Leve

⁠Que seu coração te leve onde seus pés não conseguem.

EVOLUÇÃO


Evoluir mentalmente é algo de uma grandeza tão sagaz que deixa qualquer ser mais leve. Entender que as pessoas tem pontos de vista que são plausíveis mesmo que venham a contradizer os seu, se torna algo perspicaz.
Cada indivíduo difunde de uma percepção, essa mesma percepção vem de cada coisa que o mesmo aprendeu, viveu, sentiu e fez. A partir do momento que você entende que não será capaz de interferir na forma de ver do outro e isso não é culpa sua, não te faz menor ou maior te faz apenas você. Você encontra a paz mental e isso volta ao nosso início, evolução mental. Não podemos interferir na evolução de cada ser e isso nos faz simples e ao mesmo tempo grandiosos.
Eu tenho isso pra mim como verdade, mas isso é apenas minha opinião e você, qual a sua opinião?

⁠O que quer que tenha que fazer, quanto tempo quer que leve, prometa que achará o caminho de casa.

⁠Existem dois tipos de pessoas: as que são felizes de forma despretensiosa, simples e leve e as que encenam a felicidade como se a vida fosse um teatro. Essas procuram tanto a felicidade nas coisas grandes que deixam passar despercebida as pequenas e é justamente nelas que a felicidade está.

⁠Amizade dá trabalho, não dá para ter uma amizade que seja uma carga leve.

Escrevi para um amigo quando ele comprou um carro.

Que ele te leve a lugares incríveis e seja testemunha de muitas memórias felizes.

Iza Lira

⁠A verdade não precisa de defesa. Quando estamos seguindo a verdade a vida se torna mais leve, não precisamos viver um personagem, porque o personagem precisa sempre de uma cena nova para sustentar toda a história, a verdade não precisa de cena, porque a verdade é a história real.

⁠Que a vida
seja leve
como a poesia.
E siga
o exemplo do rio,
que – despretensioso –,
desliza ao encontro da foz.

⁠Quem leva a vida de uma forma mais leve, brincando com os problemas de uma forma a tentar minimizá-los, vive melhor.

⁠Na trama suave do perdão,
o amor tece a cura na noite,
leve como o vento, a mão
que solta, voa e reescreve o açoite.

⁠Que este dia seja leve como uma pluma, mas que te traga a força de um gigante. Que cada passo seja guiado pela sabedoria e pela intuição, e que cada sorriso seja um reflexo da felicidade que transborda em seu coração.

⁠Eu me sentia leve e contente. Sentia a alma estremecer. Por alguns momentos eu saí da terra, viajei no tempo. Era mais que ritmo. Era a expressão da minha alma. Era aquilo que as palavras não podem expressar. Era como se eu estivesse me livrando da máscara mundana.
Deixei para trás os meus sapatos e os troquei pelos meus patins. As minhas preocupações cessaram . Deixei o Crhis me envolver em seus braços e me conduzir como luva em sua alma. Viajei novamente. Ele me trouxe de volta.
Alimentei-me dos valores que enterrei há séculos. Mas era o presente que prevalecia e importava. Nada mais. Mesmo que, quando eu danço, é como se pudessem me ver por dentro

⁠Sinto o vento leve da alma,na melodia dos pássaros, No murmúrio das águas, No silêncio que fala mais alto.
Cléber Novais.

⁠Leve a vida como se tudo fosse uma mera coincidência

⁠Não se leve a sério!
Porque na vida só pasamos
COMédia!!

⁠Sou brisa leve, mas saliente
Permeada por gotículas de água
Que hidratam o ambiente
Dispersando a luz em prisma
E também sou vendaval,
Com gotas frias e dolorosas,
Que remexe o material e imaterial,
Bagunçando a _eco_ por cisma
Mas nem todo temporal
Vem pra atrapalhar sua vida
Alguns limpam caminhos
Revelando como a brisa é colorida

⁠Folhas dançam no ar
Outono chega leve
Para muitos agradar.

⁠Não importa o que aconteça, nem aonde a estrada os leve, nunca desistam um do outro. Nunca desistam do seu amor.

⁠PERDURAR

Se poeto verso cheio de piedade
Com rima leve de coração gentil
Retalham-me inquieto e tanto vil
Com a poética cheia de vaidade
Não quero maldade, nem deidade
Tão pouco um cântico mais hostil
Mas sim, sensato, amoroso e sutil
Feito com sentimento e suavidade

Meu amor delira, meu peito chora
Sinceramente, no prosar e, assim
Embriagado na inspiração, aflora
Ah! Paixão, dá-me o tom no viver
Tira a exclusão de dentro de mim
Para não deixar a emoção morrer.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 maio, 2024, 12’28” – Araguari, MG

No momento estou atemporal,
Leve sem os cotidianos,
Cantaralando belchiores já esquecidos,

porém lembrados (...)

E amando por instantes (...)
— o infinito e o indecifrável,

Com poucos risos, reiterados.