78 frases sobre livros para celebrar seu amor pela leitura
Massacre e violência na
descoberta do Brasil.
O que não estava nos livros.
Quem se recusa aceitar a verdade,
ainda está escravisado pela
falsa realidade imposta outrora,
onde a etnia determina a
posição do indivíduo na sociedade!
Entre Mentes
Há algum tempo anseio o saber —
não o que dorme nos livros empoeirados,
mas o que se aprende com o corpo cansado,
com o tropeço, o erro, o fardo.
Como vampira, sugo teu intelecto,
saboreio tua razão, teu susto, teu afeto,
digiro o que entendo, excreto o que sobra —
e o resto, ah, o resto, me dobra.
Uma parte de ti em mim se instala,
como lembrança que nunca se cala,
e sigo, voraz, faminta, errante,
à caça do próximo semblante,
buscando no outro o que me falta,
eco antigo, alma farta.
Procuro o que não sei nomear —
mas saberei, quando encontrar,
eterna metamorfose do pensar,
esperança cansada de esperar.
Mas a verdade — ah, a verdade —
não tem alma, nem saudade,
é fria, nua, imortal,
e eu — humana — sigo,
buscando o que é real.
Gosto do perfume dos livros antigos,
páginas amareladas, ásperas,
como memórias que resistem ao tempo.
Gosto de rir do que é bobo,
do que não cabe na lógica,
mas transborda no riso.
Gosto de comprar inutilidades,
pequenos achados sem função,
mas que enfeitam o instante
e acendem, por um dia,
a alegria.
Lembro-me de quando íamos à biblioteca ler livros, criávamos pensamentos próprios, chegávamos a um conceito, aprendíamos não só no clássico, mas na autoaprendizagem. Tornávamo-nos pesquisadores cheios de talentos, ideias e, com a evolução, perdemos esta dádiva, porém, o EaD nos proporciona as mesmas condições. ‘Liberdade’
Valorize quem te fez quem você é hoje,
você sabe onde você aprendeu? Acredito que os livros te ensinaram; valorize.
Eu e os livros,
mares de encontros que me atravessam,
ventos que me levam a navegar saberes.
Cada página acende em mim
a chama esquecida,
essência adormecida que desperta
no entrelaçar de vidas,
na confluência dos caminhos
que me habitam.
Eu e os livros,
mares de encontros que me atravessam,
ventos que me levam a navegar saberes.
Cada página acende em mim
a chama esquecida,
essência adormecida que desperta
no entrelaçar de vidas,
na confluência dos caminhos
que me habitam.
Parte da minha vida foi movida pela arte. Quadros, cartas, letras de músicas, livros, instrumentos, fotografias e desenhos por todos os lados formaram um universo afetivo, no qualuma famíliaprofundamenteligada ao artesanal me ensinou o valor da sensibilidade.
Crescer rodeada de livros, pinturas e liberdade criativa — ainda que levemente restringida por opiniões sociopolíticas distintas da minha visão — moldou a maneira como vejo o mundo.A arte me ensinou que, para ser compreendida,era preciso colocar-me no lugar do outro, observar o mundo por diferentes perspectivas.
Com o tempo, percebi que essaexperiência estética não era apenas expressão, mas sobrevivência. As cores, as melodias e as palavras foram, para mim, mais do que adornos: foram abrigos.Em meio a uma sociedade que frequentemente banaliza o sentir,encontrei na arte um espaço legítimo para existir. Este ensaio busca refletir sobre a arte como veículo de resistência e autoconhecimento, um meio de compreender a mim mesma e ao outro dentro de uma estrutura social que, por vezes, desumaniza as emoções.
Crescer entre livros e pinturas moldou minha forma de perceber o outro.Lev Vygotsky (2001)afirmava que“a arte é um meio de comunicação entre as pessoas através de emoções vividas”, e talvez por isso eu tenha aprendido, desde cedo, quecompreender o outro é também um gesto artístico. A empatia, nesse sentido, foi uma lição estética antes de ser moral.
Com o passar dos anos, a escrita tornou-se meu refúgio. Em cada palavra, havia o desejo de libertar o coração das correntes invisíveis que o mundo insiste em apertar.Clarice Lispector (1999)compreendia essa força da linguagem ao dizer que“a palavra é o meu domínio sobre o mundo”. Escrever, para mim, é transformar dor em criação, e criação em sentido.
Costumo pensar que sou muitas em uma só. Esse constante processo de (re)criação ecoa o pensamento deCarl Gustav Jung (2012), para quem o ato criativo está profundamente ligado à individuação, nessa a jornada de integrar as várias partes do ser.Em cada gesto criativo, há uma tentativa de reunir o que o mundo separa.
Friedrich Nietzsche (1992)afirmava que“temos a arte para não morrer da verdade”, reconhecendo o poder vital do ato criativo. A arte é mais do que estética: é um modo de permanecer humana diante da brutalidade do real.Ernst Fischer (1983)reforça essa ideia ao afirmar que“a arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo”.Transformar o que sinto em arte é, assim, um gesto político, como uma maneira de afirmar o valor do afeto em um mundo que o despreza.
A teóricabell hooks (2000)escreve que“o amor é definido como ‘a vontade de se doar com o propósito de nutrir o próprio crescimento espiritual ou o de outrem’. O amor se manifesta em suas ações. O amor é um ato de vontade — tanto uma intenção quanto uma ação”.Enxergo na arte esse mesmo gesto de amor: um compromisso com o sensível e o que ainda é humano.Quando a arte se torna linguagem de afeto, ela deixa de ser apenas individual e passa a ser uma força coletiva de resistência, capaz de restaurar o que a estrutura social insiste em ferir.
A arteme ensinou que sentiré um ato revolucionário.Num mundo em que a superficialidade se tornou norma e a emoção é vista como fraqueza,criar é resistir. Por meio da escrita, da música ou das imagens, encontrei não apenas expressão, mas também sentido.
Fischer (1983)nos lembra quea arte é necessária para transformar o mundo; eu acrescentaria que ela tambémé necessária para não nos perdermos dentro dele.Transformar o sentimento em arte é afirmar a vida, é insistir na beleza mesmo quando tudo parece tentar negá-la.
Assim, sigo usando a arte como veículo, não apenas para dizer o que penso, mas paraexistir com sentimento num mundo que tantas vezes tenta nos ensinar o contrário.
“Sessenta e seis livros, uma só teologia: a glória de Deus!O PAI planejou, o FILHO realizou, e o ESPÍRITO SANTO inspirou. Toda a Escritura proclama a majestade do DEUS Triúno, revelando Sua glória de Gênesis a Apocalipse.”
Uma pergunta tenho para você
o que seria o mundo se fossem
os livros? Pois sou apaixonado
por livros.
✨ Versos em Seu Olhar ✨
Escrevo cartas e livros
em cada detalhe de seu olhar,
seus olhos castanhos,
brilhantes como mel.
Cada vez que me perco neles,
pergunto-me se as estrelas
realmente ficam no céu,
pois parecem refletir
o universo inteiro.
Se fosse citar exemplos da perfeição,
mencionaria seu nome
sem pensar duas vezes.
Não há quem possa explicar
a sua beleza,
nem em números,
nem em palavras.
Ao te olhar, entendo
que apenas Deus pode explicar
tamanha arte esculpida em ti.
Porque a beleza não habita apenas
em rostos e corpos,
mas também em quem
é capaz de enxergá-la.
Não somos somente pessoas! somos como grandes livros, nossas vivências e experiências mostram que não somos iguais!
Somos sujeitos, e cada qual carrega em sua bagagem, verdades, mentiras, fantasias e realidades, dores e amores, felicidades e tristezas!
Assim por ti passa o humano! o sujeito, veja com outros olhos! Se rico, mendigo, ou poderoso, diversidades, negro ou loiro, somos enfim, grandes colossos, como grandes enciclopédias somos livros a se passar...
(Zildo De Oliveira Barros) Psicólogo social
Campo grande MS.
Os livros são o melhor abrigo contra a ignorância, portais que nos conduzem a mundos inexplorados, fontes inesgotáveis de conhecimento que iluminam nossa mente e expandem nossas fronteiras intelectuais.
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