Machado de Assis- a Causa Secreta
Eu queria fazer morada em seu pensamento,
Ser parte do seu dia a dia...
Viver a espera da consciência no seu sono,
E saber a hora do seu despertar.
Eu queria morar nas meninas-dos-seus-olhos
E ver as coisas que você vê,
Sentir o mundo mais bonito
Existindo dentro de você.
Amanhã....
Ah!! Amanhã.
Quanta coisa, farei.
Quantos sonhos, viverei.
Quanta saudade, sentirei...
Ah!! Amanhã.
Se tudo der certo, será um lindo dia de sol
Dia de ser feliz e fazer acontecer
Amanhã será o dia de ser.
Mas se amanhã
Não sair tudo como planejei
Saberei que existirá um outro amanhã
E simplesmente viverei.
Ah!! Amanhã que nunca chega...
The clock is ticking
the room is spinning
and I’m not sure who I am anymore
Maybe I am just lost
and need to be found
Or maybe this is just a dream
that soon will be right behind
I can’t say why I’m like this
or why I feel this way
But I just can’t keep moving on
and pretend it is okay
Where have I been?
I want my soul to be cleaned
But there’s something hauting me
I hate this mask
and it is all I’ve got
I can’t live in fear
and my friends aren’t near
I need somebody to rescue me
''Escolha bem o pensamento que você levará para a cama. É com ele que você se despedirá do dia, então procure dormir bem com bons pensamentos, pois o melhor a fazer depois de um dia cansativo é descansar pra repor as energias positivas.''
Sentimentos vem e vão ao vento, mas a certeza que temos é que pelo menos vivemos o amor com o tempo.
"Tempo para nascer, tempo para morrer"
Do mesmo modo que existe um período fértil para a mulher engravidar, existe também um período fértil para o espírito reencarnar e até mesmo para morrer.
Tanto num caso como noutro, o espírito entra no período fértil que o predispõe a nascer ou a morrer. O processo é semelhante. O que difere é a condição em que ele se encontra, ou seja, se ele está no mundo espiritual entra no período fértil para reencarnar e se está entre os viventes na matéria entra no período fértil para morrer ou desencarnar.
Obviamente, que na condição de espíritos errantes (que ainda estão presos aos ciclos da reencarnação) temos a necessidade de nascer e morrer por tempo indeterminado. Entretanto, essa necessidade não tem um prazo fixo para ocorrer. Na verdade, ela está sujeita ao período fértil que predispõe o espírito a desencadear o seu nascimento ou a sua morte.
Aliás, esse período tanto pode acontecer de modo natural ou, em muitos casos, pode ser forçado pelo próprio espírito.
De modo natural quando ocorre no tempo previsto e programado pelos técnicos siderais responsáveis pelos desencarnes. Forçado quando, devido ao estado depressivo e de abatimento, o espírito acaba entrando no período fértil e com isso força, precocemente, o seu nascimento ou a sua morte.
O período fértil não se processa de uma hora para outra. Ou seja, não é pelo fato do espírito entrar nessa fase que necessariamente ele vai nascer ou morrer a toque de caixa. Muitas vezes, esse período se estende por dias, semanas e até mesmo meses. Tudo vai depender da condição mental do espírito em questão.
Nem sempre a mulher que entra no período fértil acaba ficando grávida. Existe, sim, uma predisposição. Mas não uma determinação.
Embora, possamos nos colocar num período fértil para os eventuais acontecimentos da vida, não nos esquecemos jamais que tudo sempre concorre para o melhor e, que apesar das aparências, só o bem é real!
Parece-me que a natureza trabalhou para ingratos: somos felizes, mas os nossos discursos são tais que parecemos nem sequer suspeitar disso. No entanto, encontramos prazeres em toda a parte: estão ligados ao nosso ser, e os pesares não passam de acidentes. Os objetos parecem em toda a parte preparados para os nossos prazeres: quando o sono nos chama, as trevas nos aguardam; e, quando acordamos, a luz do dia nos arrebata. A natureza é enfeitada de mil cores; os nossos ouvidos são lisonjeados pelos sons; as iguarias têm gosto agradável; e, como se a felicidade da existência não fosse suficiente, é ainda necessário que a nossa máquina precise de ser incessantemente reparada para os nossos prazeres.
76. Disse Jesus: O Reino é semelhante a um negociante que possuía um armazém. Achou uma pérola, e, sábio como era, vendeu todo o armazém e comprou essa pérola única. Procurai também vós o tesouro imperecível, que se encontra lá onde as traças não se aproximam para comê-lo nem os vermes o destroem.
77. Disse Jesus: Eu sou a luz, que está acima de todos. Eu sou o “Todo”. O Todo saiu de mim, e o Todo voltou a mim. Rachai a madeira – lá estou eu. Erguei a pedra – lá me achareis.
Passei muito tempo vivendo para os outros e esqueci de viver para mim
O engraçado que todo este meu esforço de fazer parte da vida de alguém foi em vão.
De todas as paisagens que o tempo me mostrou escolhi ser justamente figurino no cenário de outras pessoas.
De fato nunca tive significado ou significância na vida de alguém.
Faço parte de um mar de ilusão, me fantasie a vida toda que eu podia, que era forte e importante até percerber que nada consegui impor e que nada conquistei.
O problema que vivi sonhos dos outros, fui estepe, filial, mas nunca consegui implacar.
Apenas Consegui fazer as escolhas erradas, andar com as pessoas erradas e amar de forma totalmente equivocada.
No final coloquei a culpa dos meus erros em terceiros, por te sido fraca por ter medo por não conseguir impor.
Desacreditei da fé, afastei da religião e me sinto bem assim.
Perdi chances e oportunidades incrível porque pensei ser o mundo de alguém, entretanto nunca fui, nunca fui boa o suficiente e não consegui conquistar nada por mim.
Fiquei na janela olhando o resto do mundo tendo as vidinhas felizes deles.
Até percerber que minha jornada aqui foi em vão, na busca de encontrar uma forma de seguir em frente, quis ser tudo e no final não fui nada!
Lamento hoje as péssimas escolhas, por ter vivido para todos ao meu redor e nada fiz por mim.
Lamento pelas viagens perdida, pelos amigos e familiares que evitei e pelos sonhos que nunca vivi....
Débora Rubria de Jesus.
Nossos monstros internos nos prendem diante dos novos desafios por vários motivos: não ser aceito, passar vergonha, ser ridicularizado, ser deixado de lado ou passado para trás. Em paralelo a tudo isso está nosso desejo inconsciente de que precisa dar certo. Sem aceitar as consequências, muitas vezes investimos tanto no que desejamos que não queremos nos frustrar no caso de não dar certo, sendo assim, fugimos, deixamos o medo tomar conta e desistimos. Eis que a angústia, parceira do medo, nos consome. E nos mantemos no mesmo lugar, em nossa zona de conforto, onde o medo e a angústia não conseguem chegar. Ou melhor, chegam, mas não damos ouvidos.
Passarinho que fica preso na gaiola por muito tempo, não desaprende a voar, muito menos esquece como é cantar diante da liberdade. Passarinho que fica preso se fortalece, enquanto espera o momento certo de voar.