Lirio da Paz
Na diversidade das cores do arco-íris, encontramos a beleza da singularidade de cada alma, onde o amor e a aceitação transcendem as fronteiras da orientação e identidade, unindo-nos na essência da humanidade.
A discriminação racial é a cicatriz da ignorância, que só pode ser curada pela luz da educação, empatia e respeito mútuo, para que possamos construir um mundo onde a diversidade seja celebrada e não motivo de divisão.
O racismo é a manifestação mais cruel da ignorância humana, pois julga e condena sem conhecer a essência e a riqueza que cada indivíduo traz consigo, perpetuando injustiças e separações que nos afastam da verdadeira fraternidade e igualdade.
Não é que sejamos estressados, é só que chegamos atrasados na fila da paciência e pegamos o último lugar, onde a paciência já estava se perguntando se deveria pedir delivery.
Como o metrô, a vida é uma jornada de idas e vindas, de encontros e despedidas, onde cada passageiro carrega consigo histórias, sonhos e destinos únicos, lembrando-nos que, no final, todos compartilhamos o mesmo percurso rumo ao desconhecido.
No sertão da vida, o cacto ergue-se como um guardião resistente, ensinando que, mesmo sob o sol escaldante, é possível florescer e encontrar beleza na aridez da jornada.
A verdadeira educação não se limita ao acúmulo de conhecimento, mas sim à capacidade de questionar, refletir e agir em busca de um mundo mais justo e igualitário para todos.
Com a alma de criança e o encanto que tudo envolve, descubro a alegria genuína de simplesmente viver.
Na jornada da vida, muitos só se aproximam quando precisam, mas a verdadeira essência das relações reside naqueles que permanecem, não apenas nos momentos de necessidade, mas em cada instante de existência.
Não só de Likes viverá o perfil, mas também de toda postagem que procede da criatividade do influenciador.
Um escritor é como um arquiteto da alma, construindo palavras para erguer pontes entre mundos, moldando histórias que ecoam na eternidade da emoção humana.
Enquanto o tempo escorre entre os dedos, alguns preferem entulhar a mente com trivialidades, desperdiçando a preciosidade dos momentos únicos
