Luz
Como meteoros.
Somos o óleo doce
na água salgada.
A luz da vela
acesa na madrugada.
Que por mais que ao
longe seja vista
na verdade
não clareia nada.
É o que somos
que faz de nós
Lembranças.
Ou somos mais
como outros nos vêem
nos sentem e guardam.
O que fala mais de nós.
mais até que entendemos.
O que importa.
Quando se é um meteoro.
Ser cem kilos de ferro fundido
Fazer muito barulho na queda
Morar em cinco metros de buraco
causar cem metros de cratera.
Porque depois que eu cair
Não serei mais nada
Só aquilo que guardar.
No passar do vento
Serei só um pensamento
Aonde você colocar
Seja como for a resposta
a verdade é o tempo.
DOS ANÉIS SE SATURNO.
Dos anéis de Saturno.
Sabe se da Terra assim.
Pequeno ponto de luz
pálido quase invisível.
Perdido no grande negro
entre tantas cores possíveis.
Não é incrível, mas é.
O contraste da pálida luz
com o negro que a faz visível.
Perspectiva é algo tosco.
Dali tudo da Terra
é sem graça e fosco.
Assim é impossível
Amar distante algo
que não se tenha consigo.
Na correção do possuir
que se guarda a visão real,
erro ou verdade no coração.
Poderia assim se discorrer
sobre análises, proximidade
Vieses, capacidade até morrer.
Não importa, pois no coração
há magia que inebria
ao torpor de abrir uma porta.
É o não querer ver
ou o não lembrar
que diminui o até
sagrado ato de ser.
Pode-se estar errado, que seja
no erro cometido
que se perca tudo.
para que não se perca
aquilo que em real
amor se tenha.
Então ficarei aqui a sonhar
Ser verdadeiro meu coração
espera do teu dia de lembrar
Nos Anéis de Saturno
Ficarei a analisar a pálida luz
no negro universo noturno
Só a esperar.
Dante Vitoriano Locateli
http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/04/dos-aneis-de-saturno-dos-aneis-de.html?view=flipcard
{Sol}
Põe-se à Brilhar ó sol;
Faz-me em ti ver a luz
mostra-te em dia e és, quem ao meu mundo reluz;
mesmo que passe o dia, e a treva venha cair;
mesmo que brilhe a lua, estrelas à competir;
a luz que me ilumina, vem e virá de ti;
Põe-se à brilhar...
Põe-se à brilhar...
Uma lua, mil estrelas não se vem à comparar;
nosso dia já não há,
mas se de ti o brilhar, mesmo que vendo a lua
vejo teu iluminar;
ereis e és meu sol, Reluzistes e reluz;
estrelas podem brilhar, mas só o sol traz-me a luz.
Violeta
Pressiono-te com o olhar
Botão de nada e roxo
Na fofura do verde
Mudo-te a luz
Mato-te a sede
E espero
Desejo
Quero
Que sejas já amanhã
A certeza
A cor
O aroma
A beleza.
E tu, amor, tardas
Demoras
Pedes tempo para a perfeição.
Para abrir a camisa
Anil e lisa
Do teu coração.
Hoje é o dia
Da euforia
Da aclamação
E tu, Flor
Com F grande e todos os estames
Quero que me chames
Com o teu grito amarelo
Ai música linda
Ai violeta ainda
Sem paralelo
Outra Pele
Sinto a luz da tarde
como outra pele
e saio de mim
O gosto é acre
no tempo das promessas
e o ar anil quando arde
no teu corpo
de seda e jasmim
Não leio palavras nos teus olhos
mas sei a prata dos silêncios
e o barulho dos sentidos
Sei que pelo amor
até as pedras
adoçam os gumes
e se moldam à mão
que lhes trava o voo
Pelo amor
sangram as escarpas
seixos e papoilas
Há vermelho nos trigais
Eres mi Sol
Tu calor calienta mi destino
Tu luz ilumina los rincones de mi alma
Tu existir me brinda soñar otra vez
Porque a cada mañana me traes vida
Renace el amor
Quisiera acercarme a ti
Hacerte pequeño y mío
Estrecharte entre mis brazos
Te acostaría en montañas de caricias
Te soplaría la noche en tus oídos
Y juntos musitaríamos al sereno
Yo, despierto, y tú, dormido
Centella soy cerca de ti
Tan pequeño y tan feliz
Por saber que de ti y por ti salí
Viajé por tus rayos de luz
Entre nubes y gotas me perdí
Pero te reencontré en mi corazón
Y de acá no sales por nada y por nadie
Cada latir es movido por tu ciclo
A cada latido te siento más
Tus rayos ahora son venas
Por las que pasa toda mi vida
y todo mi amor.
Embora não seja minha mãe biológica, você me deu a luz!
No dia em que nos conhecemos, me irradiou com o sol da sua amizade, e me iluminou com a estrela do seu sorriso.
Dedicado à Eliana Sidaco
Eu não te dei à luz, por isso luto por sua vida...
Nada mais justo, filha amada...
Dedicado a Luisa Carbutti
A luz do sol irradia o meu dia
A luz da lua irradia a minha noite
e o brilho dos teus olhos ilumina minha vida.
Os Gothicos não tem medo da luz!!!!!!
a Muita luz é como a Muita sombra:
não nos deixa ver.
06/06/2006/ 03:36 am
Lodr Jon D@rkboy Gothic
Então apenas pessa,
e se o que você quiser for uma luz que te guie,
então te darei o sol
e se eu te der o céu?
e se eu te der o ar?
e se eu te der minha vida?
e se eu te der meus pensamentos?
e se eu te der meus sentimentos?
e se eu te der tudo isso provarei que te amo
você entenderá que sou seu principe encantado.
Ao olhar nos seus olhos pude ver o que era AMOR...
Ao ver a luz do seu sorriso pode sentir o calor da PAIXÃO...
Ao ouvir sua voz pude percebe que Deus estava CONTIGO...
Ao ti abraçar vi,sentir e percebi que tu éis TUDO PARA MIM.
Você é aquela que molha no meu seco, que chove na minha terra, que planta o que eu colho, a luz que me escurece, o sim do meu não, o sentimento do meu amor, a alegria da minha dor, a realidade das minhas ilusões, o bom no meu mau, o certo no meu errado, a escrita nos meus parágrafos, o universo do meu céu, você toca a música da minha canção!!!
Jota Cê
-
"A música vem de ti"
A música vem de ti
promessa ainda demorada
na luz do tempo
no pó da estrada
A música vem
e chegam também
a urze e o azul
que te precedem
Serás flor na aurora branda
emoção de um lírio por dizer
pedra
corpo
verde e água
na tua boca calada
antes de acontecer
A música vem de ti
Instante
A vida é essa luz
No teu rosto
é esse brilho
Inconstante
Dos teus olhos
Na penumbra.
Essa paixão
Esse instante fugaz.
A vida é só isso
é só isso
Nada mais.
Pelas Mãos te Sei
Pelas mãos te sei
pelos dedos te leio
formas e vazio
luz e esteio
corpo
sede
raiva
e os olhos magoados
de claridade agreste
Espessos os lábios
presas as palavras na garganta
e o teu olhar
a ditar estes silêncios de veludo
Mudo também é o som da noite
imenso jardim de estrelas
e passos sem destino
Basta saber que me esperas
à esquina de qualquer hora
Basta-me sentir a vida
como um sopro leve no rosto
e provar o mosto
do teu vinho
rubro e aceso
com sabor de vida
ao jeito da idade
Homem
menino
velho
destino
e o tempo a tecer rugas e mágoas
a gerar fontes
onde choramos
os amores perdidos
na calma podre das seivas
Petrificadas
As mariposas se constituem num péssimo exemplo para aqueles que vivem a procura de luz; em meio a escuridão nada fazem a não ser rodeá-la até cansar, e quando chega o dia estão tão cansadas que não conseguem mais voar – não sabem, coitadas, que uma luz é para iluminar o caminho na escuridão até a chegada do alvorecer que traz a verdadeira luz.
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