Lembre se que um dia eu te Amei

eu criei a mania de pegar coisas brilhantes do chão, deve ser por isso que me apaixonei por você. xx

⁠Amar é sentir...
E eu sinto muito!!
Te amo!!

Eu tenho meus ideais em que acredito oque eu acho certo tenho argumentos para tudo oque defendo, Mas as pessoas acham só porque defendo algo crio algo pessoal porque as pessoas defendem outra coisa e querem viver de outra forma da minha, mas tou foda-se para as pessoas adultas e para oque eles querem viver mas defendo oque acho certo, todos são humanos ninguem é melhor que ninguem e ninguem é superior para me só existe humanos em uma terra uma especie de vida como todos outros animais eu defendo o obvio mas por defender isso não sou um radical louco que odeia as pessoas que não seguem oque eu acredito pois quem vive assim hj é as pessoas que chama as pessoas de direita de facista sendo facista!

"⁠A morte não me interessa,
pois nunca nos encontraremos,
quando ela vier eu já não estarei aqui, e quando eu estiver por aqui,
ela não existirá para mim.
Viver me interessa muito mais,
pois é na vida que encontro sentido no que faço enquanto vivo"

⁠A vida é feita de escolhas, e a minha escolha é fazer o que eu quiser.

⁠E há quem não goste do silêncio que a madrugada nos traz, eu particularmente sou fã… É nesse silêncio que eu escuto a gritaria que faz dentro de mim….
Jô Braga (03/11/21)

⁠Estou aqui as 07:47 da manhã pensando de várias formas de escrever esse monologo como eu faço dramático? Fictício? Não sei o que escolher será que meu contexto ficara bom não sei, mas sinto medo pois não sei como realizar um monologo onde começa? Onde termina? eu penso em várias ideias para que eu possa escrever esse monologo, mas com tantos pensamentos me levo ao equívoco de como começar tal alegoria, mas eu me pergunto isso é um monologo? ou apenas mais um texto comum e irrelevante com a questão, monologo algo tão simples mas por que eu não consigo realizar e como se tivesse uma barreira na minha cabeça, barreira não eu diria um bloqueio mas eu me pergunto isso é um monologo ou só mas um texto ?.

⁠Há algum bem em não estar doente, eu sei, mas estar doente, por mais que seja doloroso, difícil, e fútil, é subestimado. Quando estamos tão perto da morte é quando realmente vivemos. O sofrimento se torna motivo de resistência porque há esperança de algo melhor.

⁠ando eu a sós, não por opção, mas sim por que a tua separação me impos.
Vagueio triste lembrando de nós dois juntinhos.

Sempre que te vejo, todos os átomos do meu corpo se agitam, o meu coração palpita e eu perco a respiração e a razão... Pois é! Você bagunça toda a minha vida!

⁠"Amiga, tu num se faz de santa prá riba d'eu, pois eu tenho o teu curriculum vitae"
Haredita@maligna

⁠Há se soubesse eu te falar de amor, ou falar das coisas que alma deseja,queria eu ter a sabedoria dos poetas, a paixão dos amantes...
Acordar cada manhã, e na esperança de reconquistar seu coração, dizer-te que te amo.

⁠Eu não discuto o jogo e sim as regras do jogo....

⁠não é o pouco
do outro que
define meu muito.

nem o contrário.

eu desconheço
esses termos.

⁠sabe aquela
expressão:

"Eu sou o cara"

então...

mostra a cara
que eu tô precisando socar alguém.

⁠eu nunca fui
revoltadinha.

sempre fui
de sumir.

até nunca mais.

⁠Eu tenho certeza que Deus sempre reserva o melhor que há nessa vida para mim.
E sei que hoje não será diferente.
Tenho fé que tudo que eu mereço chegará até a mim.
Que meu dia seja próspero, leve e cheio de amor.
E peço a Deus que continue a me abençoar e iluminar todos os meus caminhos.

⁠A cessação de liberdade cria uma vontade de querer voar e eu preso numa gaiola.

⁠Estou inteiro e jovem o suficiente pra dizer que eu sinto muito ter-te perdido desse mundo. Porém, crucificado em tanto vinho amargo e sem rótulo que me deixaram, junto às adegas de carvalho roto, deixado pros ratos em um esgoto. Às sobras.
Minhas mãos tocam o infinito que há dentro das memórias intactas, e ainda quentes, da perturbação. E hoje sou um pouco mais frequente em olhar pra frente, tentando não ser só essa solidão que me devasta, que me devora, que me tira os pedaços de carne e couro quando me visita e me assola.

⁠Hoje estou vivo, porém aflito, de que nada mais poderá me ferir; a não ser eu mesmo. Mas não temo. Já fui meu herói algumas vezes.

Hoje sou a cruz diante da aversão ilusória em uma metáfora de magnitude ambulante, que me alarma, porém não me avisa quando parar.

Eu te amo, e sei como te desarmar.