Linha Reta e Linha Curva
" Se eu for viver correndo atrás de ser perfeito na linha de chegada eu vou me ver do mesmo jeito, então aceito a minha posição no pleito ação, falação é pra quem quer ser eleito a minha procura é singela eu quero conhecer a liberdade e fazer parte dela e não ouvir apenas histórias sobre ela “....
Eu prefiro viver a minha vida na linha tênue entre a razão e a loucura, pois talvez assim a vida se torne interessante
toda linha nova é começo de história
As palavras que
aqui deixo
não são minhas
elas não tem
dono...
Toda porta que se
fecha a chave
é ponto final
Tramas são
impressões de
outros que
escrevem o
seu querer na
passagem em
minha vida
Para toda
linha escrita
existe um lápis
um escritor
que sequer
sei o nome
De tão
estranho
que se torna
A estranheza serve de borracha
O que poucos fracassados sabem, é que existe uma tênue linha entre ser ousado e se tornar um completo idiota.
Cruzar a linha de chegada dos nossos objetivos compensa todo o sacrifício realizado na jornada pra chegar até eles.
O poeta escreveu com a borracha do sapato, fez da linha sua caminhada e de sua história uma bela poesia.
Meus pensamentos, não servem para concluir o que quer que seja, não interprete, eles mudam de linha o tempo todo e no minuto seguinte, podem voar com um vendaval que resolveu passar ali. by/erotildes vittoria
Viver na solidão é andar constantemente na linha tênue entre a depressão e a mais completa sobriedade. Ambas capazes de levar o mais são dos homens, à mais doentia das insanidades.
Na linha da vida só precisamos de dois tipos de gente: as que nos AMAM e as q nos INVEJAM. - As que nos invejam pra nos fazer progredir ainda mais - E as que nos amam, para ajudar-nos a comemorar as vitórias conquistadas.
Se o acaso me deixar na mão, e os sonhos acerca do que há depois da linha do horizonte inclinar a ficar apenas pela imaginação, sobre a linha do horizonte restará apenas um significado: não esquecer os locais por onde não pôde entrar.
Notação de um som perfeito.
Você é cada linha...
Cada espaço...
Tu és meu compasso composto...
Seus elementos é a combinação perfeita de minh`alma...
Assim desejo que o ritmo seja de duração maior...
Que a harmonia nos envolva de uma vez só...
Que o Sol seja sempre pra Si...
Que o Si seja sempre pra Mi...
Enfim, Lá, na clave do amar eu quero ficar.
Por minha ânsia, pressa e desatenção-- o rolo de linha-- constantemente se desenrola entre os meus dedos e cai no chão...e ainda não consigo alinhavar com perfeição o mosaico dos bordados do fugidio amor.
Com uma caneta sobre um papel,
traço uma linha..
Uma linha inacabável que transita
conforme o meu desejo..
Possuo réguas, borracha e outras ferramentas...
Opto, entretanto, pela mão livre..
Não apago os erros e, às vezes, até os repito..
Não sou ruim de aprender, mas sim de desistir..
Nunca gostei de copiar os desenhos de outrem..
Sempre fiz de minhas linhas um retrato do meu pensamento..
No final de tudo poderei ter feito um mau desenho,
mas no fim.. o artista terá sido eu.
ocê (...)
Começando minhas longas palavras com você na primeira linha. Você, apenas você neste breve momento. Com meus lábios secos pela sede, eu vou lendo em voz baixa para mim mesma, o que lhe escrever, minhas mãos um tanto geladas, suando frio, procura o telefone, para talvez por descuido meu, te ligar discretamente, e ouvir essa sua voz cansada, e então te dizer um Alô com a voz tremula. Ocorre tanta coisa na minha cabeça, que eu vagarosamente tento organizá-las dentro de mim mesma, para que as palavras saiam explicitas e com clareza. Tenho que te dizer tantas coisas, mas ao mesmo tempo não sai nada. Eu sempre carrego comigo uma frase que se agravou em minha memória, acho justo usá-la na minha escrita — Nada me garante que você será o amor da minha vida.
Mas confesso, tenho que concordar com esse abestado clichê que anda por ai nos textos alheios. Deixe ir, se voltar é porque realmente é seu. Será? Talvez você seja mesmo meu. Pode não ser nessa vida, mas você ainda será meu. Assim, igual a esses casais vistos em filmes americanos. Naquela noite, antes de entrar para minha casa, o que era eu? Depois de ter ficado breves minutos entrelaça por seus braços, o que era eu? Era o que os outros sempre haviam ter visto. Mas eu ainda não me reconheço depois de ter você junto a mim. Eu novamente estou entrando em um túnel todo escuro, chamado amor. Onde no decorrer do caminho eu não sei o que poderei encontrar por lá. Estou me arriscando. Eram quase três da madrugada e há muito tempo eu não me pertencia tanto. Como é difícil a gente voltar a ser o que era antes depois do primeiro amor. Não é drama, mas todos sabem que ficamos com uma sequela. E já no segundo amor, a gente tenta fazer diferente, e se der sorte, dá certo. Eu vou contra o tempo, busco as melhores palavras que possam existir para te mencionar nessa minha escrita demorada. Mania boba que a gente tem, de escrever para quem não irá ler nossas palavras. Mas moço; e esses traços no seu rosto, que curvam o seu sorriso, não sai mais da minha cabeça. Esse meu par de olhos, que te olhavam a cada fração de segundo, que captava cada gesto seu, e tudo ficou guardado em mim como uma fotografia. Então antes que alguém diga qualquer palavra, eu interrompo com o meu silencio, e pronuncio — Eu estou te querendo, então por favor seja gentil e me queira de volta.
Até onde vai a sua privacidade? Qual a linha que divide o público do privado?
Quando recebemos a notícia que os EUA estaria invadindo a privacidade mundial todos nos chocamos, isso seria uma violação constitucional, moral e ética grave! Não podemos negar, porém existe algo que devemos questionar; o que será que acontece dentro dos gabinetes presidenciais/governamentais em geral? No Brasil não há dúvidas; a privacidade governamental esconde muita sujeira. É um choque, até onde o trabalho governamental é privado? Até onde ele deveria ser público? Deveria existir privacidade no público, ou mesmo publicidade na privacidade? Seria uma alternativa filmar todas as salas governamentais, filmar o trabalho dos políticos, ou mesmo existir uma fiscalização severa em tudo o que acontece la dentro? E se houvesse, quem faria o trabalho de ficar de olho, quem controlaria o controle? E essa pessoa que controla, deveria também ser vista por mais alguém? Espiralmente não existem respostas; Chips controlando a localização de todos? Cameras filmando tudo e todos?
Até onde vai a sua liberdade? Até onde vai a sua privacidade (se é que ela existe)?
REFLITA!
Se você pensa que tudo acabou,lembre-se da folha sobra uma linha,se não sobrar comece em outra se não tiver compre um caderno novo e recomece
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