Lutarei Ate o Ultimo Minuto
A coisa mais linda...
minha família!
Minha vó, minha prima.
Até minha tia que irrita…
Barracos inesquecíveis!
Abraços hereditários.
Primos incríveis…
Heróis imaginários.
Programas de índio,
até sessão da tarde.
Banho de rio…
e boteco da esquina.
para pouca verba
e muito verbo.
Tudo combina...
e vira tinta.
Na cara de quem não se cansa,
nem descansa.
Só de pirraça.
pra quem tem a raça..
de ser do carvalho!
Que sensação é essa de estar se afastando das pessoas, até que delas, ao longe, na planície, você só consegue distinguir minipartículas, dissolvendo-se na vastidão do infinito? — é o mundo que nos engole, é a despedida. Mas nos inclinamos à frente, rumo à próxima aventura louca sob o céu.
No primeiro dia pensei em me matar. No segundo, em virar padre. No terceiro, em beber até cair. No quarto, pensei em escrever uma carta para Marcela. No quinto, comecei a pensar na Europa e no sexto comecei a sonhar com as noites em Lisboa. Em seis dias Deus fez o mundo e eu refiz o meu.
Nota: Trecho do roteiro do filme "Memórias Póstumas", inspirado no livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis. O roteiro do filme é de André Klotzel e os diálogos são de José Roberto Torero.
...MaisQuando vejo você, me sinto forte, como se pudesse fazer qualquer coisa. Como se até eu valesse alguma coisa.
Então, o que devo fazer é esperar. Sem desespero, sem melodrama, sem niilismo - esperar. Mas até quando, meu Deus, até quando?
Indo para o leito
Vem, Dama, vem que eu desafio a paz;
Até que eu lute, em luta o corpo jaz.
Como o inimigo diante do inimigo,
Canso-me de esperar se nunca brigo.
Solta esse cinto sideral que vela,
Céu cintilante, uma área ainda mais bela.
Desata esse corpete constelado,
Feito para deter o olhar ousado.
Entrega-te ao torpor que se derrama
De ti a mim, dizendo: hora da cama.
Tira o espartilho, quero descoberto
O que ele guarda quieto, tão de perto.
O corpo que de tuas saias sai
É um campo em flor quando a sombra se esvai.
Arranca essa grinalda armada e deixa
Que cresça o diadema da madeixa.
Tira os sapatos e entra sem receio
Nesse templo de amor que é o nosso leito.
Os anjos mostram-se num branco véu
Aos homens. Tu, meu anjo, és como o Céu
De Maomé. E se no branco têm contigo
Semelhança os espíritos, distingo:
O que o meu Anjo branco põe não é
O cabelo mas sim a carne em pé.
Deixa que minha mão errante adentre.
Atrás, na frente, em cima, em baixo, entre.
Minha América! Minha terra a vista,
Reino de paz, se um homem só a conquista,
Minha Mina preciosa, meu império,
Feliz de quem penetre o teu mistério!
Liberto-me ficando teu escravo;
Onde cai minha mão, meu selo gravo.
Nudez total! Todo o prazer provém
De um corpo (como a alma sem corpo) sem
Vestes. As jóias que a mulher ostenta
São como as bolas de ouro de Atalanta:
O olho do tolo que uma gema inflama
Ilude-se com ela e perde a dama.
Como encadernação vistosa, feita
Para iletrados a mulher se enfeita;
Mas ela é um livro místico e somente
A alguns (a que tal graça se consente)
É dado lê-la. Eu sou um que sabe;
Como se diante da parteira, abre-
Te: atira, sim, o linho branco fora,
Nem penitência nem decência agora.
Para ensinar-te eu me desnudo antes:
A coberta de um homem te é bastante.
A verdadeira deficiência é aquela que prende o ser humano por dentro e não por fora, pois até os incapacitados de andar podem ser livres para voar.
Podem até tentar me derrubar, mas como uma flor de lótus nascerei do lodo e como uma fênix ressurgirei das cinzas. Sou exatamente assim, pode até me dar uma rasteira, e estarei pronta pra levantar-me e recomeçar, e além de tudo agradecerei, obrigado por me tornar mais forte, e prepare-se, pois, “para toda ação existe uma reação”.
A vida é a cores... mas até nos momentos em que fica a preto e branco tem o seu encanto... basta ajustarmos a nossa visão.
Até onde podemos discernir, o único propósito da existência humana é lançar uma luz nas trevas do mero ser.
Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer, devia ter arriscado mais e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer.
[Até o século XIX,] o idiota era apenas o idiota e como tal se comportava. E o primeiro a saber-se idiota era o próprio idiota. Não tinha ilusões. Julgando-se um inepto nato e hereditário, jamais se atreveu a mover uma palha, ou tirar uma cadeira do lugar. Em 50, 100 ou 200 mil anos, nunca um idiota ousou questionar os valores da vida. Simplesmente, não pensava. Os ‘melhores’ pensavam por ele, sentiam por ele, decidiam por ele. Deve-se a Marx o formidável despertar dos idiotas. Estes descobriram que são em maior número e sentiram a embriaguez da onipotência numérica. E, então, aquele sujeito que, há 500 mil anos, limitava-se a babar na gravata, passou a existir socialmente, economicamente, politicamente, culturalmente etc. Houve, em toda parte, a explosão triunfal dos idiotas.
(Nelson Rodrigeus, O reacionário [1], pág. 456)
Insistir em dar sem receber é como tomar água em um copo vazio. Você pode até tentar fazer que ele está cheio, mas continuará com sede.
A gente espera,aguenta calado,e ás vezes até chora por quem não merece.
Mas um dia a gente cansa de esperar por quem nunca vai mudar,e decide viver,daí a gente percebe que a felicidade não está no outro...
a felicidade está dentro de nós,só esperando um pouco de amor próprio para desperta-la!
A gratidão multiplica o que é bom e elimina o que é ruim; portanto devemos agradecer até mesmo nas situações mais difíceis!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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