Limpar a Casa
Não... Sei lá, porque eu fui até a sua casa para ouvi algumas coisas e no final sai chorando como sempre.
Voltando pra casa
Eu nasci lá em Curitiba,
lá pras bandas do Portão,
desde piá me acostumei
ao bom churrasco e ao chimarrão,
é que eu sou curitibano,
eu conheço a gralha azul,
sou do tempo dos pinheiros,
sou do alto Iguaçu.
Eu saí de Curitiba,
eu deixei meu Paraná,
eu deixei a minha gente
vim parar neste lugar.
Onde está a minha gaita,
onde está meu vanerão,
não aguento de saudade,
vou voltar pro meu rincão,
vou voltar pra Curitiba,
vou rever minha guria,
não aguento este calor
pois eu sou da terra fria,
vou correndo, vou agora,
não da mais pra segurar,
tô levando bomba e cuia,
também água pra esquentar.
Quando eu chegar em casa
a polaca eu vou beijar,
vou levar a piazada
pro passeio pra brincar,
vou-me embora eu já vou saindo,
mande alguém pra me esperar,
vou voltar pra Curitiba
com a geada eu vou chegar.
Nunca mais se Ouvira os toques de lira no lado frontal da minha casa, pois assassinaram cruelmente o fiel tocador.
A gente não se perde do amor da vida da gente qdo casa com outro ou quando vai embora..a gente se perde qdo ja não se enxerga dentro do outro..
O amor é aquilo que nos traz de volta pra casa, que nos remete à nós mesmo, aquilo que nos proporciona um reencontro, consigo..
quando, há uns 6 anos, escolhi deixar a casa dos meus pais e morar sozinha tive que... aprender. Meu quarto tomou proporções maiores, e eu fiquei resposável pelo almoço, pela limpeza, pelas compras. Responsável por conseguir dinheiro pra manter tudo isso, sem esquecer de comprar um sofá pra me jogar no fim do dia. Fritar um ovo era tão complicado quanto ter que arrumar o vazamento da pia, mas eu aprendi a fazer os dois! Nunca dei ouvidos aos "isso é coisa de mulher" ou "isso é coisa de homem". Parece simples, bobagem, mas simboliza coisa demais pra não falar.
Se os quatro canto da minha casa falassem o ouviam todos saberiam os problemas que tanto me pertubam no meu dia dia.
Perdi... E daí?
Perdi um amor como quem perde as chaves e só nota na porta de casa, enquanto cruza as pernas, apertada para ir ao banheiro- sou puro desespero. Procuro dentro da bolsa- uma bagunça! Viro-a ao contrário, vai tudo direto para o chão: carteira, corretivo e coração. Vasculho por baixo do forro; Vasculho dentro de mim. Perdi um amor… Daqueles que poderiam ser um estouro, uma explosão de confetes, uma carreata para Ave Maria, fogos de artifício! Perdi um amor de novela, perfumado com todo o dramalhão mexicano, abdomens sarados e rímel misteriosamente intacto nas manhãs de domingo. Contudo e, sobretudo, refogado num vale de lágrimas, mentiras e ilusão. Quem disse que seria bom?! Perdi um amor que poderia ser tão quente quanto café expresso. Mas seria, então, tão amargo quanto? Tão rápido quanto? Tão pequeno quanto?! Talvez. Não sei… Perdi-o na varanda de casa, no ponto do ônibus, numa festa de família. Perdi um amor justo quando pus meus pés na avenida. Na euforia do desfile, na batida dos tambores, esqueci que a fantasia não se veste todo dia. Os paetês sempre caem e caem… Poderia ter sido meu amor cigano, minha febre, meu ás de copas, meu rei. Perdi um amor que de tanto se enfeitar, exagerou no blush, no comprimento e na altura. E, pensando bem, me falta, é claro, a inércia da protagonista frágil, da novela das seis, em sua paixão tímida, quase sussurrada. Eu sou daquelas que grita os sentimento do alto da escada! E se não acho o amor ou as chaves, ora, toco a campainha do vizinho! Aproveito, como uns biscoitinhos e ganho um desconto no valor do condomínio. Ah, esse amor tolo, prometeu tanto que não aguentou o tranco. Preferiu se “aventurar” em clichês água com açúcar à desnudar uma vida a la Hollywood comigo. Acreditam nisso?!
http://glacecomlimao.wordpress.com/2013/03/19/perdi-e-dai/
Sonho com o dia em que eu vou chegar do trabalho e vou encontrar você na nossa casa, na nossa cama, me esperando com todo amor pra dar, e não vai ser diferente da minha parte, serei seu por inteiro, 24 horas por dia, 365 dias por ano, ou 366 nos anos bissextos.
Vai entender
Minha vizinha chamou os crente pra vir Orar na casa dela
Só foi os crente sair ela ligou o som no ultimo volume e tá ouvindo
Funk pesadão !!!
Quem não gosta de um abraço bem apertado? De ficar à vontade em casa, com aquela roupa que tem vergonha de sair na rua? De um dia chuvoso debaixo das cobertas? Ouvir música no volume máximo então? De ver o sorriso daquela pessoa que tu tanto queres? De encontrar o amigo que tu não vê há muito tempo? São essas coisas simples que fazem a diferença. Vive esses momentos com toda intensidade e serás mais feliz.
Ecoa nas ruas a queda de sua lágrima, chega a minha casa com culpa, deito a cabeça no travesseiro enquanto escuto elas caírem, esperando quando cairá a próxima e quando irão parar, a escolha foi sua.
Acordo.. Saio de casa.. Me aborreço.. Me corto.. Fico com raiva de mim mesma.. Vou dormir.. Acordo (…)
E esta já virou minha rotina…
Uma sensação que só nós mulheres conhecemos: aquele momento mágico em que você chega em casa e se livra dos sapatos apertados que durante o dia te deixaram nas alturas.
Ai como cansa ser mara!
“Sabe aquele sonho, que você teve um dia, de um futuro infinito com a pessoa que você ama? Da casa que iam ter, com os filhos bajulando vocês, das viagens que planejavam fazer. E de repente, por um simples erro, o pequeno espaço que parecia enorme, por aquele discussão boba que parecia ter solução no dia seguinte quando vocês já estavam mais calmos, sem perceber, o sonho se acaba. Um sempre acaba dando um passo à frente, deixando o passado para trás, pelo menos um pouco dele. Então, você perde o chão, o medo aparece dentro dessa pessoa valente que você pensava que era, e o seu estômago parece dar infinitas voltas dentro de você, causando um inconforto nunca antes sentido, fazendo sua coragem voltar e seu inesperado orgulho sumir, e ir atrás da pessoa que sempre te confortava, e você fez de tudo para trazer ela de volta, e pelo menos, te pareceu suficiente, mas não o bastante para juntar os pedaços e retomarem seus caminhos juntos. E é aí, que seu coração foi partido, você fica arrasado, procurando um só motivo entre tantos que houveram, e conforme você pensa, o tempo passa, e junto cresceu um distanciamento irreconhecível para os dois. Sem saber a saída, você espera o tempo resolver tudo, no seu canto, só esperando algo mudar, mas nada muda além dos dias que se acabam toda hora que você olha no relógio. Já é meia noite, mais um dia já foi. Mas amanhã, amanhã é um outro e novo dia, tudo parece acontecer, mesmo sabendo que se nenhuma mudança ocorrer, no outro dia quem sabe, algo vai acontecer. E alimentando essa esperança por dias, entre os dois lados da história, que vocês vão se tornando completamente estranhos. A sua barba começa a crescer, e ela fica mais linda a cada dia que passa. Você começa a procurar novos hábitos, e ela, procurando sempre uma distração. Cada um sai pro seu lado, vivendo suas respectivas vidas, conhecendo novas pessoas, até que um dia você descobre que a tal pessoa que você queria ter um futuro junto, que era o amor da sua vida, acabou neste tempo, conhecendo outra pessoa. E é aí, que o seu coração se parte de novo, o estômago se embrulha, a raiva se acumula, o sangue ferve, as esperanças se acabam e você percebe, que saudade demais atrapalha. Enquanto foi só saudade era tempo, mas saudade demais, não trás ninguém de volta, apenas significa um espaço entre duas pessoas que se amam e acham que nada mais tem solução. A não ser, mostrar que você parecia bem sem ela, se divertida mais, saia mais, ria mais, vivia mais. No meio de toda essa competição, um levou medalha de bronze e o outro, de prata, porque mesmo estando com uma outra pessoa, dando grandes passos à frente, o seu maior inimigo sempre vai ser a memória, aquela na qual, não se apaga nem depois da décima dose de vodka, e nem depois de acordar pela primeira vez sem pensar nela ao levantar da cama. E você vai compreender que mesmo daqui 50 anos, alguém vai falar o nome dela, e você ainda vai saber quem é. O amor, é quem nem um elástico, o primeiro a soltar sempre machuca o outro, e mesmo que essa pessoa faça parte do seu passado, de alguma maneira você sempre vai sentir falta dela. Agora, aprenda a conviver com isso, ninguém morre de amor, levanta seu corpo da cama, enterra a preguiça, esqueça a solidão, vá viver a vida, dias melhores estão por vir. Você ainda precisa conseguir sua medalha de ouro.”
A RUA LÁ DE CASA (Autor: Henrique R. de Oliveira)
Os olhos espiam o tempo a fora
As luzes da rua mostram os pingos que caem.
A chuva tímida que cai agora
Emudece a cidade com silencio da paz.
Eu ouço gotas desprendendo-se das folhas
Caindo nas poças e uma nota faz.
Vem um vento repentino e balanças os galhos
E a árvore uma chuva breve faz.
O som dos passos: calçada e chinelo
de alguém que com pressa vai
são abafados por um moto barulhenta
de um silencio que não é mais...rs
Mas a distancia vai sumindo e diminuindo o barulho
Devolvendo o silencio com som da chuva que cai.
Eu ouço gotas caindo nas poças
Silencia-se a cidade com traços de paz.
Boa noite...
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