Liberdade pra Mim e pouco
A gente nasce nada
chega alguém
olha pra gente
que ainda é nada
E, do nada,
a pessoa
fala alguma coisa
Do nada,
a gente passa
a ser filho ou filha de alguém
ganha nome
ganha família
ganha apelido
ganha lugar no mundo
e, do nada
que a gente era,
a gente aprende
a ser o que escutou
Os que são mais perseguidos por fazer a obra de Deus, não são reconhecidos.
Mas relaxados são honrados né?
É possivelmente mais livre aquele que se imagina elo de uma grande corrente!
Porém entende isso sem revoltar-se.
Não se chame de "crítica construtiva" uma opinião não solicitada que se apresente como condição para o resultado acontecer. Por definição, “crítica” é a análise de um feito com o intuito de contribuir com sua melhoria. Mas quando exercida sobre o momento da execução arrogando-se o direito de alterar a concepção de seu criador e subtrair-lhe a autonomia, deixa de ser contribuição e passa a ser censura.
CABRESTO
[GRITO I]
Pela liberdade que nos prende em falsos nós, façamos de primeiras vezes os nossos relapsos mais sinceros. E que pouco se entenda quando muito se houver de tudo - ou se chover tudo, de uma vez, nas calhas de nossas pálpebras. Pelo inseguro abraço do não dito, deixo que fique dito, e declarado, todos os caminhos por onde o medo vai e vem sem se sentir preso - apenas sentir-se, intimamente, dentro de todas ruas e esquinas de si - onde estão os espaços de minha ausência.
[GRITO II]
Pela liberdade que nos prende em outros tantos nós, façamos das últimas vezes nossos acasos mais sublimes de desleixo. E que nada se entenda quando - livre - se disser tudo, e fizer tudo, e deixar tudo e - novamente - recolher-se nos objetos esquecidos nos braços dos sofás e pedaços de estante, como abraços deslembrados e beijos nunca bebidos antes. Pela viva memória de que o que fica é o que vigora, permita-se embora! Permita o silêncio da prisão por vontade, da liberta ambiguidade. E quanto mais fico, mais em mim é tarde, e ao meu ocaso, anoitecem os lençóis da cidade que ferve becos e vielas, e, cá - adormece o nervo - teu conforto, moço, colore esta vida, embora, ir embora te seja bagatela.
Forasteiro coração
Forasteiro coração sombrio
que vaga por estradas procurando mergulhar os seus pés em algum rio,
ou então despertar em si, um sentimento que ainda não sentiu,
Mas talvez ele não seja tão forte e viril,
pra enfrentar no amor tudo que ele ainda não viu,
ou então pra entender, que a humanidade com tudo destruiu,
Foi tanto egoismo, tanto amor próprio
que o amor ao próximo sumiu...
É coração, acho melhor continuar procurando por um rio.
A moda é para ser criativa, comunicativa, confortável e consciente.
A liberdade vivida nos anos 80 nesta nova tendência vem com um sentimento de ter um estilo próprio que descreve muito quem somos...
Talvez uma idiotização do pensamento!
Esse imaginar "Liberdade!".
Ao que para solicitarmos ser livres, imagina-se enclausurado viver.
Aquela busca de algo ou alguém, para
concedê-la
Quão paradoxal é mesmo o imaginar viver e ter liberdade.
Percebe que não há liberdade nem mesmo no imaginar ser livre!
A fé está acima de ser religioso.
A fé expande, a religiosidade aprisiona.
A Deus agrada aquilo que lhe é dado em verdade, e coração, e não oque lhe é ofertado por medo da repressão.
Ninguém é digno de salvação e nada que façamos nos fará sermos; dependemos única e exclusivamente da graça e amor de Deus.
"O Reino de Deus está dentro de vós."
Oque lhe aprisiona hoje? Seja verdadeiramente livre!
O direito de liberdade não é absoluto, pois a ninguém é dada a faculdade de fazer tudo o que bem entender.
"Quem planta em solo único aposta alto demais; quem só semeia no campo alheio, nunca colhe liberdade."
Não se deve tirar sarro de alguém,
Se não existe a autorização ou liberdade...
Nunca faça uma coisa assim com ninguém,
Se para você, possa parecer abusiva intimidade...
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