Libertação Humana
O aluno é o único voraz do conhecimento em sala de aula. O homem educador é o único que transforma os seus alunos em voracidades do novo saber.
Bonito mesmo é não pegar ideias dos outros, é criarmos as nossas próprias ideias, é ampliarmos o nosso vocabulário sem precisar usar de outras pessoas. É buscarmos mais dentro de si do que dos outros. Bonito mesmo é criar o que ainda não existe, isso é ser o autor de seu próprio engenhar.
Criar não é buscar palavras novas para dar vida a um texto, mas sim, o homem escritor dar vida ao seu texto com o seu próprio talento sem precisar utilizar de outros.
Ser escritor é inspirar sem copiar. É criar com base em seu conhecimento e aprendizado, e não dos outros. Quando o homem escritor utiliza mais palavras, pensamentos, reflexões e ideias dos outros do que dele em suas criações, ele tão pouco descobrirá quem é o escritor que existe em si, quem é ele como escritor, mas saberá que precisa dos outros para criar algo que, talvez parece não conseguir sozinho.
Quando o homem escreve mais em base aos outros do que ele mesmo, percebe-se que ele é mais os outros do que si próprio.
Ser escritor é copiar nada de ninguém, nem uma vírgula, nem uma palavra, é você criar algo do zero, de sua própria imaginação, de sua própria inteligência.
O homem educador é a única universidade que transforma o conhecimento ao aluno em ideias. O educador homem é a única faculdade que estimula a aptidão do saber ao educando.
O homem sábio não copia, cria. Por mais que o ser humano que quer ser um artista rebusque novos universos por meio de outros, a sua arte será algo superficial e já existida, pois alguém antes dele já criou, em razão não conseguirá ter reconhecimento pelo seu trabalho, devido ser um "trabalho" que já existe, é como se resumisse um livro, a obra verdadeira sempre será única e preferencial ao seu público.
