Lili Inventa o Mundo - Mario Quintana

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Eis o mundo atual: densamente povoado por gente e tragicamente vazio de humanidade!

O preço que se paga pelo uso ideológico da verdade nesse mundo confuso, é a cruz construída para punir os mentirosos!

⁠Eu me impressiono com o que somos capazes de fazer para nos esconder do mundo. Talvez porque não queiramos que as pessoas saibam como são importantes para nós. O que é engraçado, porque a verdade é que faríamos qualquer coisa por elas. Vencemos grandes distâncias, arriscamos nossas vidas, até enfrentamos monstros. Mas eu entendo que é assustador admitir que precisamos dos outros. Alguns podem ver isso como fraqueza, um empecilho. Afinal, existe algo mais doloroso do que perder alguém que amamos? Ou pior… descobrir que alguém que você ama te abandonou? Deve ser por isso que pensamos que precisamos nos esconder e nos proteger. Então, nós usamos máscaras. Não é difícil entender o porquê. O difícil é perceber que, às vezes, a máscara é quem somos de verdade.

Como eu não possuo

Olho em volta de mim. Todos possuem ---
Um afecto, um sorriso ou um abraço.
Só para mim as ânsias se diluem
E não possuo mesmo quando enlaço.

Roça por mim, em longe, a teoria
Dos espasmos golfados ruivamente;
São êxtases da cor que eu fremiria,
Mas a minhalma pára e não os sente!

Quero sentir. Não sei... perco-me todo...
Não posso afeiçoar-me nem ser eu:
Falta-me egoísmo para ascender ao céu,
Falta-me unção pra me afundar no lodo.

Não sou amigo de ninguém. Pra o ser
Forçoso me era antes possuir
Quem eu estimasse --- ou homem ou mulher,
E eu não logro nunca possuir!...

Castrado de alma e sem saber fixar-me,
Tarde a tarde na minha dor me afundo...
Serei um emigrado doutro mundo
Que nem na minha dor posso encontrar-me?...

Como eu desejo a que ali vai na rua,
Tão ágil, tão agreste, tão de amor...
Como eu quisera emaranhá-la nua,
Bebê-la em espasmos de harmonia e cor!...

Desejo errado... Se a tivera um dia,
Toda sem véus, a carne estilizada
Sob o meu corpo arfando transbordada,
Nem mesmo assim --- ó ânsia! --- eu a teria...

Eu vibraria só agonizante
Sobre o seu corpo de êxtases doirados,
Se fosse aqueles seios transtornados,
Se fosse aquele sexo aglutinante...

De embate ao meu amor todo me ruo,
E vejo-me em destroço até vencendo:
É que eu teria só, sentindo e sendo
Aquilo que estrebucho e não possuo.

A droga ilegal é ilusória, ela faz mal.
Você vai encontrar pessoas na vida que vão dizer para você experimentar.
Saiba! Você é livre para experimentar, MAS VOCÊ TAMBÉM É LIVRE PARA NÃO EXPERIMENTAR. E desse ponto de vista, VOCÊ NÃO É OBRIGADO A SER COMO OS OUTROS SÃO QUANDO ELES NÃO SÃO CORRETOS.
VOCÊ É SIM...OBRIGADO A SER COMO OS OUTROS SÃO QUANDO ELES SÃO CORRETOS. Isto é, um benefício precisa ser imitado, o malefício não.
Aqui está; a escolha agora é tua.

Há um certo desnudamento. Cai a máscara. Nós estamos começando a enxergar como funciona na prática nossas instituições.
(falando sobre votação no TSE)

Essa noite eu posso ser eu mesmo (yah)
Mas também posso ser tudo que você quiser que eu seja

Ninguém pode culpar os outros por suas escolhas.

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Monica Montone

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea a Arnaldo Jabor, o texto "Ser ou não ser de ninguém" é da autoria de Mônica Montone.

...Mais

Se estivermos juntos, nada de mal pode acontecer.

(Mario)

Inserida por marianafpfp

História
A história começa em um navio com muitos tripulantes em uma festa de inauguração do cruzeiro, pessoas por todos os cantos, algum em mesas outros dançando e muita diversão e loucuras do álcool rolando em sua cabeças, entre toda essa bagunça existe um palco com alguns cantores amadores, um jogador de futebol aparece e encontra seu inimigo dos esportes e com muita raiva começa a discussão de times um guarda do cruzei tenta evitar a discussão mais ela não tem fim por não ser um jogo com um final em pontuação e um saca uma arma e ameaça dar um tiro em seu inimigo, o guarda por sorte consegue segurar a arma antes que ele dispare e chama a guarda marinha para prender o individuo. Após esse escândalo da inauguração o comandante do navio acalma os tripulantes e informa que a inauguração do cruzeiro será adiada para o próximo dia.
A noite vem e o pessoal se dirige para as camas, o navio para em uma ilha e descarrega alguns containers misteriosos com pouca iluminação para não ser pego por alguém, um menino muito curioso acorda por ter percebido que o navio estava parado e consegue avistar de sua janela os containers sendo descarregados, para seu espantos na carga continha um produto estranho que parecia um tipo de energia ilimitada, o menino então resolve investigar com muita cautela ele consegue sair do barco sem ser pego pelos guardas e chegar até a ilha para ver aonde a carga estava sendo levada. O menino percebe que na ilha existe uma cidade futurística com prédios que sustentados por energia solar e muitas plantas de diferentes tipos de estrutura.
Em pouco tempo ele foi visto por um morador da cidade, tentando fugir da vista do morador, e se escondendo no meio da floresta, em poucos segundos o morador apareceu na frente do menino como se fosse magica e disse para o menino que era uma pessoa boa e queria ajudar o menino, porque pensava que o menino estava perdido, o morador da cidade estranha tinha uma fisionomia muito diferente da do menino, ele era mais alto e muito inteligente em seu dialeto, disse para o menino que a cidade era cheio de pessoas amigáveis o menino muito desconfiado e espantado perguntou que tipo de energia era aquela que o barco estava descarregando na ilha, o morador disse que era o segredo para o futuro do universo, uma energia que demora mais de 100 anos para acabar, um tipo de energia humana concentrada.
O menino se alegrou muito com a noticia e disse com muito entusiasmo que agora ira resolver todos os problemas universais, mais o morador disse que era para manter em segredo para não cair em mãos erradas, que poderia ocasionar uma guerra mundial se a energia for usada para armas letais, o menino ficou muito decepcionado e perguntou como poderia manter isso em segredo se isso é a única coisa que poderia salvar o mundo.
O morador disse que aqui por enquanto era o único lugar seguro para manter toda esse segredo e disse que na ilha a energia esta sendo testada para fins produtivos de abastecimento ecológico.
Assim o menino volta para o cruzeiro com a duvida em sua cabeça, como ele poderia extinguir com as pessoas que querem o mal do mundo? E quem era aquele morador estranho e inteligente?
Chegando em sua casa ele liga seu computador e recebe um e-mail de um desconhecido, e no e-mail estava escrito algumas palavras que lhe recordou o momento em que se encontrou com o morador da ilha da energia ilimitada, e dizia algumas etapas que o menino tinha que se concentrar era o seguinte: primeira etapa: Acredite na Vida, segunda etapa: Viva a Vida com Amor, terceira etapa: Crie novas etapas para você...

Inserida por energialimitada

Era a tarde, ensolarado
Quando descobri o bocado,
Que me faltava
Surpreso, Chocado
Porém, necessário.

Agora faz sentido,
Sou mais honesto comigo
Nesse caminhar,
Chamado Vida.

O pensar, mudou
Não tudo, mas muito
E desde então,
Se pôs

A idéia mor,
Ligadora e luz
De toda sombra e dúvida,
Que se punha

A paz está longe,
muito distante.
Mas entre drogas,
errado quem sabe,
procurarei teu caminho.

Inserida por luall05

⁠o mundo é pesado, minhas costas estão doloridas e machucadas.

Inserida por yuni_win

⁠Queria que a vida fosse só um pouquinho mais simples, mais fácil, só pouquinho.

Inserida por rodrigo_sehnem

Só se conhece a vida de verdade quando se abre a porta para ela (...)

Inserida por qsfdomundo

Sobre a janela, percebo o mundo que me espera, mas será que sou capaz de enfrentá-lo?⁠

Inserida por qsfdomundo

Nas noites em claro, a lua e a janela serão sempre a melhor companhia.⁠

Inserida por qsfdomundo

Só as manhãs de domingo são capazes
De ordenar o mundo
Mas a ordem de que falo não é a das casas, é mais profunda:
Não há nada mais belo que uma cama por fazer,
Não há nada mais limpo do que o corpo ao amanhecer,
Os relógios impacientam-se por esperar,
Chora-se por se ter rido, ri-se porque se quer chorar,
Nasce-se na morte de começar a viver
Porque aqui só se vive se se tem por quem morrer,
Mas passam as horas e não te oiço chamar,
Só o amor e as tardes de domingo
São capazes de fazer-me chorar.

Estamos livres das preocupações do mundo. Somos ondulações repetidas na longa, longa correnteza. Nosso caminho é guiado pelas estações. Ninguém sai do caminho e ninguém anda sozinho. Temos uns aos outros. Estamos seguros. É assim que sobrevivemos.

Sou tudo que minha energia pode alcançar.

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