Leve como Passaro
Você já parou pra pensar em como seus gatilhos emocionais influenciam suas escolhas, reações e até seus relacionamentos? Ignorar isso é como tentar limpar a casa jogando a sujeira pra debaixo do tapete. Assistir vídeos pode entreter, mas não transforma. Que tal trocar alguns minutos de distração por uma leitura que te cutuca, te faz pensar e te convida a evoluir? O SHD – Seja Hoje Diferente – é mais que um nome: é um convite diário à mudança consciente. Comece hoje. Não precisa ser perfeito, só precisa ser diferente.
Como posso te ajudar neste círculo de rotação, onde não existe opinião própria? A decisão é tua, e o caminho se abre para muitas paisagens. Decide agora, antes que a emoção esqueça a trilha da felicidade.
Bicho Papão
Você foi como um bicho papão escondido debaixo da minha cama.
Igual às histórias que ouvimos na infância: o medo de sair no meio da madrugada para ir ao banheiro.
E, por causa dele, a gente preferia se encolher e acabar molhando o colchão.
Era mais confortável sentir o calor úmido que logo virava frio, do que ter coragem de levantar.
Porque a simples ideia de que você estaria ali, debaixo, pronto para agarrar meus pés assim que eu tocasse o chão, já era aterrorizante.
Com o tempo, o frio deixou de ser castigo e passou a se disfarçar de aconchego.
E assim acontecia noite após noite: o pavor se instalava no quarto, e a única saída era gritar, esperando que alguém abrisse a porta e acendesse a luz.
Mas esse alguém era você.
Assim como estava debaixo da cama, você também era quem me consolava quando eu chamava.
Você era o motivo do meu medo e o conforto no qual, iludida, eu me refugiava.
Me pergunto qual foi o começo de todo esse amor…
Como eu poderia esquecer dos dias em que apenas te admirava à distância? Dia após dia, me perdendo em teu sorriso, me encantando com teu jeito, me alegrando apenas por te ver.
Como colocar em palavras que, além de tua beleza única, ainda havia tua energia — uma energia calma e brilhante, que me fazia sentir cada estrela no céu e no mar?
Após tantos anos, ainda tento descrever tudo o que sentia ao te ver…
E, duvido que algum dia eu consiga escrever todos os poemas que meu coração te recitou.
Sigo, então, comparando-te a todas as coisas belas que há no mundo — já sabendo que nenhuma delas chegará aos teus pés. E mesmo que o mundo inteiro brilhe, ainda me falta tua luz.
"A nossa vida é como um livro, cada página lida nos leva em direção ao túmulo.
Como de ti me livro? Como te repugno?
Como posso ir pro próximo capítulo, se continuo lendo e relendo o último?
Amar quem é incapaz de amar é do absurdo o cúmulo.
Das nossas lembranças não me livro, e com isso as mazelas acumulo.
Tento esquecer, mas me recordo de tudo.
Ela ou eu, não sei quem tem menos escrúpulo.
Percebi, há muito, que não seríamos um, mas nosso amor é rútilo.
Ao meu eu, ela sempre em primeiro; pra ela, eu sempre em último.
A nossa vida é como um livro, e quando finalizei a página de nós dois, encontrei-me em meu túmulo..." - EDSON, Wikney
Como a vida é bela,
Uma feira de vaidades,
Com vitrines de aparência,
Cheia de entretenimento barato.
O último prego do caixão,
Da existência intelectual,
Cérebros atrofiados,
Regresso, vestido de progresso.
Cedados pela dopamina,
Esperando a próxima notificação
Sem se importar com o peso do grilhão,
A forma mais degradante da escravidão.
Ó mundo belo, povo lindo,
mãe natureza, mãe perfeita,
destino sensato, destino exato,
bela humanidade, livre na cidade.
Como é bela, essa ilusão,
o homem, já não escolhe sua vida,
condenado a ser um ator, a representa-la,
decorando falas, cumprindo a missão.
Por conveniência ou medo,
fingi que o roteiro é seu,
tantos anos fingindo,
não sabe que mente
O homem, na sua rotina,
já não escolhe, perdeu a direção,
apenas atua na pantomima,
encenando vidas, esquecendo sua paixão.
O Templo Invisível…
O curso das eras se rasgou, e o ritmo das horas deixou de fluir como rio ou ascender como chama. O instante tornou-se substância imóvel, pesado como metal antigo, e nele ecoam ressonâncias que não se podem nomear.
O que parecia restrição revelou-se fundamento, e a dilatação dos espaços mostrou-se sem medida, mais vasta que a própria vastidão. Eis o paradoxo que não se desfaz: o limite sustenta, a abertura consome.
Inscrições não esculpidas habitam o ar, invisíveis e, contudo, gravadas mais fundo que qualquer pedra. Cada sombra revela peso de realidade, e cada sopro oculta em si um arquivo de eternidade.
Fontes que jorravam se calaram sem se extinguir, e o cântico que soava inteiro dispersou-se em notas soltas, como fragmentos de um idioma cujo alfabeto se perdeu.
Assim se ergue o mistério: o que cessou não cessou; o que se ocultou tornou-se mais manifesto; o que não se nomeia ressoa além de toda voz.
E, no ponto mais secreto, suspenso entre o antes e o depois, ergue-se o templo invisível, não edificado por mãos, mas sustentado por colunas que não têm origem.
Ali o indizível se recolhe, e quem ousa aproximar-se não encontra resposta; apenas silêncio revestido de eternidade.
Assim como o Criador ama todos os seus filhos, ninguém se perde da vida; o que realmente acontece é que a pessoa pode se perder de si mesma.
Uma coisa descobri: quanto mais me reconheço como nada, mais Deus se torna tudo em mim. Quanto mais frágil me sinto, mais a sua força se manifesta. Quanto mais assumo que nada sei, mais sabedoria ele me concede. Quanto menos confio em mim, mais confiança deposito nele. Quanto mais me humilho, mais ele me exalta. Quanto mais me afasto dos holofotes, mais a sua glória resplandece em mim. E quanto mais diminuo, mais o Senhor cresce em mim!
Amei muitas vezes,
e cada amor foi como um espelho partido,
onde vi reflexos meus que jamais reconhecera.
Não amei por acaso,
não amei por distração
amei porque no fundo do meu vazio
era a única verdade que pulsava.
O amor foi meu templo e meu refúgio,
meu remédio e também minha ferida.
Nele encontrei paz,
mas também me perdi em labirintos sem saída.
E mesmo assim, voltava a amar,
como quem procura o ar
quando já não pode respirar.
Cada mulher que cruzei
carregava um universo,
e eu, sedento de infinito,
tentava me perder em suas constelações.
Não para fugir de mim,
mas talvez para me encontrar.
Porque dentro de mim há um vazio,
um buraco onde o silêncio ecoa,
mas o amor sempre ele
foi a única chama pura
que ousou desafiar a escuridão.
E se eu amei demais,
foi porque só no amor
eu soube ser inteiro.
A vida é como uma estrada de mão única. Sem retorno. E por mais que a gente queira, não há como voltar no tempo.
A sabedoria está justamente em aceitar essa jornada e em aprender a valorizar o presente.
O hoje é nosso maior presente. E é nele que a gente encontra instantes que se tornam eternos.
A gente vive correndo, mas é nos pequenos momentos que a verdadeira magia acontece. Há aqueles dias que valem a pena por um instante... E há aqueles momentos que valem a vida inteira.
Porque no final das contas, o que levamos não é o tempo, mas a coleção de instantes que nos marcam para sempre.
"O excelente líder se comporta como um arqueiro, enxerga a sua equipe como arco e flechas, e para acertar o alvo em primeiro lugar, ele cuida e prepara das flechas."
Ah se você soubesse do quanto queria te desenhar com as mãos, como te desenho em palavras.
Ricardo F.
A harmonia da poesia tem que Continuar;
Hoje não penso como a 20 anos atrás
um pensamento imaturo, ingenuo
que ficava e demorava para sessar.
Hoje penso no agora porque ontem
já foi embora, e mais um dia insiste em brilhar.
O passado foi injusto muitos planos não pude realizar. mais o agora pendura, e o entardecer chegou, com certeza o amanhã também logo chega e o sol volta a raiar.
A harmonia da poesia tem que Continuar, muitas energias negativas em minha vida
fizeram questão de me fazer desistir, porém a harmonia da poesia em meu coração tocava mais alto como uma linda sinfonia.
Hoje com devoção sigo rumo a felicidade
e vaidade, arrogância, e tudo de ruim logo
coloco um fim, pois a harmonia da poesia tem que Continuar, e o grande espetáculo chamado vida ainda esta muito longe de terminar...
Trabalhar como modelo era uma forma de explorar todas as facetas da minha personalidade, incluindo aquelas que eu nem sabia que tinha. Sendo ela, podia expressar qualquer emoção, qualquer atitude. Era como se, me desconectando de mim mesma, pudesse ser livre, enquanto mantinha o meu eu verdadeiro escondido e seguro.
Amigos enferrujados 1
Amigos são como moedas. (Duas caras)
Você acumula um monte e a moeda mais velha recebe mais "valor" como sendo a especial, mas uma hora você tem que gasta-la, porque um dia ela irá enferrujar e essa ferrugem lhe prejudicará.Mesmo que demore anos para enferrujar uma hora ela irá enferrujar e lhe sujar.
Amigos enferrujados 3
Amigos são como moedas. (Duas caras)
Você acumula um monte e a mais nova é a mais bonita, porém não é a mais confiável, mas também, não é a menos confiável. Por mais que ela seja bem conservada e nova o valor dela nunca mudará, assim como alguns "Amigos" que demonstram ser pessoas dignas e honrosas, mas não passam de simples moedas velhas pintadas com brilho e beleza falsa.
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