Lembro de nossos Momentos de Alegria
"Não consigo comer e meus olhos enchem de lágrimas toda vez que me lembro. Meu sentimento é de ódio e de saudade ao mesmo tempo. Tive medo, tive crise, desanimei e principalmente desisti de mim.
Mas aí eu pensei nos momentos bons que passamos, e fui me regenerando, porque eu percebi que você me dá forças".
Eu me lembro de ser gentil comigo mesma e, por mais ridículo que pareça, de me tratar da mesma maneira gentil que gostaria de tratar uma filha minha. Isso realmente ajuda.
Ainda lembro da nossa última vez...
Você estava distante e fria como a noite lá fora...
Sem uma palavra, me disse adeus...
Procurei por seus abraços
Mas seus braços já não estavam lá ...
Busquei encontrá-la em seus beijos...
Mas seus lábios já não eram meus...
Tentei te esquecer em outras camas...
De olhos fechados
Sonhava estar contigo...
E sofri...
E morri em mim...
Pois não existe mais
Eu e você...
Hoje me olhei no espelho
e não me vi mais
não me lembro mais de quem sou
nem de quem fui
vi apenas tristeza e saudade
daquela felicidade que botei
naquele bolso e guardei
no fundo dos meus sonhos
esperando alguém encontrar
porque não está mais em minhas mãos
fiz a escolha de dividir e não somei, sumi
abandonei a idéia que antes construí
com outras escolhas impensadas
de quem não deixou de ser criança
mesmo depois de seus trinta e poucos anos
e nenhuma luz de consciência sobra
de um ser que não vê luz em lugar algum
só resta pedir a Deus clemência
em meio a um mundo de demência
que o pouco ser que é ainda lhe reste
e não lhe sobre tanto dissabor
”Tremo quando me lembro de que o tempo que lhes foge em cada dia, pode faltar-lhes repentinamente, e que então será já tarde!"
Sinto sua falta, lembro a cada instante do seu sorriso e de como me sentia bem em ter você do meu lado... Sempre e apesar de tudo, nunca fui capaz de te tornar uma lembrança, você está presente no meu coração de uma maneira que é presença, mesmo estando distante... Vejo você em tudo e, por isso, não consigo te esquecer...
LUNA
Ainda lembro
Lembro das malas carregadas, embarcadas e seu roçar.
Lembro dos rostos em máscaras do esconder o sentir para não piorar.
Lembro dos degraus que arremessavam o corredor e os lugares.
Lembro do vidro que já dividia o lá e o cá, transparência física da despedida.
Lembro do ronco do ônibus saindo, dos bancos reclinando.
Lembro do fungar embaçado.
Lembro dos acenos, como se fossem mãos a querer se tocar na distância cada vez mais desfocada.
Era o destino vindo, indo.
Lembro principalmente da Lua
A Lua que acompanhava na noite viajada, rodada na calada estrada.
De Montevideo para um novo Porto, alegre Brasil.
Não conseguia dormir, então... a Lua,
lá estava como que entendendo que precisávamos levá-la, pelo menos ela não ser só uma lembrança.
Nove anos já passavam e não entendia como ela, a Lua, podia correr tão rápido quanto aquele ônibus.
Por detrás das árvores e nuvens, ela vinha junto, parecia fazer graça, parecia que não andava, brincava de correr sem se cansar.
Fez grande parte da viagem junto comigo, atravessou fronteiras, limites que o homem determina, sem precisar se registrar adentrou um novo sotaque e aqui também aportou.
Aquela Lua, aquela ainda aqui está.
Na verdade, ela sempre esteve, assim como cada coisa, ela está no seu lugar, como tudo.
Ela veio “embagajada”, nós ficamos, nos mudamos e continuamos feito Lua.
Ainda lembro.
Muitas pessoas me fizeram sofrer, não me lembro delas, mas foram muitas, poucas pessoas me fizeram feliz e não consigo esquecê-las.
Lá no tempo que fui criança, uma coisa que lembro que precisávamos ter, era paciência. Nada era da noite para o dia. Filme na TV não era uma escolha e um clique. Falar com um amigo não era uma mensagem com retorno imediato. Fotos só depois de reveladas. Tudo levava tempo. E paciência era o remédio contra a agonia da ansiedade. Hoje, o ritmo super-hiper-mega acelerado das informações e tecnologias exige rapidez em tudo. Uma velocidade tão desesperadora que não se consegue ter calma para um minuto de espera. A paciência, atitude tão essencial para a vida, não está sendo mais trabalhada em nenhum momento da vida. Tudo tem que ser rápido, pra agora.
Assim, muitos ficam presos ao vício do sofrimento exagerado por não saber esperar. Falta de calma, machuca a alma. A paciência é um bem a cultivar. Um sentimento com o qual conquistamos a liberdade da autonomia de mudar o tempo que incide sobre nossa vida. Conquistamos o poder de pará-lo ou acelera-lo. Somos nós quem determina o quanto se pode suportar a espera pelo que ainda não veio ou aguardar calmamente o que ainda não temos. Paciência traz a paz e a tranquilidade necessárias para não enlouquecer nos momentos de incertezas. Paciência deixa a atitude mental fortalecida para a luta dolorosa contra a ansiedade. Paciência é a chave que abre e que fecha muitas das angustias criadas em nossa cabeça e muitas das amarguras depositadas no coração. Ter paciência é ter a confiança na colheita, mesmo que o fruto demore a amadurecer. Até mesmo quando a semente ainda nem foi ao chão.
É preciso ter fé no amanhã que ainda nem sabemos que vem. Paciência não se conjuga, não é verbo. É um dom. Se tem. É a força de usar a esperança para vencer o desespero. Algumas coisas podem até acontecer antes do planejado, mas nada nesta vida precisa pular etapas e ser apressado. Aprendi com uma boa dose de tempo e com a porção certa de paciência, que boas coisas sempre acontecem para aqueles que descobrem que não é tempo perdido o tempo passado. Que sempre vale a pena a paciência de ter esperado. Enquanto o que quer não chega, tenha calma, fique em paz, entrega pra Deus, confia e aceita.
Mais um dia sem você
Parece uma eternidade na solidão
Ontem que éramos tão felizes
Lembro e choro.
As palavras jogadas ao vento
A esperança de viver juntos
Um tão sonhado amor
As marcas traduzidas por saudades
Fazem-me lembrar do teu olhar
A revelar-me o teu coração tão belo
E rico de afeição e doçura.
Talvez um dia quem sabe
Possamos nos encontrar talvez.
Eu estou a esperar...
Vivo das nossas horas
As quais eu mais sei sufocar
Na caixa das lembranças
Estão contidas e escondidas
As tuas palavras sussurradas
Pela timidez de um amor
Que morreu sem ter vivido
O que estava escrito para acontecer.
E os dias vão passando como ontem
Na janela do meu quarto
Onde eu vi os sonhos,
Aqueles, sonhados por nós
Mais uma vez na fila de espera
E eu continuo a te amar
Como antes
Como sempre
Com toda fidelidade que só você soube
Me fazer acreditar
E os dias vão passando
E eu calando
Esperando adormecer para te encontrar outra vez
Nos meus sonhos e no meu coração
Onde você sempre permanece como antes
E os dias vão passando.
As pequenas coisas
São as pequenas coisas
São as pequenas coisas que me lembro
Lembro-me como se fosse hoje do barulho do vento batendo na janela do vidro quebrado do meu quarto quando era criança
As grandes coisas são chatas e me dão dor de cabeça
São as pequenas coisas que me interessam
Não lembro Qual é o nome da maior montanha do mundo
Mas lembro dos conselhos do meu avô quando eu era criança
Não me lembro dos nomes de todos os meus amigos do trabalho
Mas lembro-me muito bem daquele que me ajudou a levantar quando eu caí
Eu não me lembro da receita do seu prato preferido
Mas lembro que elogios te faz ficar com vergonha e vermelha
Nada é tão grandioso que não possa ser esquecido nem pequeno demais para não ser lembrado
Como pequenas engrenagens que fazem grandes relógios funcionarem
Pequenas, frágeis, porém insubstituíveis.
Porque você foi embora?
Eu preciso da sua ajuda
Por favor volta
Preciso conversa contigo
Lembro quando você me prometeu
Que não ia me abandona,mais acho
Que era mais uma das suas mentiras
Só quero te abraçar, sentir seu cheiro, ouvir novamente sua risada, quero cantar que nem loka no seu carro
Volta pra mim
Por favor
Lembro de tudo aquilo e me sinto tão sufocada, sinto um desespero fora do comum, minha respiração para, meu batimento acelera, meu corpo trava e eu até esqueço como fala, sinto como se tivesse alguém esmagando meu coração com as mãos!
Ontem eu chorei,
Hoje gritei em prantos.
O motivo disso tudo eu já não lembro,
Acho que cheguei no ponto em que apenas me entreguei.
_O amor nas brejas do caos interior
trevor num templo que tanto desejou,
lembro me de cada estante...
que passamos num passado distante,
a passagem torna se eterno no coração...
vivemos de um amor que durou quanto teve que durar,
depois desejo se transpôs num estante...
o frio transmitiu a esperança do amor.
Às vezes da vontade de xingar o mundo, mas aí eu lembro que o diabo inventou o palavrão e Deus a oração... então o melhor a fazer é a segunda opção.
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