Lembre se que um dia eu te Amei

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Tem gente que acha que não precisa do amor pra ser feliz. Eu sempre fui muito emocional. Penso com o coração e nem sei se isso é certo. Então me pergunto: existe mesmo o certo e errado quando o assunto é sentimento? Não. Acho que só existe uma regra básica: se valorizar.

Diz-me com quem tu andas, que se não for eu, eu não vou.

Eu estou seguindo o meu caminho. Não sei se é certo, mas é meu.

Em matéria de amor, eu tô sempre repetindo de ano.

Eu não gosto de ser grossa com as pessoas, mas tem gente que praticamente implora.

Atualmente, estou fazendo algumas mudanças em minha vida. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.

Passado só fica pra trás, quando a gente deixa ele lá... Porque passado teimoso, tem celular e sabe bem a horinha de lembrar dele.

Às vezes quando ainda valia a pena eu ficava horas pensando que podia voltar tudo a ser como antes.

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Seu eu te pudesse dizer
o quanto te amo
Te daria grande prazer
e viverias nesse encanto.

Mas amar é meu segredo
O que nunca te direi
Pois sinto muito medo
E sei que te perderei.

Se soubesse compreender
O tamanho desse amor
Tu terias que entender
Que so quero seu calor.

Assim sigo meu caminhar
Te amando sem lei
E sempre a me perguntar
Aquilo que nem eu sei.

Teka Nascimento

Nota: Glosa de uma quadra popular de Fernando Pessoa.

Eu não estava querendo que meus sonhos interpretassem minha vida, mas antes que minha vida interpretasse meus sonhos.

Ultrapassar a dor é a pior crueldade. E eu tenho medo disso, eu que sou extremamente moral. Mas agora sei que tenho de ter uma coragem muito maior: a de ter uma outra moral, tão isenta que eu mesma não a entenda e que me assuste.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu me sinto superfeliz quando encontro uma pessoa tão confusa quanto eu.

Eu ainda não tenho condições de dizer o que aconteceu comigo, porque eu tenho medo de empobrecer o que eu vivi ali.

"Eu queria você aqui
Mas você está aí.
E o aí não tem idéia da sorte que ele tem…"

E entre tantas derrotas eu acabei me tornando rocha firme, inabalável. De tanto tentarem me derrubar eu acabei aprendendo a me equilibrar na corda bamba, de forma que nem a maior ventania me derruba mais.

Se existe uma coisa que eu me arrependo é de ter confiado em algumas pessoas.

Como se eu estivesse por fora do movimento da vida. A vida rolando por aí feito roda-gigante, com todo mundo dentro, e eu aqui parada, pateta, sentada no bar. Sem fazer nada, como se tivesse desaprendido a linguagem dos outros. A linguagem que eles usam para se comunicar quando rodam assim e assim por diante nessa roda-gigante. Você tem um passe para a roda-gigante, uma senha, um código, sei lá. Você fala qualquer coisa tipo bá, por exemplo, então o cara deixa você entrar, sentar e rodar junto com os outros. Mas eu fico sempre do lado de fora. Aqui parada, sem saber a palavra certa, sem conseguir adivinhar. Olhando de fora, a cara cheia, louca de vontade de estar lá, rodando junto com eles nessa roda idiota - está me entendendo, garotão?

(...) - Não lhe assustam meus caprichos e eletricidades?
- Se eu os adoro! respondeu Seixas.
- Não lhe parece difícil fazer a felicidade de um coração desabusado como este meu, e tão aflingido pela dúvida?
- Tenho fé no meu amor; Com ele vencerei o impossível.(...)

Eu antes tinha querido ser os outros para conhecer o que não era eu. Entendi então que eu já tinha sido os outros e isso era fácil. Minha experiência maior seria ser o âmago dos outros: e o âmago dos outros era eu.

Clarice Lispector
Aprendendo a viver. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

Nota: Crônica A experiência maior.

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De amor eu não morro
De paixão eu não sofro
Quem quiser me amar
Tem que fazer gostoso!

Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Meu receio era de que, por impaciência com a lentidão que tenho em me compreender, eu estivesse apressando antes da hora um sentido. (...)
Cada vez mais acho tudo uma questão de paciência, de amor criando paciência, de paciência criando amor. (...)
Esta paciência eu tive: a de suportar, sem nem ao menos o consolo de uma promessa de realização, o grande incômodo da desordem.
Mas também é verdade que a ordem constrange.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trechos da crônica Lembrança da feitura de um romance.

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