Enquanto eu fujo, você inventou qualquer desculpa pra gente ficar.
Bella: Você pode ter a minha alma. Eu não a quero sem você, ela já é sua!
Amor? Ah, aquilo que sinto por tudo o que me faz bem... sim, eu sei o que é!
Eu acredito em lágrimas.
Sinto falta mesmo é de não sentir nada. Eu não sentia nada. Era tão bom.
Você não se importa ou finge tão bem quanto eu?
Eu posso rir da minha desgraça, porque ela é minha. Você não.
E se eu tivesse feito outras escolhas, onde eu estaria?
Eu quero o que dá vontade, simples assim.
E quando eu estou prestes a dizer, minhas palavras tendem a sumir.
E o mais impressionante de tudo é que eu aguento calada, por quê? Nem eu sei.
Ser chata, ciumenta e estranha. Eu sou assim.
Solta o som que essa música eu sei…
A você eu amo, raramente me engano.
Com licença, eu vou ali viver, porque sobreviver tem sido muito chato.
Eu não gosto mais dele, mas a ideia de ele não gostar mais de mim assusta.
Eu queria que as pessoas amassem mais e fingissem menos.
Eu acho que, quando não escrevo, estou morta.
Nota: Trecho de entrevista com Júlio Lerner para a TV Cultura, em 1977.
Eu não suporto a saudade que tenho de mim ocupando espaço em você.
Não me encham o saco, eu fico aqui, meu bem, entre escombros. E nem morri.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.