Liberdade pra Mim e pouco

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⁠Optar por estar só não é uma questão de ser exigente, seletivo, difícil ou então como costumam rotular "não sabe amar" ou é uma pessoa "difícil de ser amada".
Algumas pessoas apenas não sentem a necessidade de se aventurar "construindo" relacionamentos românticos apenas para se livrar da solidão, vazios ou então para se sentir dentro dos padrões.
Corações livres não ligam para padrões, e sabem se divertir com a própria companhia. Solidão é apenas a essencial e reenergizante solitude.
Corações livres sentem o sossego e a confiança de que em algum lugar está o parceiro especial que irá verdadeiramente tocar seu coração para a vida toda, e é por esse parceiro que eles valorizam esperar para ter algo realmente especial.
Aquele que quando cruzar seu caminho transformará sua vida, porquê assim é o amor real, surpreendente, transformador para a mente, corpo e alma.
É uma conexão tão profunda, que você poderá sentir o outro, sem mesmo ele precisar te tocar.
Corações livres e verdadeiros não se contentam com diversões e sentimentos rasos. Eles preferem esperar pelo que irá verdadeiramente e intensamente tocar suas almas.

Inserida por miriamcmarchesi

Deus diz muitas coisas. Não sei por que Deus se mostra para algumas pessoas e não para outras. Mas, se você não o conhece, vou rezar por você.

Inserida por pensador

Já vi seu pai sobreviver a coisas que homem nenhum sobrevive. Quando chegamos aqui, eles insistiram que mudássemos. Que mudássemos nossos nomes, nossa língua. Eles até tentaram mudar quem somos. Seu papai nos ensinou a aguentar firme. Agora é a nossa vez de fazer o mesmo por ele.

Inserida por pensador

⁠No princípio, tudo era perfeito e bom.
Tudo que era criado cumpria perfeitamente
seu propósito.Mas aconteceu o que nunca poderá
ser explicado ou entendido:
a criatura se desviou de seu propósito.
Esse foi o início do acaso,
esse foi o início do mal.
O mal e o acaso estão ligados,
mas haverá um dia em que tudo será
como antes.
Toda criatura cumprirá
perfeitamente seu propósito.
O criador nunca criaria o mal
para se ter liberdade.

Eu aprendi a viver com pouco e isso pra mim já é muito.

Há tão pouco de mim quanto o muito tanto de você me toma por completo. A sua essência faz raiz na minha mente, semeia na minha alma e floresce em meu coração, fazendo com que esse muito tanto de você, seja tanto, indo até mesmo além do quanto tanto eu viver.

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

A vida é um pouco de mim em você.

Inserida por auloscarvalho

Meu coração é livre, mesmo amando tanto.Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim. Não sou fácil. Quase nunca estou pra ninguém.Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil.Me desinteresso à toa.Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo

Inserida por VickyNathy

Eles gostando de mim ou não, pouco importa, continuo na mesma, carrego minha cruz com poucos.

Inserida por edsonlgf

Um pouco de amor já me basta. É o suficiente para eu sentir vida vivendo em mim.

Inserida por GilBuena

O seu tudo era pouco pra mim

Inserida por jessicadecamargo

Ser o que sou, não o que penso ser, convocará mais um pouco de mim, serei agora menos tu, e aquilo que queres que seja.
Ser o que sou. Agora. Após o sonho.

Inserida por edgarsacadura

Não sou bonito, nem tenho riquezas, não tenho carro de luxo, nem mesmo roupa da moda. Mas tenho minha gentileza, meu carinho e minha sinceridade, se for ficar comigo, venha, mas venha com um sentimento de verdade, não por um simples tipo de "vaidade".

Inserida por augustoescossio

A poesia
É feita assim...
Tiro de mim,
Um pouco de ti!

Inserida por moraesrodolpho

Adulto?

Cadê aquele menino,
Aquele que estava aqui,
Dentro de mim, há pouco?

Inserida por FrancismarPLeal

⁠Eu querendo saber um pouco sobre mim.

É que sou tão simples e questionável.
Diferente é verdade, mas afável.

A quem queira dopar me, embriagado na inveja, na intolerância, na intransigência.

Eu.
Tô nem ai.
Mesmo de joelhos quebrados, amo meus pulmões.

Olha minha mente, sente, chora, intensa, menosprezada, colocada em xeque, cheque, pela manobra, manipulação, interesses tantos.

Eu.
Eu atrás do simplesmente, é verdade, na cinderela, uma altura de dez metros, castelo alto forte, visão altiva e profunda de sul a norte.

Brinadeira papai, meu Bahia, meu rei, nananinanao.

Brincadeira não.

Estou a reinar, em um arém de arranhões ciumentos, até as rainhas, inglesas, espanhóis, chinesas.

NIU ORK....

Não.

Meu baianês, Macarani pedrêz.

Minha rainha, vem logo fiinha, tô com saudade do teu cheiro.

Vamos comandar esse exército de 200 milhões, nem quero saber, vem chumbo grosso fimmm.


Deus abençoe a todos .

Rei: Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Não espere pouco de mim,quando tenho tudo para oferecer.

Inserida por herika_santana_duarte

⁠O melhor de mim... é um pouco de todos.

Inserida por Cleber_Coelho

Um muito em mim...

Algumas pessoas que convivi carregam um pouco de mim, outras que convivo carregam um pouco mais,
Um pouco de mim esta nos lugares aonde já passei, um pouco de mim cresce em forma de saudades nos corações apaixonados das que um dia abandonei,
Aonde passei, deixei algumas gotas cair, aonde passei plantei amor em cima do vazio, eliminei a rotina e virei novidade,
Outras pessoas procuram páginas mal escritas, insistem na melancolia, eu prefiro ser a história bem vinda, prefiro ser a madrugada depois de muito acesa, bem dormida,
Um pouco de cada lugar, de cada pessoa, ou de cada coração apaixonado por mim que ainda escuto bater, vive muito em mim.

Inserida por Ricardossouza

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