Lições
GOSTOSA em 8 lições
Acabo de me deparar com um atentado violento ao pudor
Ao meu pudor e talvez ao teu
Lendo uma dessas revistas que promete te fazer uma mulher maravilhosa em apenas 10 passos, receio, temo a igualdade...
Todas querem ser iguais as Giseles, as Pamelas, as Camilas, as Maites, as Veras...
Todas, sem pestanejar
E me pergunto, onde está a maravilha de ser o que se é?
Se amar, se aceitar, se sentir plena e feliz e gostosa e linda
Delirar com cada perfeição e cada erro
Com as revistas como estão...
A toda...
Querendo transformar eu e tu, em cópias nada fiéis de mulheres da TV
Nada mais natural que o desenvolvimento de mulheres frustradas com a própria vida
Que se cobram por ter pneus, estrias e celulites
Que morrem de vergonha de por um biquíni e estar agredindo visualmente o próximo
Isto está na Bíblia??
Na Bíblia da moda sim
Na da Vida, não!
A cada dia, mês, ano... Milhões de mulheres infelizes com o próprio corpo
Ostentam padrões
Mas esquecem de alimentar a alma
Lêem sobre como manter a forma
Mas esquecem de exercitar a mente
Põem silicone nos seios
Correm quilômetros nas academias
São mães, esposas, amantes, casos, extras e alheias a própria vida
São excelentes profissionais
Lutam, batalham pelos seus ideais
Esquecem de lutar pelo direito de ser o que se é
O direito de ser linda e feia, gorda e magra, branca e preta...
Não lutam pelo direito que precisam
De não ser frustradas... Humilhadas... Excluídas...
Não... Querem mesmo é estar entre as melhores... As mais gostosas... As que fazem do homem um mico de circo...
E tudo pra mostrar sua supremacia
Seu poder
Seu direito
A maluca que começou com esta história, eu não lembro, nem sei
Mas as outras que penam com isso, sou eu e tu...
A maluca que continue a comer alface
Eu e tu, que tal uma cerveja?
"O amor é uma montanha que se escala sem medo ou mapas de lições anteriores...simplesmente subimos passo a passo em rumo ao desconhecido, visando algo inimaginável aos nossos olhos, os que nos motiva é algo que queima dentre nossas almas, uma fagulha que brota de quem amamos, evitando que desistamos no meio da longa jornada e venhamos a cair entre o precipício da solidão sobre as sombras do esquecimento"
Aprenda lições com os mais velhos, mais novos, crianças e adolescentes, após colher todas essas informações escolha o tipo de característica que você quer para você.
A vida nos traz grandes lições e com um olhar silencioso aprendi que as
conquistas vem de um grande mistério sem muita complexidade.
A vida tem uma maneira irônica de nos ensinar lições,
quando a ordem dos fatores altera o rumo.
Tentei o quanto pude, tentei ao máximo,
amar um alguém, odiar um alguém,
estava certa em insistir, em encontrar o limite,
só errei na ordem das pessoas.
Amei quem mais me odeia,
odiei quem mais me ama...
Pessoas são humanas,
não exatas...
As verdadeiras lições trazem sempre poucas palavras, com um sentido tão profundo e verdadeiro que modifica toda a estrutura de uma vida.
Os problemas e as preocupações devem ser bem recebidos, pois ensinam lições de humildade e reverência.
Todos os dias
Todos os dias são lições aprendidas que escrevemos no livro do tempo.
Sem pressa, passamos entre as palavras que criam a nossa história.
Com várias participações especiais que transformam e alteram fatos que por muitas vezes achamos já estarem determinados.
Mas há sempre uma nova aventura, um grande acontecimento e essa é a graça da vida, esperar pelo inesperado...
A decepção causa mágoas mas também ensina lições valiosíssimas te desculpo pelo erro cometido por me fazer derramar lágrimas sem necessidade, porém não queira que eu seja a mesma de antes se tem uma lição que eu aprendi foi a não erra novamente pelo menos não com a mesma pessoa.
Prefiro andar sem pressa. Costumo apreciar as belezas do caminho. E aprender algumas lições com as adversidades que vou encontrando.
Também não pego atalhos. O verdadeiro vencedor cumpre seu percurso inteiro.
Lições objetivas foram feitas para serem aprendidas,com lealdade,sem hipocrisia ou falsidade.A partir do momento que eu prejudico outro ser humano com minha falta de caráter,estou cometendo uma afronta!
A vida nada mais é que, um grande livro de onde nos são apresentadas lições diárias. Agradeça por tê-las.
"Não há melhor bússola para o sucesso do que as lições ensinadas pelos próprios erros. Aprende-se mais com os erros que com os acertos."
Temos mil motivos para sorrir com a vida e suas lições. E como sempre digo a saúde é o único motivo que pode nos trazer as lágrimas mais sinceras.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Quando aprendemos algumas lições que a vida nos oferece, paramos de cobrar atitudes das pessoas, porque percebemos que cada um oferece de si o que pode.Não temos o direito de querer mais, e cada um é responsavel pelos seus atos e atitudes. Neste plantio jamais poderemos colher do vizinho, só a nossa colheita será segura...
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