Liberdade para Thomas Hobbes
Como nesta vida pude me enganar?
Vivi tanto tempo sem sequer notar.
Suas atitudes sufocaram o meu
Pobre coração que quase desfaleceu.
Os seus sentimentos
Se sobrepuseram aos meus.
Me fizeram sua escrava,
Alguém que não sou eu.
Os meus gritos de socorro
Ninguém percebeu.
Nem os meus ouvidos
Me disseram que era eu.
Que muito desesperada
Procurava encontrar,
Um refúgio, uma sacada
De onde pudesse me lançar.
Sua ausência me mostrou
Os esforços que em vão
Fiz em toda a minha vida e
E nada valeram.
Hoje, muito decidida
Resolvi a todos dizer
Que muda, presa e sem vida
Eu não quero mais viver.
gênesis...
sombras,
luzes num sonho,
sobre todas formas de ser paira...
na imensidão do seu corpo.
o desejo é unica flor...
do amor para o amor
desvendando a partícula de Deus
nas difusões do mundo
são anexadas a cada parte da evolução...
sob meros sentimentos abraçam o momento...
o calor da vida da magia infinita
sendo cada detalhe desde a criação
das ondas do inicio a vertente a remente
o desejo proibido do pecado da víbora...
amante com inúmeras vertentes,
o amor será vida pois todo que existiu, existirá...
enquanto o viver for um direito de existir
nos atos das eras o amor será culpado
sendo amor o fardo e a perfeição da vida.
musica que em cobre desejos ocultos
na derradeira face da alma
resquícios de momentos de liberdade...
no âmbito sexual se desvirtua,
na sonsa musica a derrete em lances
de ilusões de tantas emoções
sentimento flutua nas fase mais infamas
dos maiores vultos todos são espectadores...
diversos instantes dão a luz a virtude de ser livre.
Meus livros são escritos no silencio
e divulgado pelo vento...
sobre a opressão...
que não define o silencio...
gargalhadas dos opressões
transcende meus pensamentos,
entorno do vazio clamante
sonhos aspirantes
sobre esses clamores
entendo que tudo passou como o vento,
as sombras num ar de esperança...
os vultos se dão entre magoas,
o desespero em aflições...
passagem torna se fim...
Opera da noite sonho da madruga...
Como esses os sejam barbarias,
Num estimulo de tristeza e esquecimento,
Luna esperança de muitas vidas,
No mesmo ar poluído amor de minha vida..
Sempre uma despedida,
Na verdade de tantos o labirinto,
Anjos da madruga se tenha a politica
São loucos bêbados
Unidos de palavras sinceras jogadas ao ventos
Clama se unidos no esquecimento
Vulgares no destino.
Lamurias se dão nas formas de um momento.
Palavras secas sem destino tristeza,
Num pranto estivo os dias em momentos respectivos,
Laços de perdições...
Meros resquícios de ilusões,
Tantos ditos na harmonia se vão ao vento...
Nada no fundo do poço...
Vertigens as lacunas da liberdade,
Rumores que desvia sobre a utopia
As lagrimas da bebedeira que levam as labaredas
E as queimaduras do dia a dias são o repente,
Vulgo mar de solidão se tenha a felicidade,
Os feitos e realizações no vulto de grandeza...
Os sumos dessa politica...
Amor todos dias se tem verdade num clássico.
Vertente alma morta, nesta terra...
Todos tenha sucesso num talento de alucinações...
Não basta o ritmo do algoz,
Tenores em brasília lhe dão vazio e desmotivam...
Realizações e frustrações... ninguém da credito...
Apenas querem renumeração,
Escuro momento se sempre o embate nada é resolvido.
Plataformas e festas, outra decorações aplaudam...
E tudo que se tem o frio da esperança...
A floresta morre ainda se diz estão todos errados
O mar está poluído, se da um sorriso aplaudam...
Tudo é uma piada de bêbado...
"Afete sem medo de tocar o outro, liberte-se e estenda a sua mão, deixando que alguém lhe toque. Troque tudo de lugar. Saia de si. Entre no outo. Saia do outro. Entre em si. E volte, volte sempre para qualquer coração, porque a chave há de estar ali, no centro do afeto do feto que ainda é você!"
Adoro o teu jeito de levar a vida, parece sempre uma dança que você me convida a dançar. Cada passo uma certeza de que tudo está sendo feito do jeito certo, ainda que não esteja, o que vale é a dança não parar.
Você me convidou a rodopiar ao redor das dificuldades, sempre levar a vida como uma linda peça artística, e assim, desse jeito fui percebendo que a sua leveza me trouxe a liberdade desejada.
Poeta não tem dono.
Se alguém o reivindicar para si, ele perderá o seu encanto e será destruído.
Os poetas são com místicos que possuem dons, que não podem pertencer a alguém, pois, caso isso aconteça toda a magia se vai.As palavras do poeta precisam ser livres, sem donos, iguais a um pássaro que voa livre pelo céu infinito.
Uma vez ou outra pousa na árvore que deseja.Às vezes pousa na janela de alguém, usa seu mais lindo canto, bate asas e se vai.
Se o poeta deixa-se engaiola-se, perderá sua liberdade, e igual a um pássaro preso, não cantará um lindo canto de liberdade e leveza. Aos poucos vai morrendo até não mais poder encantar ninguém.
A liberdade, leveza e o desprendimento são a força de todo o encantamento de um poeta, se isso for perdido, não existe mais poeta e nem poesia.
Ela tem um sorriso lindo, livre e leve, assim como sua alma.
As suas gargalhadas são ecos da liberdade que mora em seu coração.
Os olhos dela são uma mistura de malícia e pureza.
A sua voz é doce e cativante.
O gingado do seu corpo é uma linda e irresistível dança.
Seus gestos e modos são variantes entre menina e mulher.
Seus toques são marcantes e seus beijos são desconcertantes.
Ela é sonho e realidade; Parece que não existe por sua perfeição.
Ela trouxe paz, em meio a minha confusão.
A natureza nos oferece o mais lindo modelo de como devemos ser.
Mas aos poucos perdemos a sensibilidade de apreciarmos os detalhes de tudo o que nos cerca. Não notamos o quanto é linda a natureza, e encantador o azul do mar.
O tempo passa e acabamos perdendo o desejo de encontrar as coisas novas, lindas e inexploradas que existem além do horizonte; e assim, vamos nos acostumando a não observar a liberdade e leveza que tem o vento. Devemos ser fortes e resistentes, iguais aos rochedos dos recifes, que suportam as batidas constantes das mais fortes ondas. Que possamos ter uma beleza interior tão linda e atraente quanto a beleza das águas azuis do mar. Que nossa visão de ver a vida, seja tão vasta e ilimitada semelhante a linha do horizonte infinita que vai além da praia; e acima de tudo, devemos possuir a leveza e a liberdade do vento.
Quando vou a varanda de casa, olho o horizonte e sinto o vento no rosto.
Tenho a sensação que não nasci para ficar aqui.
Sinto o convite para viajar, ir ao longe, viver em movimento, conhecer tudo o que é novo e viver como o vento que me convida a ser ilimitado diante do horizonte que avisto.
Para voar não é preciso ter asas, mas sim, é preciso ter uma atitude de deixar-se ficar tão leve e desprendido, a ponto de ter a leveza e liberdade do vento.
Não permitir que as cargas dos julgamentos dos outros possam nos deixar tão pesados que não possamos nos mover.
Não deixemos que as coisas materiais e passageiras nos prendam em gaiolas dos afazeres diários e rotineiros.
Os nossos voos devem ser arrumados aos lugares simples, onde a felicidade reside e ninguém a pode tirar. É em lugares assim, que devemos pousar e repousar todo o nosso coração.
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