Liberdade para Thomas Hobbes

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Porque desde que decidiu ocupar o lugar de Deus, o homem tem se mostrado, de longe, o mais cego, o mais cruel, o mais mesquinho e o mais absurdo de todos os falsos deuses.

A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.

A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara (...).O homem que transpira sob sua máscara, cujo papel lhe dá irritações desconfortáveis e que odeia essa sua divisão, já começou a ser livre. Mas que Deus o ajude se ele apenas deseja a máscara de outro homem, só porque este não parece estar suando ou sentindo coceiras. Talvez ele não seja mais suficientemente humano para sentir coceiras. (Ou então paga um psiquiatra que o coça.)

“ O que é terrível em nossa época é precisamente a facilidade com que as teorias podem ser postas em prática. Quanto mais perfeitas, quanto mais idealistas são as teorias, tanto mais horrendas sua realização. Estamos enfim começando a redescobrir o que os homens conheciam talvez melhor nos tempos muito remotos, nos tempos primitivos, antes que se pensassem em utopias: que a liberdade está vinculada à imperfeição e que limitações, imperfeições, erros são não somente inevitáveis, mas até salutares.

Somente quando nossa atividade procede da base na qual consentimos nos dissolver ela tem a fertilidade divina de amor e graça. Só então ela atinge realmente os outros em verdadeira comunhão. Muitas vezes nossa necessidade dos outros não é absolutamente amor, mas apenas a necessidade de sermos sustentados em nossas ilusões, assim como sustentamos as dos outros. Mas, quando renunciamos a essas ilusões, então podemos ir ao encontro dos outros com verdadeira compaixão. É na solidão que as ilusões finalmente se dissolvem."

Muitas vezes nossa necessidade dos outros não é absolutamente amor, mas apenas a necessidade de sermos sustentados em nossas ilusões, assim como sustentamos as dos outros. Mas, quando renunciamos a essas ilusões, então podemos ir ao encontro dos outros com verdadeira compaixão. É na solidão que as ilusões finalmente se dissolvem."

"A inteligência de negócios não se trata apenas de passar mais e melhores informações à linha de frente (gerentes e equipe), trata-se de dar-lhes poder para agir com base nas informações."

Associate with the noblest people you can find; read the best books; live with the mighty. But learn to be happy alone. Rely upon your own energies, and so do not wait for, or depend on other people.

"Vamos entrar no verão,bom sinal!
já é tempo de abrir o coração e sonhar"

Um homem não pode amar a saúde e amar também o veneno; assim ninguém pode amar a Deus e também o pecado. Aquele que tolera qualquer pecado secreto em seu coração está tão distante de amar a Deus quanto o céu e a terra distam um do outro.

A profundidade da aflição é para nos livrar da profundidade da condenação. Que nós sempre justifiquemos a Deus; quando a nossa condição exterior for a pior possível, que possamos dizer: “Ainda assim, Deus é bom”.

Ser grato na aflição é uma obra peculiar aos santos.

Um bom cristão bendirá a Deus não apenas no amanhecer, mas também no pôr do sol. Que nós possamos seguramente, na pior circunstância que nos sobrevier, ter um salmo de gratidão, porque todas as coisas cooperam para o bem. Oh, que sejamos frequentes em bendizer a Deus: nós daremos graças a Ele que nos trata com favor.

Pensemos: se as piores coisas cooperam para o bem do crente, o que dizer das melhores coisas – Cristo e o céu! Quanto mais devem essas coisas cooperar para o bem! Se a cruz tem em si tanto bem, o que dizer da coroa? Se tão preciosos cachos crescem no Gólgota, quão delicioso é aquele fruto que cresce em Canaã? Se há alguma doçura nas águas de Mara, o que dizer do vinho do Paraíso? Se a vara de Deus possui mel em sua ponta, o que há em Seu cetro de ouro? Se o pão da aflição é tão saboroso, o que dizer do maná? O que dizer do alimento celestial? Se os golpes e ataques de Deus cooperam para o bem, que efeito terão os sorrisos de Sua face? Se tentações e sofrimentos têm em si uma substância de alegria, que substância a glória terá? Se tanto bem procede do mal, em que então consistirá aquele bem no qual não há mal nenhum? Se as misericórdias que procedem da disciplina de Deus são tão grandes, como serão as misericórdias que procedem da coroação? Que possamos confortar uns aos outros com essas palavras.

Consideremos que, se Deus torna todas as coisas para o nosso bem, quão justo é que nós deveríamos fazer todas as coisas servirem à Sua glória! “Fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10.31). Os anjos glorificam a Deus, eles cantam hinos divinos de louvor. Assim também devem glorificá-Lo os homens, aqueles por quem Deus tem feito mais do que em favor dos anjos! Ele nos dignificou acima dos anjos, ao unir a nossa natureza com o Cabeça. Cristo morreu por nós, não pelos anjos. O Senhor nos deu não apenas do tesouro comum de sua generosidade, mas Ele nos enriqueceu com as bênçãos da aliança, Ele nos concedeu o Seu Espírito. Ele atenta para o nosso bem-estar; Ele faz todas as coisas cooperarem para o nosso bem; a sua livre graça elaborou um plano para a nossa salvação. Se Deus busca o nosso bem, não deveríamos nós buscar a Sua glória?

Se Deus busca o nosso bem, não deveríamos nós buscar a Sua glória?

Pergunta. Como pode ser dito adequadamente que nós devemos glorificar a Deus, se Ele é infinito em Suas perfeições, e não pode obter qualquer incremento de nossa parte?

Resposta. É verdade que, em um sentido estrito, nós não podemos dar glória a Deus, mas, em um sentido evangélico, nós podemos. Quando nós tomamos aquilo que há em nós para erguer o nome de Deus no mundo, e para levar outros a nutrirem pensamentos altos e reverentes acerca de Deus, isso é interpretado pelo Senhor como Sua glorificação; do mesmo modo como se diz que um homem desonra a Deus, quando ele faz com que o nome de Deus seja mal-falado.

O apóstolo Paulo disse: “Trabalhei muito mais do que todos eles” (1Co 15.10). Alguém poderia considerar esse discurso recheado de orgulho; mas o apóstolo arranca a coroa de sua própria cabeça, e a põe sobre a cabeça da livre graça: “Todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”. Constantino costumava escrever o nome de Cristo sobre a porta, e nós deveríamos fazer o mesmo sobre os nossos deveres. Sendo assim, esforcemo-nos para fazer o nome de Deus glorioso e renomado. Se Deus busca o nosso bem, busquemos a Sua glória. Se Ele faz todas as coisas servirem à nossa edificação, façamos todas as coisas servirem à Sua exaltação.

Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela.

Os jovens perderam o amor. As crianças nasceram sem ele. Os velhos viram o amor se calar e partir sem dizer nada. Dor estagnada. Dor é o que mostra que ainda há vida, pois quando para de doer, não há mais ar nos pulmões e nem batidas de corações.