Leve como Passaro
Quando conseguimos nos livrar dos parâmetros de COMPARAÇÃO e da COMPETIÇÃO, a Vida fica mais leve e plena!
Do cair ao vôo mais alto
Caí.
Não foi tropeço leve —
foi queda funda,
daquelas que fazem a alma se perguntar
se um dia foi feita pra voar.
Silêncio.
Poeira.
Cicatriz.
Mas ali,
entre os estilhaços do que fui,
uma brasa acendeu,
quieta, tímida,
mas viva.
Não era o fim.
Era o chão firme onde nascem asas.
Era o ponto exato onde a dor
vira lição,
e o medo aprende a ser coragem.
Levantei.
Não porque tudo estava certo,
mas porque dentro do caos
eu descobri um novo rumo,
um novo ritmo,
um novo “eu”.
E onde muitos viram queda,
Deus viu impulso.
Onde o mundo julgou fracasso,
o céu soprou recomeço.
Hoje, voo.
Não com asas de ilusão,
mas com força de quem já caiu.
Com fé de quem já rastejou.
Com brilho de quem acendeu sua própria luz
na noite mais escura.
E se eu cair de novo?
Ah, eu sei:
há sempre um voo mais alto
esperando quem não desiste de levantar.
Consideramos três tipos de ”neuro-chatos”: 1. ATIVISTAS (nível 1 de suporte: chatice leve); 2. MILITANTES (nível 2 de suporte: chatice moderada); 3. DOUTRINÁRIOS (nível 3 de suporte: chatice insuportável). Embora sem laudo oficial, somos os três!!
Perdão
Sou o teu perdão
A tua voz na imensidão
Sou a brisa leve
E o que atreve
A te agradar
Pra você que tem medo chuva
Esqueça que o pingo molha
Se atreva a vida, ao agora
Não se importe com o se molhar
A vida tem dessas é breve
Perde tempo
O que não se atreve
se perde só no que se deve
E vive tentando pagar
Por algo que dá vida é troco
Subindo e descendo o morro
Encantado com o desafogo
Só pra dor da vida enganar
Ilusão que te tira do agora
O amor que te cobra te adora
Põe teu pé no chão e firma a hora
Da a chance pra tu acordar
Sou o teu interperio
Ponho concreto
No teu pensar
Constrói a paz
O que te faz
espairecer
Sou o teu perdão
A tua paz
Na imensidão
Sou brisa leve
O que te atreve
A se animar
Cinturão de Coragem
Em meio ao quarto calmo e sereno,
Ergue-se um homem firme, pleno.
Camisa leve, olhar concentrado,
Traz no silêncio um grito guardado.
O corpo fala com poucas palavras,
A luta é interna — mas nunca calada.
No cinto, não só o peso ou a dor,
Mas a história de alguém que venceu o temor.
Short estampado, alma colorida,
Mesmo nas sombras, carrega a vida.
Cada detalhe diz mais do que mil,
A força que nasce do gesto sutil.
Não é armadura, nem ostentação,
É recomeço, é superação.
Postura ereta, coração em paz —
O guerreiro da vida vai sempre mais.
Tem gente que só queria um amor simples. Leve. Verdadeiro. Mas vive encontrando quem complica tudo.
Tem uma pedrinha no meu sapato,
incomoda,
pinica meu pé,
sinto uma leve dor.
Minha jornada é longa.
Se eu tirar a pedrinha agora,
vou perder.
Então terei que suportar essa pedrinha.
Quem sabe um dia poderei tirá-la.
Por enquanto, vou suportando essa pedrinha
porque minha perda seria maior.
Meus sentimentos não passam de leve — eles rasgam, queimam, vibram na pele.
Tudo em mim sente demais, vive demais, doa demais. Deus me livre de atravessar essa vida de forma mecânica, anestesiada, e sem alma.
O que me torna tão humana é justamente essa vulnerabilidade em sentir tudo. Essa entrega sem defesas, essa coragem de sentir até o que machuca.
Porque até a dor, quando vivida por inteiro, me lembra que ainda estou aqui — viva, presente, pulsando.
E eu sou grata por isso.
Porque a vida é breve, e talvez essa seja a única chance que eu tenha de sentir tudo o que há pra sentir
eu sou profundamente grata por não ser feita de indiferença.
Pois ser indiferente seria desperdiçar o milagre de estar viva.
Uma hora leve, quase louca, e eu aqui, pensando em beijar sua boca. Artista, poeta, cantora… se você não me prender, eu fico solta.
Nada, nada mesmo.
Vai nadando, nadando...
Bem leve, fugindo da correria, na correnteza...
Até que ela te leve.
E que leve também tua pressa, tua ansiedade,
e até tua paz... depois de ter levado tua chinela.
Fique de boa.
Beba uma cerveja e se eleve.
Mas que a correnteza não leve a lelevedura.
Ei… não confunda com “leve a dura”.
E na correria?
Só quem corria e nem lembrava dos corre, ria.
No corre da vida, tem quem corre e rala...
e tem quem só corre.
Mas o correria de verdade...
é aquele que socorre.
Não sou tão frio quanto o rio.
Mas sou profundo.
Larissa,
Seu caminho faz tracinho no meu rostinho, vira sorriso tão leve, tão branquinho!
Quando se vai me deixa no mar, desce a cachoeira dos olhos "Shua, Shua", daria até pra nadar "lalá-la"
Quase não me esquivo da sua formosura, acho tão bonito o escurecer do cabelo no negro da pele
É diferente aquele canto "Lala", que encanto! Paguei com paixão a tão cobradora senhora ilusão
No requebrado da cintura, quem saiu quebrado foi meu coração
Eita apego! Quando o frio vem batendo, me empresta aquele coberto que chama de abraço
" Lalá-la" Por quê se foi? Deixou-me como um cavalo, sem um dono pra dar galope
Bichinha perversa "lala" se foi com tanta pressa que não esperou nem as lágrimas secar
Queria que fosse boa a profissão de soldador, pra remendar cada pedaço que deixou
Que tipo de passarinho virou "lala", o ninho do meu peito ta vazio, não escuto seu piado lá.
O menino era alguém que vivia com o coração leve, em meio às sombras da vida. Ele possuía um sorriso sereno e um olhar que irradiava calma. Era dotado de uma sensibilidade única, que o permitia sentir a beleza das coisas mais simples e a ternura das estrelas mais distantes. Seu dom incrível, que o acompanha até hoje, era o de ver o mundo como uma oportunidade de brilhar, de aprender e de amar.
Marcos é um escritor de muito talento que conseguiu criar uma obra de arte chamada "Dono dos Triângulos". Esta é uma história cheia de aventuras e reviravoltas surpreendentes, que conquistou muitos leitores. Nela, Marcos explora os mistérios de um reino mágico, onde as forças do bem e do mal se enfrentam. Os personagens principais embarcam em uma jornada épica para salvar o reino e restaurar a paz. O livro é repleto de criatividade e imaginação, o que o tornou um sucesso entre os amantes da fantasia.
Quando nos abrimos para a presença de Deus em nosso coração, tudo se torna mais leve. Sentimos a luz divina iluminando cada parte de nossa vida, trazendo esperança, felicidade e propósito. A partir desse lugar de paz, somos capazes de encontrar a direção certa para nossa vida, e tudo passa a fazer sentido. É nesse momento que descobrimos que Deus nos ama incondicionalmente e que somos capazes de nos tornar mais fortes e resilientes. Quando Deus está no nosso coração, tudo fica melhor.
Deus disse: "Eu sou o seu Pai, e Marcos Poeta é meu filho." Suas palavras foram cheias de amor e esperança, encorajando Marcos a abraçar o caminho que foi traçado para el
Sinto-me mais leve ao perceber que muitas coisas que eu pensava serem imutáveis já não fazem mais parte do meu eu interior.
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