Lamento pela Morte de um Ente Querido

⁠Ser bom de coração igual a Jesus...muito obrigado, meu lhor amigo...eu te amo muito...😍

Ajustar os ponteiros com o mundo ao nosso redor está cada vez pior.

⁠Sumo num mundo sem rumo, sem prumo.

Vítima: injustiça, postura defensiva ou política? Eis a questão!

⁠Quantas vezes alguém pode usar 'jogadas ensaiadas' para se dar bem antes de ser desmascarado?

Perseverança é o triunfo da esperança sobre a desconfiança.

⁠Até quando seremos escravos do palco, e seus aplausos?

⁠Até quando serás refém da opinião de alguém?

De tanto usarmos 'deixa pra lá', não conseguimos mais falar.

⁠Perder, partir são palavras que mostram a distância de uma pessoa.
Memória, lembranças e amor são as pontes que nos conectam com os entes queridos que partiram.
Mesmo indo, algo fica: fica o amor que, ao fecharmos os olhos, nos faz lembrar da voz, do cheiro, do abraço e do sorriso.
Quando agimos no mundo, lembramos dos ensinamentos do pai,
Da presença que ele deixou em nós, da personalidade aos traços físicos.
Em nossos descendentes, também é possível notar a presença do nosso pai, do avô.
É certo que a partida nos faz carregar o peso da saudade e a sorte da boa memória.
Celebramos a sorte do bom cuidado, do elo forte construído com amor no tempo que a vida oportunizou, no bom encontro que nos gerou a vida como uma linha que se move no tempo, não apenas como nascimento.
A morte do corpo é inevitável,
Mas o espírito se manifesta na energia que nos deu vida, na conexão amorosa que é forte e delicada ao mesmo tempo.
A partida é inevitável, mas a força que gerou nossa vida, os ensinamentos e o amor devem nos fortalecer e conectar, para que a saudade possa ser acalmada em nosso coração.
A memória dos bons momentos é uma máquina que nos faz viajar no tempo da existência física presente.
Aproveitemos a vida enquanto ela pulsa.
Aproveitemos a memória como essa máquina que nos transporta e conecta com a existência que fisicamente sumiu.
Que o amor e os ensinamentos sigam nos ligando nesta existência que nos resta, nesses encontros que nos afetam, moldando quem somos.

⁠A falta de sororidade entre mulheres é causada pela rivalidade incentivada culturalmente pelo patriarcado?

⁠A intensa competição entre mulheres pelo masculino é influenciada pelo patriarcado ou é inerente ao instinto feminino?

Eis a questão!

⁠Infelizmente, a gestação nem sempre resulta no envolvimento parental, permitindo a adoção como alternativa.

⁠O instinto materno é uma construção social ou uma característica inata das mulheres?

Eis a questão!

⁠O "mito do instinto materno" pressupõe que todas as mulheres possuem uma inclinação inata para cuidar das crianças, porém nem todas demonstram ter esse instinto, e algumas sequer desejam ser mães.

⁠Apesar da noção de progresso associada à transição da "Idade das Trevas" para a "Idade das Luzes", as funções maternas das mulheres na prática foram ampliadas ao longo da história, especialmente com o surgimento do capitalismo e da família burguesa.

⁠A geração anterior tinha mais identificação com os pais, enquanto a atual tem mais competição.

Eis a questão!

⁠Duas faces de uma mesma moeda: sororidade contra o patriarcado; rivalidade pelo namorado.

⁠A satisfação conduz a estagnação, enquanto a insatisfação impulsiona a expansão.

⁠Focar apenas na autopreservação seria acomodação, enquanto buscar a superação rumo à expansão seria ambição?