Liderança das Mulheres
O estilo de liderança se reflete nas regras: comprometido com a causa ou descompromissado com a causa.
Ser líder não se resume a focar a própria forma de atuar, deixando em segundo plano a motivação da outra parte envolvida. Uma liderança legítima exige sensibilidade para perceber sua equipe, onde reconhecer seu comprometimento e mensurar periodicamente os avanços não podem estar desvinculados da contrapartida em forma de ações efetivas que coloquem as expectativas das pessoas sempre à frente do já oferecido a elas em estágios anteriores. Sempre que a cobrança por resultados é a única coisa que cresce por parte do líder, não se espere que a satisfação pelo hoje subsista, que se gere motivação para amanhã ou que se preserve o acordado entre as partes, pois que o respeito se mostra unilateral e insustentável.
Se procuras pelo líder que não irá trair teus ideais não te limites ao seu histórico: ele pode apenas não ter tido chance de mostrar a que veio até aqui. Também não te norteies pelo que promete realizar: quando alcançar o poder tudo pode se revelar o oposto. Insensato ainda apoiá-lo pelo que combate: talvez possa empreender ações bem piores que essas. Estejas, porém, muito atento às suas IDÉIAS: essas é que efetivamente falam do que ele poderá te oferecer!
Sua ética não requer que você tenha partidos, integre times ou siga líderes. Ela precisa apenas de sua CONSCIÊNCIA!
O libertário não tem líderes nem ídolos: apenas usa os valores dos que respeita e admira para inspirá-lo em seu próprio processo de autoconstrução.
Os verdadeiros pais não deixam apenas filhos no mundo, mas criam líderes treinados para continuarem com o legado que construíram
A coerência sempre te coloca na liderança, mas esta coerência de lider nato só se manifesta quando suas palavras sussurram enquanto sua ação grita!
Liderar é mais do que entregar números.
É gerar impacto. É cuidar do clima, das pessoas, da cultura.
E sabe o que é mais louco?
Quando você entrega tudo isso, os números também melhoram.
Liderança não é cargo, não é crachá. É clareza. É entrega. É presença. Tem gente que ocupa mesa. Eu sou a mesa que se ocupa.
A partir da transformação neoliberal liderada por figuras proeminentes como Thatcher e Reagan, surge um novo paradigma de sujeito, frequentemente referido como "empresário de si mesmo".
Este novo indivíduo se distingue por uma subjetividade profundamente envolvida em sua própria atividade, onde a motivação, o desejo de realização pessoal e o planejamento de vida ocupam posições centrais.
Os cidadãos não são mais categorizados como "sujeitos da obediência", mas sim como "sujeitos de desempenho e produção", assumindo, dessa maneira, o papel de empreendedores de suas próprias vidas.
É muito comum na política brasileira:
Lideranças locais negociarem cargos eleitorais em detrimento de projetos estruturais.