um exemplo a seguir. Ela é mais sensata e responsável que eu.
Na verdade, algumas pessoas até me dizem que eu sou a sonhadora derrotada. Isso é mais que uma honra – ser comparada a ela – mas seu dissesse que a sou, estaria roubando este título dela, estaria sendo hipócrita.
Quando estou sozinha – geralmente à noite – me entrego a todas as verdades que escondi ao longo do dia. Tenho vergonha de olhar-me no espelho. Me sinto falsa, as verdades me castigam – me sufocam, me derrubam – e isso me faz mal, muito mal.
Se eu tento tanto parecem com a sonhadora derrotada, tu me perguntaste: “Por que não se torna a sonhadora derrotada de uma vez?” – aí está. Seria um erro, mas não é o problema. O problema é que tenho medo, este medo me consome completamente. Me tornar alguém como ela é fácil, mas ainda não sou capaz de tamanha responsabilidade, não acredito em mim o suficiente, não ainda.
Nos últimos dias, eu notei o quanto me perdi, perdi uma parte de mim, e a outra parte apenas substitui. Uma parte de mim, na qual me tornava alguém que me transformaram, que meus hormônios e meus amigos – não posso mais chamá-los assim – me tornaram. Mas eu precisava mudar, apenas mudando, teria de volta o sorriso que eu amo voltado a mim. Quando necessito deste sorriso, transformo-me na sonhadora derrotada. Mas acredito que nunca tive, nem meu realmente eu, nem a sonhadora derrotada.
Minha imaginação pesa, é um peso constrangedor, pois a realidade me envergonha, as pessoas como um todo me envergonham. A nova geração me dá nojo, me deixa demasiadamente infeliz. Prefiro morar no meu mundo irreal, viver em um mundo criado por mim, um mundo só meu; todos os habitantes desta minha atmosfera existem na vida real, sim existem, mas não são tão reais em meu mundo. Infelizmente.
De súbito, pela primeira vez com um mal-estar real, deixei vir a mim uma sensação nova de amigos que eu simplesmente abandonei. Sem explicação, apenas os deixei. Uma sensação de negligência e desinteresse, a do silencioso ódio deles. O que me surpreendia é que essa era uma especie de ódio isento, o pior ódio – o indiferente. Não algo que me individualizasse mas a singela falta de misericórdia. Nem ao menos chega a ser ódio, é mais profundo que este poderia chegar.
A sonhadora derrotada, na verdade, é o oposto de mim, o oposto de minha serena ironia, de minha amarga e isenta ironia: era ela uma violentação do meu ser. É o nítido retrato da derrota.
Vazio, esperança: Mamãe.: Sentei no vão da porta e encarei a separação de madeira que a levava ao corredor, senti um frio passageiro, um vento propriamente, não achava aquele um momento muito apropriado para você chegar, senti aquele vazio tomar conta de meu estômago.
-Mamãe é você?
Lembro-me das suas palavras de antes de partir: “Filha, dirão a você que eu faleci, que não estou mais presente aí em seu mundo. Mas peço-lhe filha, que não acredite, eu passarei uns dias fora, e assim que der eu volto para casa e prometo cuidar de ti.” – Onde você esta mamãe? Você não está aqui agora por quê? Eu precisava de ti nesse momento. Fechei meus olhos, mantive a calma e a proximidade, senti sua mão acariciar meus cabelos. O vento se foi, a sensação também e tudo o que restou foi o vazio. Você não está mais aqui, é.
Noites frias e solitárias: -Apague a luz, vamos!
Noite após noite, insônias invadiam-me o organismo, o mesmo processo se repetia todas as noites, tornando-se uma rotina em si -ligar o celular, enterrar-me sob as cobertas e ler, apenas por ler (A menina que roubava livros -Markus Suzak). Era sempre o mesmo horário 02:00h quando o silêncio habitava ali, a concentração adestrava minha mente. Não ser descoberta era o objetivo principal -Toda noite, ao mesmo horário, mamãe levantava, talvez não notasse o clarão debaixo das cobertas, invejo-a bastante, com tantos problemas na mente, por não ser mais uma criança, consegue dormir levemente, enquanto eu, fraca e indefesa, perco meu único refúgio que já fora sincero.
Quando eu terminava a leitura, levantava-me devagar e me dirigia a geladeira, um copo de água era o suficiente. Algumas vezes, o peso do meu próprio corpo arrancava-me a opção de ficar acordada e me fazia dormir obrigada, quando isso acontecia, ao perceber que tentar seria em vão, simplesmente recuava e declarava derrota.
Uma réstia de felicidade ainda à mostra: Um pequeno desejo pela solidão abraçava meu corpo. A sintonia encantadora que isso me causou doeu como pontadas amargas e frias dentro de mim. Refugiei a minha esperança de encontrar alguém que eu possa e precise confiar, transformando-a numa ânsia incógnita.
Quando me dei conta do que fiz, já o tinha em meus braços, seu perfume chegava ao meu nariz depressa, transformando em um desejo avassalador de tê-lo por perto. Nossas mãos estavam unidas, corríamos, estávamos em um campo amplo e limpo. Pessoas sorriam ao nosso redor. Não corríamos por obrigação, atrasos, mas pelo prazer definitivo que nos dava correr, nos divertir: juntos. Em uma deliciosa fração de segundos, nossos olhares se cruzavam – podia sentir sua felicidade, sendo transmitida a mim – e uma troca de sorrisos era feita.
Essa felicidade que ele deixou comigo é cruel, vazia. Pássaros no céu nos apresentavam a realidade amarga e um pouco de sua liberdade é passada para nós.
- Anjo meu. Caminhe comigo, corra comigo, voe comigo. Vamos juntos até a realidade perpétua e assustadora, tape meus olhos e refugie meu corpo junto ao teu. Misturemos o nosso perfume doce, venha, traga seu corpo até mim e deixe-me enterrar minha cabeça em seus braços, prometa que não vai deixar que nada de ruim aconteça comigo. Prometa que vai ficar aqui, me deixando feliz. Prometa ficar. Para sempre! – Minha voz soou fraca e sincera. Era tudo o que eu queria. Tudo o que precisava. – Eu prometo cuidar de ti. – Terminei e deixei que o silêncio abraçasse nossos corpos, logo um vazio tomou o meu.
Percebo que tudo não passa de uma ilusão vazia e ilusória de minha mente.
Nova Era
Para quem nasce na época errada,
Entre a desordem entrelassada,
Em nossa nação
Gerada por planos sombrios,
Tramado ou conspiração,
Com o um unico objetivo,
Poder aquisitivo,
E destruição,
Enquanto muitos alienados,
Perdidos e desorientados,
Sem criatividade,
No chaos dessa cidade,
Copiam a midia,
Sem criatividade,
Outros sofrem a grande maldição
Classificada apenas como regeição,
Gerando ódio em seu nobre coração,
Por serem opostos à manipulação,
São descriminados,
Motivo de gozação,
Devoto a grande fogueira da inquisição,
Discriminados e excluidos,
Se tornam fortes e inimigos
Opositores,
Com esperança de aptidão,
Pois a falta da organização,
No meio de nossa nação,
Gera toda dor sofrimento e desunião!
A natureza é um palco sangrento,
com muita friesa e sofrimento,
entre a selva no meio da floresta,
talvés você até pode,
fazer alguma prece,
o silêncio do forte,
apenas prevalece
se alimentando dos fracos,
e fazendo a festa,
chacina diaria, e morte violenta,
no qual seus nervosos,
ao presenciar, essa cena,
nem mesmo aguenta,
pois é nesse mundo,
em qual eu vivo,
onde a humanidade,
se auto corrói
engulindo uns aos outros,
para se suprimir,
sem conciência,
ao ponto de até mesmo
de se auto-destruir,
gerando negligência,
aonde a perfeição,
ne nossa nação,
é apenas o grande objetivo,
para ter progresso,
e poder aquisitivo,
o que falta nas pessoas, é apenas o amor,
o remédio gratuito, para amenizar a dor,
que aquece a sua alma, gerando prazer e calor,
no meio dessa triste cena,
com muito rancor.
No silêncio da alma
Lá fora o som da vida me convida a acordar,
A abrir os olhos para admirar a beleza que me cerca,
Ao pensar na beleza da vida, me vem você ao pensamento,
Simples como um piscar de olhos,
E complexo como universo,
Assim tento explicar para mim mesmo o que sinto,
Um mesclado de todas as coisas boas da vida,
Como se fosse à receita da felicidade eterna,
Felicidade essa que só poderei encontrar ao seu lado,
Companhia que aguardo ansioso a todo o momento,
Chega ser até involuntário, esse ato de pensar...
Que me leva mais além... Leva-me a sonhar,
Esses sonhos que são a rotinas para um apaixonado,
Destemido do medo do sofrer,
Encorajado pela verdadeira busca do amor,
Amor esse que vai além das traduções escritas...
Que só pode ser relatado pelas traduções sentidas,
Lá no fundo da alma,
Onde palavras não são bem-vindas,
Onde a maior declaração se diz calada,
No silêncio do coração,
Na profundidade dos olhares,
Na breve eternidade de um abraço,
Lá te espero todos os dias, momentos...
Tendo a certeza que um dia te encontrarei.
Para um poeta escrever é como viver, temos o díficil dever de escolher sabiamente as palavras que regem a vida.
CRIME
Ela me assaltou, roubou minhas noites
No relógio as horas não passam, os minutos e segundos se arrastam
O tempo insiste não passar
A madrugada está fria e esfria
A esperança de te encontrar
Nem sei mais quem sou, você aguçou minha existência
O que mais queria era te abraçar
E derramado nos teus braços esquecer...
Esquecer o tempo, as madrugadas frias que passei sem sua companhia
Beijar seus olhos
Olhar seus lábios.
Talvez o maior crime que você cometeu não foi roubar-me de mim,
Mas seqüestrar meu sorriso, meu sono, minha tranqüilidade...
Seqüestrar meu coração,
Sem ao menos deixar uma possibilidade de resgate.
O querer que quero e que não quero
Não quero ser a melhor companhia, quero apenas ser uma presença aprazível.
Não quero ser rico, quero apenas ter o suficiente para viver dignamente.
Não quero ser o melhor amigo de alguém, quero apenas ser alguém melhor para meus amigos.
Não desejo ser admirado pelos outros, quero apenas o direito de admirar aquilo que acho certo.
Não quero ser tachado de religioso, quero apenas o direito de expressar minha fé.
Não quero conquistar mulheres diferentes todos os dias, quero apenas uma para ter a oportunidade de conquistá-la de uma maneira diferente todos os dias.
Não quero ter muitas mulheres aos meus pés, quero apenas uma e em pé ao meu lado.
Não quero apenas casar, quero escrever uma linda história de amor digna de um romance.
Não quero que você leia isso e me admire ou sinta pena de mim, quero apenas que você acredite que pode ser melhor do que é sem precisar pisar nos pequeninos e que existe dentro de você uma força sobrenatural de superação.
Não quero que você acredite em mim, quero apenas que você acredite em si mesmo, pois só você pode mudar a situação pela qual está passando, com uma boa dose de fé e perseverança.
E por fim não quero ser reconhecido como alguém importante, quero apenas o direito de viver anonimamente na minha loucura.
Sem você
Sem você a vida é como um dia de verão sem sol, tudo é nublado.
É como um céu sem estrelas,
Sem você a vida perde o colorido, tudo é preto e branco.
Uma volta sem ida.
Sem você a vida é uma religião sem fé.
É um olhar sem ver, um tocar sem sentir.
Sem você a vida é um caminhar sem rumo, uma viagem sem destino algum.
Um espelho sem reflexo.
É um livro sem palavras.
Sem você a vida é um carnaval sem samba
É um jardim sem flores
Sem você a vida é uma melodia que não pode ser ouvida
É como esperar por aquilo que nunca chegará
É um sorriso incompleto
Sem você a vida é uma vitória como amargo sabor da derrota
Sem você a vida não é vida, é apenas um vazio que me corrói.
Sem você a vida é como um submarino sem radar, perdido num oceano de saudade.
“Amar é como viajar, conhecemos o ponto de partida e buscamos ansiosos viver intensamente essa viagem mesmo tendo a frente um ponto de chegada incerto”.
"Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é as almas não quererem refugiar-se em Mim depois de o terem cometido".
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