Lamento pela Morte de um Ente Querido
A maior verdade que há no mundo para si próprio é assumir um grande amor, pois ao assumi-lo, você automaticamente se desprende do mundo real, e passa a viver um sonho eterno...
Portanto, ame como se fosse o ultimo dia da sua vida!
Impedir alguém de ser quem é, consegue ser semelhante a trancar um pássaro numa gaiola. Com o passar do tempo achamos que não voamos pois não precisamos.
Quando estou chorando e você pergunta-me o que aconteceu, eu simplesmente dou um sorriso e falo:
-Era só um cisco, está tudo bem!
Só pra não ver você triste também.
O mundo virtual não é um fenômeno negativo, mas a extensão da vida real, vagando além do tempo e da geografia.
"Na história da minha vida, te reservei um papel especial. Sem rótulos, ou qualquer exigência. Basta-me sentir a força da tua presença, ainda que virtual. (Mauricio A. Costa, em 'O Mentor Virtual II' - O Elo Invisível - Campinas-SP).
Tentei de tudo, fiz absurdos pra te esquecer.
Sem essa que eu não tentei, não é fácil obedecer
um coração que só pensa em você.
Quem nunca se decepcionou por um amor platônico, puramente ideal, um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Aquele que reveste-se de fantasias e de idealização.(?)
Não gaste seu tempo tentando viver a minha vida, deus te deu um presente, a tua vida, então cuida dela.
As pessoas precisam entender que elas necessitam de amor e não de momentos excitantes que em um piscar de olhos acabam!
UM REENCONTRO COM A PAIXÃO
Agora ele está lá... Contando cada batida de seu coração com uma precisão enorme, porque nesse instante ele pulsa em suas mãos. Diante do imortal desejo de amar, da loucura da paixão que teima em não nos deixar, transpira, sofre, teme diante da provável possibilidade em sucumbir ante ao seu mais intenso desejo, agora materializado diante de si. Posso vê-lo... Quase senti-lo, e é como se meu coração estivesse lá. Posso fechar os olhos e claramente, embora apenas somente em minha criativa mente, posso ver o que eles fingem para si mesmo não mais existir. Há desejo nos olhos, há loucuras no pensar, há uma constante transpiração por tudo que ambos se põem a lembrar.
Mas ainda há tanta mágoa por tudo que deixou cicatrizes na bela face do que um dia foi! Há aquele medo de tentar de novo, a constante certeza de mais uma vez se perder... E junto com as batidas daquele coração, uma louca vontade de perdoar e esquecer. Sim, eu posso ver... Há tantas coisas a serem ditas, mas o que desejam é apenas sentir. A lembrança daquele corpo, daquele cheiro, os gemidos de prazer... Já trazem todas as razões que um coração apaixonado precisa, pra mais uma vez se render.
Nunca se envergonhe de já ter chorado por amor, pois as lágrimas de quem ama são um dos últimos resquícios de pureza que ainda sobrevivem na natureza humana!”
Se um dia eu pudesse voltar ao passado, eu não recomeçava de novo, faria tudo novamente, e ainda mil vezes pior, por que não me arrependo do que faço hoje. E se hoje estou assim, de pé, mesmo com o coração machucado, é porquê eu sou forte. E foi por aguentar tanta angústia e sofrimento.
Morro um pouquinho a cada dia. Mas tenho uma saúde de ferro! Afinal... É preciso morrer um pouco, pra nascer de novo.
Seu vício de fumante inveterado é como o meu. Enquanto você "precisa acender um cigarro", eu preciso escrever
Amor próprio
Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!
Beleza
Existe realmente a beleza?
Há um padrão diferente de avaliar o belo...
O belo para uns é o feio para outros.
Porque nos sentimos fascinados por certas "belezas" e repulsas a "outras"?
Este parâmetro varia com o tempo, o que hoje você julga belo, amanhã já não será.
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