Machado de Assis Poema Pai Contra Mae
Tudo é inútil
Tendência moderna
Utilidade destruidora do opaco existir
Inutilidade nefasta
Triste incerteza letal.
Estou indo embora
Já estou na estação e o próximo trem Não tardará
Não sei ao certo que horas ele chegará
Mas é certo, embarcarei.
Porém...
Se eu olhar pra trás e você estiver lá...
O trem partirá sem mim...
Meu Deus que agonia!
Será que você não sabe que o trem está vindo?!
-ednamachado-
Eu te amei no mundo real.
Você me quis no mundo fictício.
A fantasia pode até ser bela, mas é na realidade que materializamos nossos sonhos.
Inevitavelmente, desmoronamos!
-ednamachado-
Época do colegial.
Sid me amava.
Eu amava Carlos.
Lu amava Carlos.
Tania amava Carlos.
Carlos escolheu Lu.
Sid casou com Tania.
E eu? Bem... eu fui embora, pra muito longe.
Hoje, apenas Sid e Tania continuam se amando.
Eu sinto que deveria ter olhado para o lado, devia ter mais alguém que fazia parte da história e eu não percebi.
-ednamachado-
Hoje caminhei com sensações das lembranças
Há vazio e pássaros a cantar
Quem sabe nostalgia de um tempo que vôo
Cada andar é amargo e dilui o tempo que foi embora
Ciclos foram terminados, como Dia que acaba em 12 horas.
Hoje é um dia nublado
Não vejo sol, há silêncio e caminhos
Ruas desertas para andar
Chuva pelo dia, lágrimas a cair de um tempo que não volta
São instantes, quem sabe nostalgias
Enfim a noite chega, há uma queda de energia
E vejo céu estrelado , a vivacidade de conectar com o natural existir.
Acordei e tomei café para ir à academia
Seria mais um dia normal
Mas não, pois iria a uma missão
Arrumei para ir , o barco saiu
Era para ser uma tarde tranquila
Mas no decorrer do percurso pegamos um atalho e encalhados, ficamos no meio do nada.
Era baixo então desci com mais 3 pessoas para movimentar o barco de um lado para outro, enfim chegou ajuda.
Saímos em busca do destino final
Participei da missa, finalizamos e voltamos
A noite era bela, estrelada e lua estava perfeita
A sintonia natural da noite, vale a aventura.
Tensão da presença
Tento envolver
Nesta singularidade que há entre nós
São demasias apaixonante
Do permitir conectar a presença
Extensão do comportamento
Mexe com os nervos.
Navegando na noite estrelada
Claridade que fascina
Sensação especial da noite
Navegar apaixonante
Viver envolvido pelo silêncio da noite
Gosta aventurar nas águas e sua conexão com a noite.
Eu não tenho amor
Não tenho conexão que incendeia
Só tenho idealizações
Seria romantismo exagerado, um exagero levado pelo abismo do sentir, ou melhor sem ti
Só ilusões vazias restam de um invenção.
Desculpas
Detritos errôneos
Simplicidade para inventar desculpas
Construção única para lavar as culpas
Não admitindo ter.
Por do sol e o navegar
Navego nos rios
Navego na intensidade dessa vastidão
Aventura consome minha alma
O por do sol deixa-me em êxtase
Seria completude de um navegador?
Amor que virou repulsa
Não quero ver tua face distorcida
Não quero suas linhas tortas
Seus versos falsos não abastecem minha alma
Espero a ânsia de vomitar tuas entranhas da minha alma.
Ama(dor)
Amplitude mortal
Mortal do romantismo
Aspiração que reflete dor
De quem foi Ama(dor) de tudo que sentiu.
Tempo covarde, pedir um tempo
Tendência de esconder
No tempo raso
Não passa de desculpa esfarrapada
Para procurar liberdade errônea.
Eu navegarei
Navegarei amplitude do rios
Vastidão envolvente do respirar
Navegarei linhas cativantes do por do sol
Navegarei nas entrelinhas apaixonante da natureza.
Processo
Passos lentos
Consistência para permanecer de pé
Evolução sedenta por sucesso
Resistência para alcançar o tão sonhado objetivos.
Natureza e sua essência
Nascimento do dia
Abertura de som, pássaros a cantam
Harmonia singular
Simplicidade da essência de dias intensos.
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