Liderança das Mulheres
A falta de coragem dos pastores em liderar suas igrejas, baseadas na justiça e na verdade, coopera para a falibilidade de seus ministérios e o abandono de suas ovelhas.
Líderes de igrejas precisam conhecer os seus membros, discernir suas necessidades e trazer a muitos, quanto forem possíveis, aos pés do Mestre para que cumpram a missão da igreja e compartilhem os seus propósitos.
O maior problema da maioria das lideranças de igrejas é que ela não está preparada para compartilhar com seus membros as 4 OPERAÇÕES da Matemática Divina: a da MULTIPLICAÇÃO de dons espirituais para fazer a igreja crescer, o da DIVISÃO para compartilhar com outros os Seus ministérios e propósitos, o da ADIÇÃO de bênçãos para muitos testemunharem as Suas maravilhas e os Seus milagres e o da SUBTRAÇÃO para tirar as ovelhas da inércia espiritual para que, com todas as forças do Senhor, operar no PODER do Espírito Santo.
Quando a liderança falha a igreja sofre e a liderança perde a sua reputação, força e a empatia, porque ignora a sua unidade e o seu crescimento espiritual.
Uma liderança sábia sabe como remediar os problemas de sua própria congregação: ela é interativa, produtiva e ativa no cristianismo.
Seminário bíblico acrescenta conhecimentos; mas, líderes eficazes vão além da parte mental: eles exploram e desfrutam das práticas espirituais.
Aqueles que supostamente lutam para serem líderes em lugares errados, com pessoas erradas e nas posições erradas, acabam se tornando as cobaias certas para experimentarem o fracasso da ignorância.
Líderes que saem das suas antigas posições e vão para outras, deveriam conquistar novos espaços e pessoas interessadas para o local de suas atividades, treinando e fortalecendo instrumentos humanos para serem homens de sucesso, padrões dos fiéis e elementos úteis para o crescimento de suas organizações, ministérios e responsabilidades afins.
Líderes adequados e aprovado por Deus são procurados pela liderança da igreja para que sejam bons modelos que aperfeiçoem outros, se tornem Seus cooperadores no cumprimento de Sua vontade, úteis em nosso serviço espiritual, a fim de que as igrejas sejam fortalecidas, edificadas e atinjam o seu respectivo crescimento ministerial.
As lideranças de igrejas não pregam 10% das promessas dos profetas que foram escritas para os cristãos, porque não conseguem ler o Velho Testamento para entender o Novo.
Toda equipe de trabalho precisa de impulso, confiança e motivação e o papel de líder reflete a sua posição na empresa, colaborando com as conquistas e o sucesso de todos.
Havendo falhas, falta de unidade, cooperação, trabalhos, presença e sabedoria entre os líderes das atuais igrejas modernas, o princípio é voltar às Escrituras, analisar as lideranças judaicas, do Messias e dos apóstolos e praticar todos os possíveis, mandamentos, estratégias, métodos, exercícios e dons ministeriais de crescimento físico e espiritual para a edificação da igreja ou abandonar a velha liderança, que já criou o hábito de não fazer mais nada em prol do Evangelho, substituindo-a por jovens capazes, influentes e treinados para honrar o nome, a graça, o poder, a doutrina e a salvação de Cristo Jesus.
Lideranças contraditórias são aquelas que falam do crescimento da igreja; mas, nenhum dos homens é treinado para exercer função em seus ministérios.
Lideranças espirituais sábias, que andam para a frente, são aquelas que usam a inteligência para solucionar problemas, examinam as Escrituras para ensinar e educar os homens para fazerem boas obras, praticam a sabedoria das Escrituras para promover o crescimento e a edificação da igreja e treinam irmãos para oferecerem serviços sagrados à sociedade e criam ministérios para as famílias, além de preparar e fortalecer toda a comunidade para novos desafios, metas e alvos em prol dos interesses e da vontade do Senhor.
Lideranças que usam a inteligência para solucionar problemas, percebem as dificuldades para trazerem soluções e analisam as estratégias da concorrências, estabelecem metas, desafios e inovações, para conquistar o mercado, sem dúvida, investem em recursos, mão-de-obra e cursos de treinamentos e relacionamentos pessoais, são dignas de serem aplaudidas.
Quem pediu para ser líder é obrigado a cumprir suas metas, seus desafios e seus alvos; caso contrário, é mais um que entrou na fila dos molengões e na ala dos acomodados, esperando que seja reconhecido, confiando no taco do outro, que faz tudo sozinho.
As Escrituras chamam de estúpidos todos aqueles que aborrecem as repreeensões da liderança; mas, quando outros de fora chamam a sua atenção para imitarem a liderança de Jesus, que usa de humildade, os benefícios e o vínculo do amor, as oportunidades dos relacionamentos sadios da fé, os valores da sã doutrina, as soluções em prol das necessidades de Suas ovelhas e não atendem aos apelos da Palavra de Deus em santa confrontação, estes são, além de insensatos, maledicentes silenciosos aconchegados aos seus bastidores e aos rodízios da sardinha cristã, oportunistas do rebanho, sim, com certeza, são estúpidos incorrigíveis, ocupando os lugares de quem é grato, humilde, sábio, experiente e amigos do bem, impedindo-lhes de exercerem as suas habilidades e os seus dons, porque gostam de fazer tudo sozinho como se fossem estrelas dos púlpitos.
O coração de todo líder cristão deve estar conectado ao centro da vontade de Deus, exortando, pregando ou testemunhando sem preconceitos, para que suas mensagens sejam libertadoras, encorajadoras e restauradoras.
Líderes que demonstram disposições e sentimentos de honra e apreço aos interesses e às necessidades dos seus subordinados, tornam-se dignos empreendedores do bem, que atrairão novos seguidores fiéis.
Líder descontrolado emocionalmente, levado por posições discordante internas ou pela pressão de outros para fazer retaliações públicas ou pessoais, sofrem depois sozinho com seu temperamento arrogante e desprezível, se não retratar imediamente suas falhas e pedir perdão aos seus ofendidos o quanto antes, antes mesmo de fazer as próximas apresentações, aulas, mensagens ou exposições, para não comprometer a sua própria imagem, além de perder a credibilidade, a empatia e a confiança de seus liderados, que analisaram o efeito de seu péssimo comportamento sobre uns aos outros nos bastidores de sua liderança.