Lamento pela Morte de um Ente Querido

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As paixões perdoam tão pouco quanto as leis humanas, e raciocinam com mais justeza: não se apoiam elas numa consciência que lhes é própria, infalível como o é um instinto?

Que o papel fale e que a língua se cale.

A maior parte dos homens utiliza a melhor parte da vida para tornar a outra infeliz.

Não devemos julgar os homens por aquilo que eles ignoram, mas por aquilo que sabem, e pela maneira como o sabem.

Quando puder ser temido, ainda mais me quero fazer amar.

Os bons conselhos desagradam aos apaixonados como os remédios aos que estão doentes.

Em grande parte, os maridos são como as mulheres os fazem.

Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.

Nós dois? - Não me lembro.
Quando era que a primavera
caía em setembro?

A avareza começa onde termina a pobreza.

O Sofrimento

A nobre verdade do sofrimento é, ó monges, a seguinte:
o nascimento é sofrimento, a velhice é sofrimento, a morte é sofrimento, as tristezas, os lamentos, o abatimento e o desespero são sofrimento, não conseguir o que se deseja é sofrimento. Em suma, os cinco agregados que provêm dos sentidos são dolorosos.

Só que chega um ponto que a gente cansa, que não quer mais saber de aventuras ou de procuras, entende?

LAMENTO DOS IMPERFEITOS

Não sou perfeito
Estou ainda sendo feito
E por ter muito defeito
Vivo em constante construção
Sou raro efeito
Não sou causa e a respeito
Da raiz que me fez fruto
Desfruto a divina condição

Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão

Sou seresteiro
Sou poeta, eu sou romeiro
Com palavra, amor primeiro
Vou rabiscando o coração
Vou pela rua
Minha alma às vezes nua
De joelhos pede ao tempo
A ponta do seu cobertor

Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão

Vou pelo mundo
Cruzo estradas, num segundo
Mundo imenso, vasto e fundo
Todo alojado em meu olhar
Sou retirante
Sou ao rio semelhante
Se me barram, aprofundo
Depois vou buscar outro lugar

Ora, o último inimigo a ser aniquilado é a morte.

Sou muito lógica, o que me permite enxergar os detalhes mais estranhos e perceber com clareza o que os outros ignoram.

– Depois de todo esse tempo?
– Sempre!

Por que você vive ?
Porque tenho ótimo motivo para viver !

Uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

Não era amor. Aquilo era solidão e loucura, podridão e morte. Não era um caso de amor. Amor não tem nada a ver com isso. Ela era uma parasita. Ela o matou porque era uma parasita. Porque não conseguia viver sozinha. Ela o sugou como um vampiro, até a última gota, para que pudesse exibir ao mundo aquelas flores roxas e amarelas. Aquelas flores imundas. Aquelas flores nojentas. Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa. Aquilo é ódio.

Não pode falar em Direitos Humanos um país que pratica a pena de morte. A vida é o maior de todos os direitos do homem.