Machado de Assis Contos Curtos Saudades
Às vezes, eu compreendo por que muitas crianças e adolescentes não querem estudar! E chego a pensar que são eles os sábios da história, pois a alienação deles os faz felizes! E outra, pelo menos são diferentes dos que pensam ser maioral. Quem se atreve chamar de burro os que são livres do cabresto das letras e dos letrados?
Há risco mesmo quando decidimos ficar parados. A sensação de que existe uma neblina a nossa frente não vai passar se não a invadirmos. É respirar fundo e saber que não estamos presos ao ponto de partida para o qual podemos retornar. Há o momento de seguir. Taquicardia. O estômago que embrulha. Suor. Boca seca. Incerteza. É uma corda bamba. Um caminho que se encerra no final de uma batalha para um novo trilhar. Podemos, agora, até voar. E quem pensou que a palavra seria descansar?
Eu nunca estou sozinha. Até quando eu só vejo a minha própria sombra, eu sei que você está comigo. Ainda que seja em pensamento, em oração, alguém sempre está. O bom mesmo é fazer parte também da vida de alguém e assim ninguém estará só. A solidão só é positiva quando é a melhor opção para um momento.
Eu escolho a simplicidade das formas. O simples se mistura ao belo de maneira tão harmônica que nos brilha os olhos. Pudera eu reinventar formas multiplicando traços e chegando a novos compassos! As formas são passos de dança ensaiados minuciosamente para uma peça única que não se repete no mesmo tempo e espaço.
Eis uma falha humana dantesca: a falta de amor ao próximo. Muitos, do pedestal da arrogância, e da suposta autossuficiência, encaram os seus semelhantes com olhares de desdém. Mas nesse mundo não há super-humanos. Os nossos princípios, no nascituro, e os nossos fins, na morte, são idênticos. Para quê, nesse intervalo de vida, subestimar, ignorar e diminuir as pessoas? A Bíblia nos diz que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Que exercitemos o sentimento da empatia, pois ele transforma positivamente o convívio em sociedade.
Ensinar não é ditar e educar não é ensinar. É ensinar dar independência de pensamento ao aluno, fazendo com que de per si progrida: o professor é guia. É educar incutir no estudante o espírito de análise, de observação, de raciocínio, capacitando-o a ir além da simples letra do texto, do simples conteúdo de um livro, incentivando-o, animando-o. No fazer do estudante de hoje o cidadão de amanhã está o trabalho educacional do professor.
Aluno brigando por maior nota em sua redação, quem não sabe fazer um bom texto, vai saber avaliar os critérios de correção? Aí, um da letra garrancheira, ilegível encheu as trinta linhas, eu dei 10, vai que é um ser evoluído demais com cultura interestelar e a culpa está em mim por não saber entendê-lo.
Você percebe que é hora de deixar partir quando o sentimento não é mais recíproco, quando o abraço deixou de te aquecer, quando o toque deixou de fazer sentido e quando o beijo não é o mesmo. É hora de deixar partir quando te faz mais chorar do que sorrir, que te causa dor de cabeça do que frio na barriga, é hora de deixar partir quando deixou de ser amor.
Muitas das vezes, temos o vício de criar círculos de amizades com pessoas que compartilham pensamentos e gostos semelhantes aos nossos, formando uma bolha social. Todavia, a beleza da humanidade reside na pluralidade que ela apresenta. E o convívio com pessoas dos mais diversos tipos nos enriquece, concordemos ou não com elas.
Fala a loucura: “... dizei-me, por Júpiter, sim, dizei-me se há, acaso, um só dia na vida que não seja triste, desagradável, fastidioso, enfadonho, aborrecido, quando não é animado pela volúpia, isto é, pelo condimento da loucura. Tomo Sófocles por testemunho irrefragável, Sófocles nunca bastante louvado. Oh! Nunca se me fez tanta justiça! Diz ele, para minha honra e minha glória: “Como é bom viver! Mas, sem sabedoria, porque esta é o veneno da vida”. (Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Todos sabem que a infância é a idade mais alegre e agradável. Mas, que é que torna os meninos tão amados? Que é que nos leva a beijá-los, abraçá-los e amá-los com tanta afeição? Ao ver esses pequenos inocentes, até um inimigo se enternece e os socorre. Qual é a causa disso? É a natureza, que, procedendo com sabedoria, deu às crianças um certo ar de loucura, pelo qual elas obtém a redução dos castigos dos seus educadores e se tornam merecedores do afeto de quem as tem ao seu cuidado. (Elogio da Loucura)
Às vezes é bom ficar calado e não desperdiçar a sua paz! Seja feliz, deixe todo seu rancor do lado de fora do seu coração por alguns instantes e faça a reflexão da sua vida sem esse sentimento destrutivo, acredite no poder de Deus em te afastar dos perigos e agradeça por ele te livrar deles!
Sua energia é atraente para quem precisa, quando não é compartilhada, você deixa de ser importante. É fácil perceber os sugadores de energia, mas o difícil é aceitar que mesmo tendo lhe conhecido melhor, ainda continuem a usar o que de bom você tem a oferecer, até chegar na hora de fugir do seu pior modo de defesa.
Nem sempre algo deu errado por você não planejar direito. Nem sempre estar só faz de você inconsequente. E nem sempre você é gentil por segundas intenções. Portanto, não acredite no julgamento dos outros sobre você. Apenas seja feliz! #sejafeliz #ame #digaqueama #compartilheamigos #semeisentimentos
O problema da falta de perspectiva de futuro não está na "fraca metodologia do professor, sua voz rouca ou aparência desalinhada, pois eles conversam inconvenientemente e não se interessam nem mesmo quando o professor passa um filme literário feito por um cineasta profissional e atores lindos e quase perfeitos, superprodução cinematográfica desprezada por alunos, vistos pelo olhar caolho do sistema educacional, como promissores!
Fala a Loucura: “Quanto a mim, é o homem em pessoa que eu reconduzo à idade mais bela e mais feliz. Se os mortais se abstivessem totalmente da sabedoria e só quisessem viver submetidos às minhas leis, é certo que não conheceriam a velhice e gozariam, felizes, de uma perpétua juventude”. (Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Se, portanto, concordais em que não há nada mais precioso do que a juventude e mais detestável do que a velhice, posso concluir que reconheceis a dívida que tendes para comigo, sim, para comigo, pois que, para vos tornar felizes, sei prolongar tamanho bem e retardar um mal tão grande”. (Elogio da Loucura)
NADA estupidifica mais perfeitamente um ser humano do que o uso habitual do vocabulário das ciências naturais em contextos que escapam ao horizonte cognitivo próprio delas. O sujeito tem a impressão de que está nomeando a realidade das realidades, quando está apenas fazendo metáforas e metonímias muito vagabundas.
Criticamos as pessoas, criticamos o sistema político, econômico e social, criticamos autoridades, políticos, religiosos, atletas, cantores, instituições, a mídia, porém, às vezes, esquecemos de criticar a nós mesmos, as nossas condutas, pensamentos, atitudes e comportamento perante o mundo, perante nossa família e perante Deus. Esquecemos de fazer um exame introspectivo e minucioso para apurar o que está errado em nós e em nossas atitudes, e esquecemos de corrigir e melhorar a nós mesmos a cada dia!
Para os católicos, o trabalho é uma sentença condenatória, como reafirmará a Renum Novarum, 1981. Para os liberais, é uma disputa mercantil. Para Marx, é a única possibilidade de redenção, junto com a revolução, e por isso é um direito a ser conquistado. Somente Taylor, no plano prático, e Lagargue, no plano teórico, consideram o trabalho um mal que deve ser reduzido ao mínimo, ou evitado.
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