Limpar a Casa

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Chama os muleke, cara
Joga as carne na brasa
Chama as amiga e faz a festa lá em casa

Eu quero mesmo é ficar em casa
No aconchego das curvas de teu violão
Beijando essa boca fresca de hortelã
Quarando a madrugada pra te consumir.

Sam: Bem, eu não me importo. Porque eu sou seu irmão. E vim aqui para te levar para casa.

Em casa de menino de rua, o último a dormir apaga a lua

Loucuras Incabíveis
O início da loucura...
Pessoas unidas numa casa,
Amigos, conhecidos, desconhecidos
Uma dupla, um trio, um quarteto...
alguém só...
mas todos juntos...
Líquidos unem pessoas.
Vontades soltas e contidas ...
definem a consequência dos fatos...
ir ou não ir?!
eis a questão imposta...
Ficando ou não
os líquidos permanecem a unir pessoas....
apenas o círculo aumenta...
cresce e se amplia para a cidade.
Mas junto com este crescimento do espaço unido,
as vontades aumentam...
sem saber alguns que este é apenas um prólogo...
O que esta por vir,
nem os líquidos de uma louca noite anterior conseguiram impedir.
Uma loucura desmedida..
que a aparência do ânimo tentava criar a ilusão...
mostrando um desanimo que não existia.
Segue-se caminho rumo a liberações e desprendimentos de vontades,
vontades imersas em líquidos abundantes...
vai, não entra, volta...
são as convenções...
ninguém quer ser o primeiro a adentrar o cenário,
volta, liquido e vai
agora já esta liberado o cenário...
e tudo começa a acontecer....
o ar começa a incomodar...
o corpo a se movimentar
e a multidão se une...
são tantas loucuras sem cabimento...
sou incapaz de descrevê-las
pois assim me contradiria,
se realmente coubessem aqui...
O tempo começa a enlouquecer ...
começa a correr como um insano...
se esquece das vontades...
das chaves perdidas...
chaves que abrirão e permitirão o abandono do cenário...
Mas há ainda no cenário uma louca perdida...
Líquidos nas mãos em vidro.
A chave faz cessar o choro,
numa casa vizinha...
porque o cenário deixou de existir...
Entram duas....
estranhamente entram dois...
Conhece-se um ...
desconhece-se outro...
mas nada impede a vontade até então...
Liquido, fumaça, corpo, fogo, pensamento...
são os simples elementos que compõem
aquele universo...
Mãos perdidas, dentes soltos....
um problema...
uma explosão...
o sol cega, esquenta e já não dá para ficar parado...
o toque do compromisso mais uma vez adiado insiste em incomodar...
Dois expulsos....
Largados e abandonados ...
Em plena cidade acordada...
um modo de comunicação entregue...
vai e volta ...
e já não mais dois
já não há mais liquido...
só resta a insonia e as lembranças...
loucuras contidas...
e a tentativa de compreender algo que não pode ser compreendido...
só restava saber algo...
que a louca perdida na festa estava agora amarrada...
numa cama de hospital...
sem lenço, sem documento....
sem sapatos
e que um desconhecido...
descia do ônibus,
para um encontro com céu e mar...

Eu não imaginava onde eu iria chegar. Não acreditava que arrumar a casa era uma obrigação, estudar era um dever, e ser alguem na vida era um objetivo .

No mundo, casa-se com a pessoa que se ama. Eu escolhi amar a pessoa com quem me casei! Este é o segredo de um casamento feliz!

Não saia de casa desarmado; leve sempre o seu sorriso.

A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!

⁠Em tempos de pandemia ficar em casa da amiga é um grande programa para o sábado a noite.

Só quem já teve um dragão em casa pode saber como essa casa parece deserta depois que ele parte.

A minha cama é o chão
o meu cobertor é a lua
o meu travesseiro é a mão
e a minha casa é a rua.

Em algum lugar tem pessoas rindo e outras chorando.
Em algum lugar tem uma casa de janelas douradas enfeitadas com estrelas .
Em algum lugar tem gatos no telhado molhado.
Não só aqui chove ..em.algum lugar chove pedra e em outros chove poeira.
Uns com fome.e outros com vontade de comer pudim.
Tem muitos escrevendo e outros apenas pensando.
Em algum lugar tem gente tentando entender e escrever sobre tudo que acontece neste mundo insano.

Sou mulher para sair, para ficar em casa, para namorar, para ser solteira, para rebolar, para gritar, para calar, para lutar. Aliás, eu sou o que eu quiser!

Não importa onde a gente mora porque a minha casa é onde você estiver.

Cordel - Lampião na casa de massagem

Lampião rei do cangaço, matador um cabra macho, cansou-se de Maria e foi a vida aproveitar..

Foi na casa de massagem onde não tem mulé direita, enrabichou-se com uma sujeita e quase num sai de lá..

A tal sujeita é Juliana, menina boa de cama que pegou Lampião de um jeito e não queria mais largar..

Juliana só falava: "Hoje eu te mato seu cabra", Lampião pulou ligeiro pra arredar o pé de lá..

Amirou sua espingarda e começou a prosear: "aqui sou rei do cangaço e só eu posso matar"..

Deu dois tiro em Juliana vestiu a roupa e saiu, amontou no primeiro jegue que viu e começou a pensar..

Nesta terra sou o cão, já matei pra mais de mil e não vai ser essa menina com uma chave de pipiu que vai um dia me matar.

Vou fugir de casa e montar uma cabana qualquer. Vou levar umas mentiras na bolsa, porque estou fugindo de explicações.

Não é que eu não esteja bem, mas é que voltar pra casa todo dia sozinha cansa!

Um homem em casa vale dois na rua.

Mae West
Belle of the Nineties

Essa casa é assombrada
Esse guarda-roupa guarda
muito do que não deveria mais existir

Eu da pior forma me protejo,
Finjo que esqueço e me escondo,
Ando sem querer olhar para trás e fujo

Mas às vezes não
Às vezes sinto que superei
Às vezes acho que aprendi a lidar

Abro duas portas do guarda-roupa
Sento-me da beirada da cama
Olho para ela e vejo um horizonte

Resolvi destrancar a terceira gaveta
No fundo um envelope cheio
Sabia que devia viver longe

Um envelope cheio de sentimentos demais
Demais, demais para mim
Sem abrir minha cabeça já transborda lembranças

Vi a antiga foto no quadro decorado azul
Senti um vazio avassalador
Meu peito oco ecoou seu nome e doeu

A caixinha de alianças
Irônico abri-la e ver apenas uma
Deveria simbolizar união e não solidão

Aliança de prata e ouro que não brilha
Na parte de dentro tem gravado você
Igual a mim, igualzinho em mim

Em meio a tantos papéis escritos
Cartas e desenhos bonitos
Declarações e planos esquecidos

Um frasco com sobejos do perfume
Senti o aroma que me arrepia os pelos,
corta alma e me fura os olhos

Minha testa encosta lentamente na divisória das portas
Agora dói muito mais forte o peito
Minhas mãos se fecham e a visão vai ficando turva

Essa é a gaveta que eu por anos ignorei
Esses são os vestígios que eu tanto hesitei
Essas são as lágrimas que eu tanto guardei

Não, eu não sou materialista
Tanto que todas as outras gavetas estão vazias,
só a terceira mesmo que permanece intacta

Jogo tantas coisas fora,
e cada vez mais me impressiono
como as suas vão ficando

Enxugo os olhos e encho o peito de ar
Vou deixar assim cheio para esquecer o vazio
Guardo tudo de volta exatamente como estava

Eu não consigo sempre evitar
São raras às vezes que paro para pensar
Mas quando paro, sinto saudade...

Eu entendi que nunca irá mudar
Não me permita respirar
Não deixe meu peito esvaziar...