Frases para mãe com reflexões emocionantes

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Leis da Mãe

Não abandone a lei de sua mãe. - Provérbios 6:20

Escritura de hoje : Provérbios 6: 20-24

Ao ler Provérbios 6:20, que se refere à “lei de sua mãe”, lembro-me de algumas das “leis” únicas de minha mãe que me ajudaram muitas vezes.

O primeiro que chamo de “a lei da cozinha quente”. Quando chegávamos da escola em um dia frio de inverno ou quando passavam as férias, a cozinha estava sempre tão quente de assar e cozinhar que as janelas ficavam no vapor. Também estava quente com o amor de uma mãe.

Uma segunda lei que eu chamo de “a lei da perspectiva de uma mãe”. Quando eu ficava chateada com alguma questão infantil, ela costumava dizer: “não preste atenção”. Ou: “daqui a dez anos você terá esquecido tudo sobre isso. ”Isso me ajudou a colocar as coisas em perspectiva.

Mas, acima de tudo, era a “lei da fé” de minha mãe. Ela tinha uma confiança inabalável em Deus que a mantinha forte e gentil em meio aos medos, pressões e tempos difíceis que enfrentávamos em família.

Mamãe está com o Senhor agora há muitos anos. Ainda sou grato por suas "leis", porque elas me ajudaram em muitos dias difíceis.

Mãe cristã, você também está escrevendo "leis" para seus filhos. Vale a pena lembrar? —DCE

Refletir e orar
Eu amo você, mãe, por sua graça quieta,
por esse sorriso querido em seu rosto gentil,
por marcas de labuta em cada mão amorosa
que funcionou para mim antes que eu pudesse entender. - Simpson

Nenhum homem pobre tem uma mãe piedosa. -Abraham Lincoln David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

A raça é filha do racismo, e não sua mãe. E o processo de definir quem faz parte desse “povo” sempre foi menos uma questão de genealogia e de aspecto fisionômico do que de hierarquia. Diferenças de cor de pele e de cabelo são antigas. Mas a crença na proeminência da cor e do cabelo, a noção de que esses fatores possam organizar a sociedade corretamente e de que significam atributos mais profundos, os quais são indeléveis, é a nova ideia que prevalece no âmago dessas novas pessoas que, de forma desesperançosa, trágica e ilusória, foram levadas a acreditar que são brancas.

Inserida por pensador

Inteligente, como a mãe, descobriu bem cedo que um povo com diversão é um povo que esquece os reais problemas da vida.

Inserida por autoralan

Antes de morrer, minha mãe me disse que os amores são como gravatas, eles vêm de diversas maneiras, das mais variadas formas, cores, tamanhos, simplicidades e complexidades. Em algumas vezes, te torna mais bonito, em outras machuca. Na maioria das vezes, você precisa de ajuda, de alguém ali ao seu lado, mas também não há problema nenhum em saber amarrar e desamarrar os nós da vida sozinho. Aprendi com ela que, assim como uma gravata, o amor é acessório. Não é o traje completo. Nunca será.

Inserida por autoralan

Minha mãe era uma contadora de histórias reconhecida. Ela não sabia nem ler nem escrever e desconhecia o francês. Mas se eu tenho qualquer talento de escritora, é a ela que eu devo essa habilidade. Mais do que o título de escritora, reivindicarei o de contadora de histórias.

Inserida por pensador

Sua mae dirás o quanto vc é linda, seus amigos,seu companheiro,sua família.Mais de nada adianta se você não se ver da mesma forma que as pessoas que amam você por infinitos motivos vê!Se ame,você é linda!Você é única!Seja linda como você!

-Jessicasoaressilvamendes09

O amor de mãe é cura pra alma.

Inserida por fer_santos_1

Bolos da Marta

Tem bolo de milho
Pro café do pai,
Pro café da mãe
E o lanche do filho.

Tem bolo de queijo
Com gosto de beijo de lá da canastra.
Tem de chocolate, cenoura, laranja
Limão e aipim.
Quando o cheiro se alastra
Com cravo e canela é bolo de pudim.

Leva bolo freguesa
Põe bolo na mesa, de segunda a quarta
Na quinta e na sexta
Tu leva uma cesta de bolos da Marta.

Pro fim de semana
Tem bolos da mana
Com gosto de festa
Leva bolo freguês
Deixa um dia do mês
Para o bolo floresta.

Inserida por wilson_de_lavor

Seu amor incondicional nos trouxe à vida! Te amo, mãe!

Inserida por ValMoni

Os jovens Liverpudlians
e aquela canção para a mãe;
deixe estar, com luz
apago a tristeza,
e deixe estar.

Inserida por andrepesilva

Assim como Maria mãe de Jesus que foi tocada pelo Espirito Santo e deu a luz a Jesus todo pai e mãe deve ter suas consumações o momento de ter seus filhos ou seja da mulher da a luz o próprio já diz da a luz mostrar a claridade,desse mundo vamos levar o que é bom que seja bom toda a vida.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Essa coisa de somente depender de pai e mãe e não ter nossas coisas não é ainda pensar que depende em demasia da sociedade do patrão etc...É a menor idade.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Ainda existem as historia de incesto como casamento de pai com filha pai com filhos mãe com filho é a idade de colher os frutos da vida que nunca chegou.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Olhos meus doces que a minha mãe gerou,olhar sobre este mundo através de um certo apaixonar,um certo gravar,um registar de ti...
Verdes como a esperança
Verdes para te sorrir
Verdes para te sentir
Verdes como o teu coração....
(Adonis silva)10-2019)®

Inserida por flavio_lindermann

Microconto
Quando deu conta do perdão, sua mãe estava emoldurada na sala.

Inserida por zizzi

OLHANDO PARA O CÉU

Quando vejo a lua no céu a brilhar,
Beijando as matas da mãe natureza,
Com um brilho tão vivo, de rara beleza,
Que desnuda a terra e ilumina o mar.

De novo para céu lanço o meu olhar,
Salpicado de estrelas, piscando incessantes,
Como pirilampos na noite como raros brilhantes,
Lá tão longe e distantes, no céu a bailar.

Eu olho de novo para o infinito,
Um céu radiante, um céu tão bonito,
Parece que vejo,diante dos olhos meus,
Um salão enfeitado e a presença de Deus.

Como simples mortal, eu faço um pedido,
Eu peço com fé, o meu grande troféu,
Para quando eu me for, desse mundo tão lindo,
Que eu seja também, uma estrela no céu.

Que as luzes da vida eu leve comigo,
Saudades de amores, recentes e antigos,
Me junto às estrelas, que me acolhem, me abrigam,
Mandarei minhas luzes,às pessoas que amo e aos amigos que ficam.

Inserida por marsouza42

Somos parte integrantes da Mãe Natureza. Somos a vida que pulsa na beleza do canto dos pássaros, no pôr do Sol, na grandeza das árvores, no desabrochar das flores. Tudo o que nos une ao encanto da vida. Somos a mudança que habita no coração de cada um de nós.

Inserida por PatriciaSousaPsicopp

As Sete Aberrações

VII - A Mãe

Estou sentado na cama de um hospital. Minha cabeça está enfaixada e em meu pulso direito, há uma agulha, anexa à mangueira que traz um soro às minhas veias. À minha esquerda, minha mãe está sentada, sem falar uma palavra sequer, apenas me encara. Presa à parede em minha frente, uma televisão exibe a programação tediosa de domingo. Ao mesmo tempo em que encaro a tela, não assisto, meus olhos estão completamente sem foco, sem brilho.

O sufocante branco fechado ao meu redor parece manter-me preso à ilusão que a aberração da noite passada causara.

Em uma mudança de imagens da tv, pude ver meu reflexo na tela. Sorri ao estranhar minha própria aparência e, enquanto as vozes de uma plateia de talk show gargalhavam histericamente, decidi quebrar o silêncio daquele quarto quase vazio, subitamente:

"Mãe" - Eu chamei. Ela me encarou surpresa - "Eu estou parecendo uma aberração, não estou?" Comecei a rir, enquanto algumas lágrimas percorriam o rosto mais magro e pálido do que outrora.

"Como você pode fazer piadas desta situação? Será que você não entende que é culpa sua que tenha chegado a esse ponto? Nós queríamos cuidar de você! Nós queríamos fazer isso tudo passar!"

"Quem não entende é você" - Respondi, calmamente - "Não faz ideia da dor que passei, todas as sete vezes, e nada adiantou"

"E por isso você vai desistir? Como você pode fazer isso conosco?" Ela começou a chorar, pendendo seu rosto para frente e cobrindo-o com as palmas das mãos.

Envolvi em meus braços a figura daquela mãe que, outrora tão firme, inabalável, agora mostrava sua sensibilidade e tristeza.

"Eu também te amo" - Respondo.

A noite chega e com ela, meu pai. Ele entra no quarto e abraça minha mãe, que logo após, aperta minhas duas mãos, beija minha testa e dá as costas. O homem de barbas curtas e acinzentadas senta-se ao meu lado um pouco mais tímido que minha mãe e segura minha mão esquerda.

"Como está essa força, garoto?" Pergunta. Obviamente sabe minhas condições, mas seu perfil, calmo e descontraído sempre fala mais alto.

"Estão igual ao meu cabelo" - Brinquei.

"Mas..." - Ele ergue um pouco as faixas em minha cabeça. Seus olhos castanhos se estreitam para encarar o outro lado das bandagens - "É, acho que não precisamos fingir que está tudo bem" - Termina, demonstrando frustração ao falhar em sua piada.

Dou risada enquanto o encaro e ele me acompanha. Não demorou muito, aqueles risos foram banhados em nossas lágrimas.

"Eu tenho que confessar... Estou com medo" - Pela primeira vez, ouvi aquelas palavras. Pela primeira vez, soube o que meu pai estava sentindo e, pela primeira vez, vi meu grande protetor, amedrontado.

"Eu também estou, pai" - Apertei a mão dele um pouco mais firme, enquanto seu sorriso sumia completamente, dando lugar aos soluços de choro - "Imagino que seja difícil, que doa me ver assim, mas, você precisa ser forte. Quando isso acabar, você será o único com quem a mãe poderá contar. Por favor, prometa que será forte, por ela"

Ele acenou afirmativamente com a cabeça e me abraçou, como nunca havia abraçado antes.

Minha família perdeu muito pela esperança de me curar. Tudo em vão. Agora, estava sendo difícil de aceitar a derrota, apesar de toda a gratidão que sentia por eles e toda a vontade de continuar lutando, o fim era iminente.

Pouco depois, minha vista começou a se turvar. Senti frio. Assisti o vulto embaralhado de meu pai se levantar, perguntando às enfermeiras que entraram o que estava acontecendo, de forma desesperada, quando tudo finalmente tornou-se escuridão.

Tudo o que pude ouvir, ou sequer sentir, foram três toques contínuos de sinos, como os das catedrais. Logo em seguida, vi algo em minha frente, o que deduzi ser a última das aberrações.

Seu corpo era simplesmente uma capa negra e flutuante, ressaltando dois olhos brancos e profundos dentro da touca. Nas extremidades das mangas daquela capa, mãos negras e esqueléticas se faziam visíveis. Em sua mão esquerda, trazia uma grande foice.

"Olá" - Tentei dialogar. Esperei algum tempo, em vão, não recebi qualquer resposta - "Acho que sei o motivo de estar aqui"

"Ela anuncia minha vinda com as fragrâncias de crisântemo, para que um dia possa ver as cores do jardim. Não permitiria que partiste só, então abri caminho até ti, mas, eu... Sinto muito..." - Respondeu finalmente a criatura

"O que? Sério? Você não é a Morte? É seu trabalho!"

"Sabes quem sou?" - Ele pareceu confuso. Apesar de sua aparência nada convidativa, sua voz e sua forma de falar eram suaves, quase doces. - "Não me agrada que as coisas aconteçam dessa forma. Queria ser capaz de evitar-me a vir àqueles como você, que mesmo tão jovens, tornam-se sábios e aclamáveis. Bem-aventurado seria o mundo, se os viventes presenciassem tudo aquilo que já vistes"

"Tu sabes de toda a dor que já senti. Conheces cada momento, dos triviais aos fundamentais, os quais presenciei. Por isso, hoje estás aqui. Morte, tu não vens como uma aberração ou uma inimiga, eu bem a conheço, pois tu és o descanso eterno, que agora sei, dentro de mim, que sou merecedor. Assim como a acolho alegremente, espero que me aceite, sob seus mantos, de bom grado" - Agora, tudo estava feito.

A Morte surpreendeu-se ao ouvir meus dizeres. Já sentia-me muito menos carnal do que sempre fora. Apesar de não poder ver a face daquele que estava à minha frente, senti certa emoção calorosa vinda de seus olhos, então sorri.

Ele estendeu sua mão direita em minha direção. Instintivamente, fiz o mesmo, ou tentei. Algo estava me segurando. Quando olhei para trás, várias pessoas estavam ali. Amigos de longa data e alguns que há muito não via, familiares que não eram tão próximos e alguns que nunca me abandonavam, até mesmos conhecidos, aos quais apenas dizia "Oi" ou "tchau". Todos eles seguravam meus braços.

Encarei aquela que estava mais próxima. Aquela pessoa, segurando com força em meu pulso esquerdo.

"Não vá, não ainda. Por favor! Eu sequer consegui me despedir!"

Vê-la chorar foi o mais doloroso dos sentimentos que tive até hoje. Logo após suas palavras, todos começaram a fazer o mesmo.

"Volte!" - Diziam - "Não desista!"; "Nós estamos aqui" - Os gritos eram incessantes

"Eram eles que ainda precisavam de mim, não é?"

"Esta é tua última e mais difícil provação" - Respondeu-me a Morte.

Olhei para todos aqueles que estavam ali, aquelas gotas de luz em uma imensidão feita de trevas. E, com um sorriso e um último aceno de cabeça, disse: "Obrigado" e "Adeus". Quase todas aquelas luzes acenaram de volta, enquanto reconhecia meu pai no meio da multidão, abraçando minha mãe com força, transformaram-se todos em flores variadas, cheias de cor, vívidas, a não ser por uma pessoa. Sua mão ainda segurava meu pulso, enquanto seu rosto inclinado ainda lamentava nosso adeus.

Coloquei minha mão sob seu queixo e o ergui, encarando profundamente seus olhos.

"Todos temos nossas próprias vidas para seguir, com ou sem outras pessoas, mas, sei que minha vida foi tão bela quanto poderia ser, porque você estava lá. Não quero que lembre de mim com arrependimentos ou mágoas, quero que saiba que, mesmo no último momento de minha vida, você foi a mais forte luz, que teimou em brilhar no meu coração sem pulso. Agradeço por sempre ter estado comigo. Obrigado. Eu te amo"

Aquela luz, ao me abraçar, finalmente cedeu. Em minhas mãos, tudo que sobrou fora uma rosa vermelha. Os badalares dos sinos começaram mais uma vez, mas, não pararam em seu quarto toque. Ao fundo, pude ouvir uma melodia que conhecia de algum lugar. As flores que

haviam caído ao chão começaram a se multiplicar em um extenso jardim. A imensidão negra deu seu lugar a um céu azul repleto de nuvens brancas e estrelas.

Atrás de mim, a Morte removeu de sua cabeça o manto, que, outrora negro, tornara-se azul. A imagem de uma bela mulher se fez presente sob as luzes dos céus e daquele manto. Aos seus pés, todos aqueles que já haviam partido estavam presentes. Aos meus lados, todas as sete criaturas que conheci anteriormente ajoelharam-se perante a ela. Aproximei-me e fiz o mesmo gesto.

"Você conseguiu. Seja bem-vindo" - Disse ela.

"Assim como vós, ponho-me sob o manto da noite, onde hei de descansar, brilhando como estrela, com todas as outras luzes que me aceitam em seu meio. Obrigado por receber-nos." respondi, em uníssono, com A Anunciante, O Espelho, A Máscara, O Mundo, A Esperança e O Tempo, despedindo-me de tais aberrações.

Estendi minha mão direita, entregando a ela, oito rosas vermelhas.

Minha irmã acordou assustada com esse sonho, sentou-se em sua cama e enfim, entendeu: "Suas orações foram entregues a tempo".

Inserida por viniciusmarciotto

Não existe mãe solteira, existe mulher com atitude e corajosa.

Inserida por AFO

Mainha

Ela nunca foi só minha mãe é também filha, irmã e amiga
Cúmplice e defensora desde que me entendo por gente
Lembranças maravilhosas me invadem de repente

Ela cozinhando e eu sentada no chão imitando ela, e sujando as mãos
A gente tomando sorvete, e eu achando lindas aquelas taças de banana Split
Lembro também que nos domingos sempre tinha pudim e manjar dos deuses ou melhor da Diva

O cheiro do frango temperando
A barriga crescendo e murchando
Por cinco propósitos da "Criação"

A cada penteado nos cabelos uma prece
Ei minha filhinha olhe para sua pele
Você é neguinha precisa estudar mais
Se quiser ser aceita e ter o que te apraz

Assim ela dizia
Menina de onde vem sua pose de princesa?
Não esquece de suas origens sua familia teve como herança a pobreza

Ela às vezes me olhava como se estivesse se realizando em minhas caminhadas, mas muitas vezes me diz você é aprendiz:
- Olha como fiz, e talvez seja ser feliz

Vi sacrifio nos sonhos adiados
Só para me ver estudar em escola particular, me dar plano de saúde e o armário lotar
As suas roupas em festas repetidas faziam as minhas no guarda-roupa sortidas

Cuida de tudo e de todos como rotina
Do café-da-manhã ao jantar
Ao cuidado e preocupação a cada sair e voltar
Quanta dificuldade em minha entrada na faculdade.
Só fez apoiar quando decidi voar

Em seus 50 anos consegui pela primeira vez enganar e superar a expectativa
Um surpresa em formato de festa para celebrar sua vida
Ali vi o quanto ela é querida
Sempre reclamou muito, mas ali estava agradecida

A cada passo dado ou fato ruim superado
Ela faz questão de por o dedo na ferida e pregar a lição
Como sou grata pelos seus conselhos e orações
Cuida até hoje de mim, primos e irmãos

Uma mulher abençoada, respeitada e exaltada
Pelo seu marido há 40 anos, meu pai ela é muito amada
Veio ao mundo e quando se for a certeza que terei, esteja eu onde estiver é que sua missão se cumpriu
Cuidou de um rebento nos braços de quando nasceu até quando a doença a consumiu

Mas mesmo assim se mantém forte que nem uma leoa
Dias bons, dias ruins, dias piores
Oro sempre para que essa dor melhore

Ela segue a vida resignada
Seu riso já não é mais frouxo
Poucas coisas a fazem bem como o orgulho daquele moço
Meu irmão que agora é cuidador por profissão ocupa o lugar da minha mana que ela cuidou até então

Eu também cuido de longe nas preces e nas horas faladas
Por telefone e nas videos chamadas
Minha mãe, minha mãezinha
Que me ama e socorre a cada queda minha

Antes o dodói sarava com um beijinho e merthiolate
Agora as feridas da vida doem no coração e machucam na alma
A cura é terapia e chocolate
O meu remédio são seus ensinamentos no exemplo nas palavras

Deveria ter prestado mais atenção nas entrelinhas
Cada crítica ou reclamação que antes via como chateação
Hoje olho para trás e vejo como orientação
Agradeço por tudo e espero um dia poder retribuir
O Imenso amor e carinho que ela tem por mim.

Inserida por Lilianjtba

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