Machado de Assis Contos Curtos Saudades
Comparativamente à mitologia das moiras, a vida de cada um de nós é um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver
Se usada com inteligência, aquela pedra de tropeço será uma oportunidade de avanço, dependendo da perspectiva que você atribui ao fato. Estamos tão condicionados a resultados imediatos, a não participarmos do processo de maturação das coisas, a vislumbrar somente os aspectos negativos em tudo que nos acontece, a não ver o lado positivo da crise. Parece que desaprendemos a ter fé na vida.
A ciência é um incontrolável paradoxo para o homem: em alguns momentos é uma doce aliada, em outros, uma implacável inimiga, mas dentro dessa alegoria de endiabradas interrogações há uma verdade imutavelmente absoluta: sem ela, o ser humano ficaria preso em um mundo pequeno, limitado e atrasado, comprometendo toda a sua força intelectual por morar em um casulo que não suportaria abrigar o orgulho e a proeminência de suas poderosas e inigualáveis construções.
Quando o "MC" ou "DJ" vem pedir que eu curta e compartilhe o trabalho dele faço isso com o maior prazer com o intuito de ajudar o cara, mas vejo quando a situação é ao contrario nenhum deles faz isso. Quer ser servido? Aprenda a servir, cada pessoa batalha pela sua melhora, então tenha mais "HUMILDADE" !
Tudo o que é matéria tem uma vibração e, com o homem não é diferente, ele também possui um campo de energia. Sendo assim, estados emocionais e vibracionais fazem parte de um único processo, pois estes estão relacionados àquilo que sentimos e de como atuamos no mundo. Deste modo, é importante rever os nossos padrões de crenças negativas e limitantes de maneira a modificar o nosso campo energético e, consequentemente, a qualidade de nossas emoções, visto que pensamentos e emoções são tipos de energia.
MUITOS PROFESSORES PRECISAM OUVIR ISSO. É PRECISO DESCONSTRUIR O PERFIL DE AUTORIDADE E ADOTAR A PEDAGOGIA DA AFETIVIDADE E HUMILDADE PARA ENSINAR. A ESCOLA SERIA PARA HUMANIZAR, MAS... MUITOS ALUNOS ESTÃO VICIADOS EM ANDAR NAS COSTAS DOS OUTROS QUE NÃO CONSEGUE MAIS SUPERAR SEUS MESTRES NAS VIRTUDES.
O caráter é o conjunto dos hábitos que praticamos constantemente, de sorte que essas condutas devem ser honestas, justas e virtuosas para que possamos ser seres generosos, bondosos e sumptuosos com o próximo. Acrescentando mais luz e discernimento a esse revigorante cenário, é fundamentalmente necessário que os seres humanos criem um alvo existencial alinhado as suas crenças, valores e princípios para que a vida seja muito mais do que o tempo pode lhes oferecer, construindo pontes que se elevam para além do que podemos ver e compreender, isto é, para um universo chamado eternidade.
Um TCC é um desafio grande para um graduando do curso de história, pois a grande vitória não está apenas em ser aprovado, mas em notar o quanto de aprendizado ficou durante a feitura deste, associada ao aprendizado formativo durante o curso de graduação. Na ufpi devido as greves levei cinco anos de formação no curso de história. No fim percebi o quanto aprendi com todo o caminho percorrido.
Já vivi muitas experiências na vida. A educação informação consiste naquilo que aprendemos em palestras, congressos e etc, a educação formação consiste no que aprendemos na escola, e a educação não formal consiste no que aprendemos na família. Contudo quanta coisa devemos aprender? Imersos num oceano de informações que mudam constantemente cabe a cada um fazer a seleção daquilo que o ajudar para seu processo formativo mais completo.
O historiador só percebe que está escrevendo história quando ele toma consciência do fazer história. Se um dia Kant disse que é impossível apreender toda a realidade mas apenas o fenômeno, ou seja, aquilo que aparenta aos nossos sentidos. Assim, o historiador ao falar de algo terá que lançar sua subjetividade quer seja num documento histórico, quer seja no bairro de sua casa, quer seja sobre sua história. Sendo assim sempre faltará algo nessa colcha de retalhos produzida pelo historiador.
Trabalhar as TDIC' s no ensino de história não é apenas reproduzir tal qual uma imagem num data show, mas é problematizar essa imagem levando o aluno a fazer conexões com o conhecimento já trazido de casa com a proposta de direcionamento do ensinar história proposto nos PCN's de história associado com a dinâmica metodológica do professor de história.
Qual a diferença entre historiador e professor de história? Sinceramente, não deveria haver tendo em vista que os dois foram formados para a pesquise, ensino e extensão. O professor de história em sala de aula tem toda autonomia para continuar seu trabalho na pesquisa e extensão. Não é só porque ele esta com um livro didático que este lhe tira o ser historiador. Muito pelo contrário, historiador e professor de história estão juntos, por estarem munidos do saber histórico adquirido na academia de ensino superior.
Conclui o curso de história na universidade federal do Piauí. Eba... Muita alegria e satisfação. E o que fazer agora? Cadê os concursos publicos? Onde estão as possibilidades para que o aluno formado possa desenvolver suas potencialidades? Muitas vezes o formado está fadado ao mercado de trabalho em lojas, mercados, industrias, justamente por falta de oportunidades dadas pelo governo. Poucos professores já formados em história trabalham em inúmeras escolas em diversos horários. Seria um inchaço de formandos em história?
A maneira como administramos nossas emoções vai definir a nossa qualidade de vida, sendo esta, portanto, uma competência importantíssima a ser desenvolvida, não sendo aconselhável reprimi-las, mas clarificá-las de modo a trabalhá-las em suas significações profundas e conteúdos subjacentes.
A manhã é mulher, a tarde é mulher, a noite é mulher, a água é mulher, a terra é mulher, a flor é mulher, a Lua é mulher, a estrela é mulher, enfim, a vida é mulher. Cada habitante da Terra já foi mulher, nem que tenha sido durante os meses em que, no ventre, formou um só corpo com uma mulher.
Refletir sobre a nossa postura na contribuição de algum sofrimento é o primeiro passo para o processo de aprendizado e libertação que a dor nos traz. Mas nunca se esqueça: Todas as nossas experiências apresentam o viés de nossas percepções; e acredite, com o sofrimento não é diferente. Sofrimento é o que você percebe como sofrimento. Mas de qualquer modo ele traz o sentido de libertação e autoconhecimento.
“O valor que nós possuimos, nunca nos é tirado, mesmo que aconteçam coisas ruins na nossa vida. Todos estamos em contínuo processo de aprendizado e é esperado que erros aconteçam para todo mundo. Todos podemos cair. Mas aconteça o que acontecer, você nunca poderá ser “diminuido” por alguma intempérie da vida, mas sim acrescentado. Nunca aceite o lugar ou o valor que os outros querem atribuir a você por conta de algum erro. Você é quem define isto”.
A dor não é um desafio nem um fim. É um meio para se chegar a um projeto identitário onde o indivíduo expõe sua subjetividade através de uma expressão iconográfica marcando uma presença no mundo – uma legitimação simbólica como forma artística onde há uma procura social de visibilidade, intensidade, auto-realização e protagonismo criando sentido e valor pessoal.
Tudo pode ser tomado como análise de estudo e de reflexão. Em minhas aulas de história procuro estabelecer conexões entre o conteúdo de história com a realidade vivenciada pelo aluno, mesmo que essa realidade não seja próxima geograficamente do aluno. Muitas vezes estamos mais próximos daquilo que está distante de nós.
O professor deve ter as ferramentas necessárias para direcionar o seu aluno ao conhecimento. Seria possível utilizar uma novela como ferramenta de construção ou desconstrução de um saber histórico? Creio que sim, e se o professor de história souber utilizar dessa realidade televisiva já vivencia pelo aluno em casa, melhor ainda será sua aula ao estabelecer conexões de saberes históricos com a realidade fictícia assistida pelo aluno.
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