Luto Morte

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Nas minhas meditações a minha Alma solta- se e dispo-me de pensamentos .
Elevo-me sem ter medo de cair .
Sorriu sem ter motivos para isso e sinto-me LIVRE !

Inserida por Mijdelsalu3333

"Como conhecer o amor de Deus por nós, de maneira profunda e ser impactado por isso"

Você já foi em um velório? Certamente que sim. Ainda que não seja uma recordação agradável (longe disso), pare para pensar no objeto principal: a pessoa dentro do caixão. Está morta. Imóvel. Mesmo diante de diversas (e intensas) manifestações ao seu redor, ela não corresponde. Não vê, não ouve, não fala, não reage, não manifesta, não deseja, não pode nada. Está morta. Creio que isso é muito claro para nós.

Agora pense nessa perspectiva de maneira espiritual. A Queda de Adão e Eva (nossos legítimos e fiéis representantes) trouxe o pecado e consequentemente a morte para a humanidade. MORTE. Tente se lembrar do que acabou de ler, no que se refere ao estado de um cadáver. Todos morreram. Talvez você não saiba, mas está no meio dessa tragédia, no contexto da espiritualidade. Isso mostra que seu estado natural é a MORTE. Você já nasce assim... morto! Isso significa que você não enxerga Deus, não conhece Deus, não se importa com Deus, não quer Deus - resumindo: você jamais O escolheria. Jamais. Você é um morto, esqueceu? Morto não quer nada, não faz nada.

Agora vamos complicar ainda mais a situação: além de mortos, nós estamos sendo guiados pela 'presente ordem deste mundo e (pelo) príncipe do poder do ar' (Efésios 2. 2). Como se não bastava a tragédia da morte, a única força externa que atua sobre você é a de Satanás. Chocante isso? Muito! Acredite ou não, é um fato (e acredite ou não, o diabo existe).

O que fazer? Nada. Você é morto, esqueceu? Você não se importa. Não enxerga solução e cá entre nós, nem pensa nisso. Seus objetivos e critérios são outros.

E é aí que entra a graça. Enquanto a humanidade inteira, diante dessa condição, caminha longe de Deus, rumo à perdição, O Senhor - em sua soberana vontade e misericórdia - escolheu alguns, PORQUE OS AMOU (sem que qualquer pessoa tivesse mérito sobre isso) e os ESCOLHEU para serem ressuscitados desse estado de morte, através da ressurreição de Jesus Cristo. Cara, para pra pensar: Ele te escolheu! Te amou! Você não fez nada! Aliás, pela desobediência, nós éramos merecedores da ira! A condenação não seria "injustiça" da parte de Deus, pois a injustiça só acontece quando tiramos o direito de alguém. Diante da Queda, do qual (acredite) somos responsáveis, qual era o nosso direito? Nenhum! O mandamento foi quebrado e o aviso tinha sido dado: "... mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você MORRERÁ"(Gênesis 2. 16). Escolhemos isso. Adão e Eva fizeram exatamente o que cada um de nós faríamos.

Consegue entender o tamanho desse AMOR? O tamanho desse privilégio? O tamanho dessa honra? Fomos escolhidos! Se você consegue entender o assunto, mesmo diante de todas as dificuldades do processo de santificação, isso mostra que você tem o Espírito! Que você foi alcançado! Pois o contrário disso é a morte. E morto não vê, não ouve, não fala, não quer...

Portanto, desfrute de sua nova vida! Celebre sua nova vida! E nem pense em querer se portar como morto novamente.

Inserida por tainahferreira

" Não me venha realizar os meus sonhos e dizer que me ama depois que eu morrer!"

Não é atraente,
A beira do precipício?
Parece que,
se nos lançarmos,
Iremos flutuar e dançar no ar
Só tem um jeito de descobrir
Porém, o nome já dizia
Estava à beira do precipício
Devia ter advinhado

Inserida por gabrielle_moreira

Na vida, poetas infames,
por favor,
nada de pequenos vexames.

Inserida por OsicranAkdov

Caímos quase que por acaso no trem da vida, que caminha sacolejante por tantos trilhos diferentes entre varias direções. Por isto devemos aprender a viajar da melhor forma possível nos vários vagões onde tem espaço. O tempo da viagem, não se sabe e muito menos a hora da chegada e por destino o nome certo da estacão.

Inserida por RicardoBarradas

Aqui na Ilha do Poderá a promessa é de muito trabalho para os coveiros nos próximos verões.

Inserida por leovcastro

💐

Não leve flores para o velório de quem você só provocou dores. Pois as lágrimas são fortes o bastante para ressuscitar rancores.

Inserida por reconceituando

Te guardarei no armário Amélia
dentro de caixas amarelas
forradas de papel camurça.
Nos domingos tristes
te abrirei.
Olharei nos teus olhos pretos
e brancos.
Tragarei as lagrimas.
e afogarei os meus olhos.

Inserida por onne

Realidade é saber que a vida na terra tem dia e hora pra acabar.E tudo é de Deus pai.

Inserida por realidade5D

Eu daria a minha vida para vocês nunca irem pra onde eu vou.

Inserida por wagner_goncalves

Morrendo lentamente
com uma bala na minha
mente, entupido de entorpecentes
o sangue pingando lentamente

Inserida por hiro_sasaki

🖤

Chega um momento na vida da gente, em que nos deparamos perplexos face a face com Deus, e aí, então, entendemos e nos silenciamos.

Inserida por reconceituando

Cristo não era uma pobre vítima na cruz. Ali Ele não estava sucumbindo, pelo contrário, estava vencendo a morte.

Inserida por raphael_melo

O escritor, com sua sensibilidade, capta o mundo como se tivesse antenas.
Pode ou não ter vivenciado determinadas experiências- amor, ódio, fome, guerra, morte-, mas dela se apodera como se fosse sua.
A matéria- prima da arte é a própria vida, transmitida em literatura por meio das palavras; em pintura, por meio de cores e dos traços; em cinema, por meio da imagem, do ritmo, das palavras.

Inserida por IsabelaMMiranda

Você chora por quem se foi.
O que faz por quem ainda ficou?

Inserida por NannyeDias

A vida é assim, um dia você nasce, cresce, e depois parte, uns não chegam a nascer, outros não chegam a crescer, porém quando de sua partida deixam saudades.

(texto em homenagem a A.R)

Inserida por DrDavid

Prosa Experimental

'Engolido"

(...)

Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.

(...)


Esvai-se o tempo paralelo aos precipícios
seus passos ressoam pelas paredes e correm para longe
ouve-se nada

De olhos escancarados e pernas bambas
cai
fita o esvoaçar das areias no céu crepusculoso
esfria

A noite vem chegando aos poucos
sua anunciação provoca espanto
medo

A possibilidade cada vez mais real daquela garganta vir a tornar-se
a sua tumba
seu eterno descanso
repouso
sem lamúria
de um cadáver que aos poucos derrete
calmamente
sendo apreciado com elegância pelos vermes
de outrora
e sempre

A noite
sem os ventos
traz o ensurdecedor silêncio
que até conforta
O céu
super estrelado
surge na fenda
que se estende por cima dos olhos

Como se estivesse frente a frente com um rasgo na imensidão única do espaço, numa brecha para as estrelas, distantes luzes a vagarem violentamente pelo negro esplendor entre as galáxias emaranhadas nas teias do cosmo. Leve, separa-o do chão flutuando hipnotizado pelo infinito espaço celeste conduzindo seu espírito elevado para além do cânion , para além do vale, percebe-se afastando de si seu mundo deixado para traz, pronto para abandoná-lo à própria condenação. Vai para o eterno abismo escuro onde o mundo ainda está a cair, cercado por distantes pontos de luz flutuando no vazio.
Torna-se ausência...
some
Enquanto seu corpo o perde de vista mergulhando entre os astros, deixa de sentir, morre o tato, olfato e paladar. Como uma pedra qualquer, ignora sua dureza e passa a afundar na areia levando consigo a insensibilidade fria para o passeio petrificado de quem nunca sai do lugar. A partir de agora é vaga lembrança de si, aos muitos esquecida e mil vezes fragmentada em poeira de olvidamento.

(...)

O vendaval o desperta, caído, esgotado, já havia desistido de manter-se em vida. Caído aguardava esvaziar-lhe os pulmões e findar-lhe as batidas cardíacas gritando aos ouvidos; 'estais a viver', insuportável verdade que lhe implica a inspirar novamente o escasso ar empoeirado da vala, a garganta seca que lhe engolira já não se sabe quando e porque. Deitado observa o cair dos grãos de areia e alguns galhos velhos, as nuvens correm de um lado para outro sobre a poeira enlouquecida, cada vez menos se ouve o coração que a pouco ensurdecia-o pois trovões rolam das alturas como despencar de imensas pedras.
Dá um pulo e põe-se de pé quando muito próximo o chicotear de um raio lhe arranca a alma do corpo por um instante, acerta em cheio o solo que cospe para cima estilhaços e deixa um rasto de fumaça a vagar perdidamente pela ventania. Tentando esfregar os olhos cheios de areia para entender o que acontece ao seu redor, avista um javali apavorado fugindo em sua direção, foge do temido gole titânico da garganta abissal, uma onda de água barrenta carregando pedras, galhos e tudo o que houver na caminho; carcaças, aranhas, sonhos de um inseto, esperança de um vagante perdido.
Engolido é, o caldo lhe arrasta moendo sua sanidade rumo a longa digestão em algum lugar do bucho deste gigantesco demônio do serrado, tudo some, se finda, acaba. Liquidificando e varrendo suas entranhas num gargarejo infernal o monstruoso cânion solta murmúrios assustadores de enfurecimento ouvido pelas estendidas planícies. Aridez que ansiava à meses por algumas gotas tem agora o solo lavado e levado com as enxurradas seus pedaços de qualquer coisa que por aqui para sempre se perde.
Caem ao longe raios sobre o resistente mato seco que rapidamente se torna uma roça de altas labaredas erguidas contra as nuvens, labaredas que parecem alimentarem-se da chuva, enquanto o vento lhes dão força para seguir devorando o restante do que estiver sobre o solo estalando um pipocar diabólico e apocalíptico neste agora caótico recanto abandonado.

(...)


Escorrem violentamente as turvas águas barrentas
por dentre a garganta cada vez mais larga
avermelham as terras baixas e formam um gigantesco lago sujo
como sangue coagulado
pus
pedaços
hemorrágica manifestação barrenta de um fim de mundo.

Lá no meio daquilo tudo
secretado
expelido
abortado
de sua paranoica semi-existência
o vagante perdido
se encontra.

Inserida por crislambrecht

Quando desencarna um homem bom.

A saudade que se tem de um bom homem é sentida além do amor de sua própria família. É sentida pelos amigos, lamentado até por àqueles que um dia apenas escutaram falar mesmo sem tê-lo conhecido pessoalmente"

Inserida por sandroguimaraes

quem sabe um dia, isso faça sentido
quem sabe não seja só mais um dia vivido.
mas hoje, eu não ligo,
só quero ouvir minha vida falando
-câmbio desligo

Inserida por LeonardoAmes

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