Lápis
Pra ti escrevi um poema
Queria que fosse daqueles escrito com uma pena
Mas só tenho caneta e lápis de cor
Então pra ti escrevi um poema de amor
Eu só preciso de um papel e um lápis... Eles me ajudam a melhorar, me ajudam a me soltar, eles são meus melhores amigos.
Novas letras, novos dias,
Na sombra de novos amores,
Velhas alegrias!
Na ponta de lápis gasto
Ideias novas
Sem fronteira, sem hora,
Sim senhora!
Pra começar e acabar.
Sentimentos
Que passam o verão
Furam o inverno,
Despertam no outono.
Preto e branco
Luz do dia colorindo,
O que nunca foi visto
Lido ou sentido.
Sentimentos tortos
Caminhos cruzados, bocas desejadas,
Da meia noite ao meio dia, resto do dia,
Os ponteiros insistem
Gritam e falam,
Sinta a vida!
A vida é um salto de fé
Que não pode ser escrita a lápis
Não há lugar para retoques
Não há uso para borrachas
Cada momento é único.
Eu Prefiro um lápis pra escrever o futuro, do que uma borracha pra apagar meu passado,Porque com ele, eu aprendi muitas coisas!
Saudade!?! Ah mas quantas?... quantas vezes, me pego de lápis na mão, buscando parceiras pra esta bandida! Ou só de pensamento em punho, divagando com ela? Ta bom, nem sempre bandida! Mas hoje assim: sem rima, sem frase sonada!
Só não abro mão da vírgula pra falar sobre saudade! 3 segundos sempre é tempo pra pensar se vale a pena escrever... ainda mais sobre saudade!! Saudade é boa, e vale a pena: quando a gente lembra do gosto, bem simples:
Saudades de beijos, de algum olhar... saudade de alguns que se foram sem se despedir, saudade de bichos!
Saudade de bolacha vênus da padaria continental (coisa de Bageense); saudade do jogo de botão, bater bola no meio da rua, os papos de calçada na frente de casa altas horas no verão; saudade do colo da vó; saudade de bronca de mãe, se é jovem! acredite: Um dia vai sentir saudade até disso!!
Sentimento que sempre rende umas linhas, e muitos pensamentos.
Parceira fiel, dos mates solitários, aqueles que a gente ceva em cuia pequena... água direto da chaleira, e de preferência, aquecida em fogão a lenha!
Companheira e algoz, me preenche... mas por vezes me esvazia também.
Sentir saudade, é coisa de quem vive!
Dizem ser a curiosidade a mãe da evolução, mas a saudade por certo é a madrasta, ao tentar substituir a saudade da sensação da descoberta é que se busca novos desafios... Vaidade! prima comum da saudade e do orgulho.
Saudade boa, é quando dói! se não é só falta...
Saudade intelectual, saudade de ter pensado daquele jeito, de ter tido uma atitude bacana, de ter pertencido a um clã.
Saudade de algumas velhas roupas.
De algumas coisas, que pensei terem sido gravadas com fogo, sinto saudade é de sentir saudade... pois sequer lembro do cheiro. Achei que doeria pra sempre, e no caminho descobri que pra sempre... é tempo pra caramba!!!
E o tempo só não apaga o que foi escrito na alma, rascunhos na mente: são facilmente soprados.
Saudade!! este texto só termina quando o grafite da vida acabar... e se tudo der certo, alguém ha de continuar.
Agora já é bem tarde, vou dormir... cheio de saudades de pensar.
A vida é como um lápis, quanto você menos espera, ela já acabou... Com alguns detalhes ela deixa marca, mesmo que as pessoas tentem apagar... Sua história já foi escrita.
De que valem os poemas
Sentimentos de ponta de caneta, de lápis, de dedo,
Ponta de língua
A minha quer a sua
A sua não lembra da minha
Sente e renega
Eu me responsabilizo por esquecer
Pelo menos eu gosto de festas a fantasia.
Um lápis, um papel…
Um dia conheci um lápis que se borrava de medo do papel, viviam um ao lado do outro. Um todo apontadinho e o outro branquinho sem nem uma manchinha ou risquinho…viviam ali em cima da mesa, sem fazer nada, esperando a madeira do lápis apodrecer e o papel amarelar…Um dia apareceu um vidro de tinta distraído que acabou derramando e borrando o papel, que inconsolado, sentindo-se sujo, usado para nada, quis se rasgar de desgosto…o que fez com que o vidro até chorasse pela tinta derramada…foi então que o lápis viu o borrão no vizinho papel, apreciou, gostou e assinou em baixo…foi então que aquele borrão da tinta derramada no abandonado papel vazio se transformou em uma obra de arte…que agora emoldurada passeia por aí em promissoras exposições…e o lápis…continua li apontadinho acomodado, esperando a parceria de um ou outro distraído vidro de tinta..
"Não vi a lua, nem vi luz.
Busco em meu lápis letras leais,
não ando mais lendo olhos
cansei-me de labirintos,
labirintos de lentes.
Larguei amor em lábios secos,
almas sem luz lubrifiquei.
Decifrei logarítmos,
cheguei lado a lado do nada
lamentando sermos íntimos."
E mais uma vez pego lápis e papel e começo a escrever coisas que, por algum motivo, nunca vou enviar pra você.
- Felicidade pra mim, é quando estou no meu cantinho, só com uma folha de caderno e um lápis na mão, mas na mente um mundo repleto de imaginação!
Borracha desgastada, lápis sem ponta, até o melhor dos escritores uma hora cansa de tentar escrever a mesma história. Mude a aventura, os personagens e crie um novo cenário. Ponha menos drama, mais humor, amor e uma pitada de suspense. Tenha um final feliz!
Nos escritos de minha VIDA, sempre uso o lápis. Escrever, desenhar, rabiscar com lápis é mais fácil de apagar. É simples passar uma borracha. Quando escrevo poemas, frases, desenho os meus anjos, jardins (amo flore(. Busco controlar todos os sentimentos que me cabem As vezes penso em contorná-las com canetas coloridas, mas temo que fiquem marcas para sempre me ferindo profundamente a alma, então continuo a rabiscar com o lápis, pois com o lápis eu apago! Simples assim.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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