Machado de Assis- a Causa Secreta
Deserto
Dor das flores mortas
Extrema singularidade
Essência revigorante
Tortura oculta
Alma reinventada.
Rosa Branca
Resplandecer da luz
Onde a singularidade abraça
Benevolencia do tempo
Resignificação acompanhado não necessários
Dádiva do esperar o momento de brotar.
O mestre do ventos
Ele contempla o silêncio
Meditar a paz que sossega a alma
Conduz as palavras em folhas em brancos
Para que sabe um dia declamar.
Natal
Que estejamos a nascer em vida nova
União e vivência dos momentos
Sejamos grato pelo dom da vida
Pela amizade e companhia simbólica
Valorizar a essência simplista.
Sorriso é a beleza mais singular
Destrói as estruturas firmes
Horizonte em olhar
Direção do pulsar.
Nervos
Intensidade das sensações
Expressões surpreendentes
Voracidade do sentir o singular existir
Oscilação tensa e envolvente ser.
Singularidade do olhar
Simplicidade intensa
Notável ver, existir é ver os detalhes
Gesto sutil , laços marcantes
Sensações úteis , mística provoca pulsar ardente.
Valorizar
Vida abençoada
Linha tênue
Onde encontro resquícios dos instantes
Ser amplitude perfeita do renovar.
Dificil amar nesse devasto mundo
De atritos e tensões
Caos e inúteis sensações
Vazio de sentimentos
Vazio de conexão mística que provoca pulsar ardente
Fica preso a teoria da solitude é o que resta.
Disciplina
Determinação
Intensidade
Superação
Constancia
Impulso
Potência
Limites ultrapassados
Incansável
Nunca desisti
Atitude .
Invisível abismo
Impulso do andar
Sem direção a caminhar
Não tem noção do perigo
Pois estar a descobrir.
Estar a janela
Extasiado da singularidade
Tranquilo avistar
Amplitude do Horizonte
Nota simplicidade do enxergar
Linha amante do fascínio.
Estava a contemplar a natureza
As nuvens, as montanhas
O vento mostrava a sintonia voraz
Dos efeitos da sensações.
Versos apagados
Vesti letras ecoando as entranhas
Da alma
Palavras singulares, o beleza que apaguei
Sussurro em declamação das palavras
Que era o verso parte de um ser
Quem sabe uma história inventada
O Dizer ofuscou simbología dos versos apagados.
Diante da beleza
Delicadeza dos instantes
Abri os olhos
Nota tecimento envolvente
Da beleza, cativa o ver
Chora diante da simplicidade ecoando pelas veias que pulsa.
Escrever é um vício
Um droga de desgustações verdadeiras e inventadas
Consome como refúgio do mundo das sensações inúteis
Alimenta a esperança, uma luz no final do abismo
Escrever para ignorar o caos da modernidade.
Substância da alma
Singularidade
Única vía de buscar significado interno
Busca navegar na intensidade das sensações
Abraça a amplitude de ser impulsivo no sonhar.