Machado de Assis Contos Curtos Saudades
Desde o início da minha aventura de estudioso, estou persuadido de que a sabedoria – ideal a um tempo móvel e derradeiro da filosofia – não consiste em verdades gerais cristalizadas em formulas doutrinais repetíveis, mas na apreensão do sentido universal das situações particulares, únicas e concretas vividas pelos seres humanos reais.
Um professor tem de concentrar-se de tal modo no OBJETO da sua exposição, que não precise nem possa pensar na impressão que está dando à platéia. Um professor não é um pregador em busca de conversões, nem um ator empenhado em produzir emoções, nem um advogado ansioso para obter uma sentença favorável.
Um olhar lançado sobre a vastidão do Cosmos nos traz, entre muitas outras, duas grandes reflexões: A uma, a nossa demasiada pequenez mediante o que é vislumbrado. A duas, a nossa importante conexão com o Cosmos, posto que os nossos principais elementos químicos em ordem percentual constituem com o mesmo peso o próprio Universo.
O Brasil, musicalmente falando, possui uma vasta riqueza musical. Trata-se apenas de uma pequena e poderosa parcela de pessoas que, por interesses próprios, visa manter o país podre em termos musicais. Porém, os cidadãos não podem manter-se acorrentados a eles, o povo tem de se libertar. A cultura musical só vem se o cidadão buscar conhecimento através de leitura e pesquisa, pois há uma miríade de gente boa no underground da música brasileira.
"A fé sem as obras é morta" não quer dizer apenas que a fé sem obras é uma fé diminuída, incapaz de salvar. Quer dizer que ela NÃO OPERA como verdadeira fé, que é mera crença ou idéia e não fé, isto é, que ela não existe de maneira alguma. Se a fé mesma já não é em si um agir, um trabalho, uma OBRA no interior da alma, ela não existe exceto como hipótese.
Da lama nos saímos, mais para voltar e só uma escorregada, que nos mergulhamos no fundo de cabeça. Mais tem que sair da lama e não gostar de estar lá. Pode parecer confortável, no começo mais cada vez piora, ate achar saída tentar começar a escalada da saída da lama sem escorregar e achar horizonte na saída.
O princípio de TODA compreensão histórica e sociológica é o amor ao próximo, incluindo a preocupação pessoal com o seu destino eterno. Ignorando isso, o estudioso não se coloca na posição real de indivíduo humano concreto, mas na de um observador divino hipotético, na qual toda a sua visão da realidade histórico-social se reduz a uma dança de estereótipos.
Que possamos nos lembrar que teremos dias de chuva, sol, de céu sem estrelas ou de eclipses lunares. Mas tudo passa. E é este estado de impermanência que enriquece os nossos aprendizados e nos tornam experientes; com dores e alegrias, companheiras inseparáveis neste caminho que trilhamos com pés descalços, muitas vezes desesperançosos, cansados e calejados das batalhas da vida. Mas porque trilhar caminhos,se poderemos criar asas e alçar novos voos?
Acreditar em sonhos e viver alguns deles intensamente. Esse é o dia a dia de um artista. O que a arte nos possibilita vai muito além de regras, de incompreensões e de preconceitos. A barreira que quebramos em cada evento é mais um obstáculo que deixamos pra trás e que nos aproxima do nosso legado: o infinito.
Se aparece um cidadão que dá ordens à tempestade e ela obedece, manda os peixes caírem na rede e eles caem, manda as doenças sumirem e elas somem, manda um morto voltar à vida e ele volta, é mais sensato acreditar nesse cidadão ou numa comunidade de profissionais que estão a todo momento cavando verbas colossais, disputando prestígio e se desmentindo uns aos outros? Só um cretino acha que a comunidade científica é mais confiável do que Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por que meditar a Paixão de Cristo? Porque o padre mandou? Para se fazer de santinho? Para fazer um bonito sermão? Para sofrer sem motivo? Nada disso. Meditá-la porque ela é o centro, o eixo em torno do qual tudo gira, o único acontecimento, desde a Criação do Mundo, que se passou sem jamais passar; que está sucedendo eternamente a todo instante quer você pense nele ou não.
Meu machismo é assim: resiste a sua superioridade e se suaviza à igualdade dos gêneros. Meu machismo é estúpido não entende quando elas põem o peito nu em redes sociais, mas se um cara divulga é um crime, ele vai para a prisão e paga fiança, mas mudou o fato de que eu vi peito na campanha feminista.
Se as leis da razão não têm em si mesmas o princípio da sua própria inteligibilidade, então recebem essa inteligibilidade de fora [...], o que é autocontraditório. Mas, se a razão universal ou conjunto das relações lógicas possíveis tem inteligibilidade em si mesma, ela própria tem de ser inteligível a si mesma, portanto é não só inteligível, mas também inteligente. Qualquer tentativa de negar isso leva a contradições insuperáveis.
Não faz sentido explicar o universo físico em termos de relações matemáticas e ao mesmo tempo condicionar essas relações à existência do mesmo universo, como se fossem meros fatos empíricos e não leis incondicionalmente válidas, independentes de qualquer universo. Ou as leis da razão são eternas, ou toda e qualquer explicação do que quer que seja é história da carochinha.
Nem todo mundo nasceu para estudar, obrigam à escola quem, o Aristóteles diria infelizes por não praticarem suas virtudes, dons e habilidades naturais. ...Cabeça de repolho não nasce para aprender: "Você pode liderar uma horta, mas você não pode fazê-la pensar." E o governo joga a culpa no horticultor pelos baixos índices intelectuais. Todo gráfico bonito é um milagre.
Só a filosofia e a poesia podem expressar a experiência humana concreta, com a condição de que não pretendam abrangê-la e explicá-la, mas apenas designá-la para seres humanos que a vivenciam tanto quanto o filósofo e o poeta e que, tal como estes, não têm o poder de abrangê-la e explicá-la. [...] Por “poesia” entendo, no caso, “arte literária em geral”.
Xavier Zubiri demonstrou, sem erro, que “realidade” é o correlato objetivo da cognição humana enquanto tal. Todo experimento científico se dá DENTRO do campo dessa cognição e não tem como transcendê-lo. Tem, isto sim, como substituir entidades matemáticas aos objetos reais e confundir “mais exatidão” com “mais realidade”.
Podei uma árvore, que estava com galhos baixos, e percebi que em pouco tempo ela ficou mais alta, com ramificações novas em sua copa. Aproveito analogamente esse exemplo para as nossas vidas. Para crescermos e evoluirmos, precisamos fazer certos sacrifícios, que envolvem muita dedicação pessoal. As dificuldades nos impelem na direção das mudanças e melhorias.
O ser não pode ter sido gerado pois se tivesse sido gerado ou se pudesse ter fim o ser seria finito no tempo, o ser seria limitado pelo tempo. O ser não pode ter vindo do nada nem pode acabar no nada, não pode ter início nem fim, ele vai além do tempo, nele o presente o passado e o futuro coincidem. O ser sempre foi é e sempre será.
O ser é também incorpóreo, mas esse incorpóreo não quer dizer que ele seja imaterial, ele tem que ser incorpóreo porque não pode ter uma forma e os corpos têm forma. Se o ser tivesse uma forma ele teria que ser limitado pois a forma tem limites e o ser não pode ter limites. (...) O ser é pleno e qualquer forma de vazio e nada não existem.
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