Lamento pela Morte de um Ente Querido

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Quem não lê não pensa... ...E quem não pensa será para sempre um servo.

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade...

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar".

Pagam para ver um Deus, alguém que lhes aponte o caminho em cima do palco, mas eu não sou um líder. Eu sou o líder dos líderes.

Também a vida é só um instante,
apenas um dissolver-se,
de nós mesmos nos outros,
Como um dom que se faz.

Apenas um rumor de bodas que,debaixo,
irrompe pelas janelas,
nada além de um canto, um sonho,
uma pomba azul-cinzentada.

Boris Pasternak
Doutor Jivago

Eu quis amar, mas tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração

(...)
Eu nunca fiz coisa tão certa
Entrei pra escola do perdão
A minha casa vive aberta
Abri todas as portas do coração

(...)
Eu sempre tive uma certeza
Que só me deu desilusão
É que o amor é uma tristeza
Muita mágoa demais para um coração...

Tom Jobim

Nota: Letra da música "Água de Beber"

É impressionante como eu não gosto de ninguém mas, de vez em quando, escapa um momento, um gesto, uma pessoa perdida e linda e única

Cada pessoa tece a sua própria versão dos fatos. Cada um de nós tem uma maneira particular de perceber as coisas, e há diversos graus de intensidade no sentir, o que torna absolutamente infrutífera essa perseguição pelo senso comum.

Sinto meu coração mais enfermo do que aqueles que definham sobre um leito de dor.

As ideias são sementes e o maior favor que se pode fazer a uma semente é enterrá-la... Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens.

Silêncio.
Se um dia Deus vier à terra, haverá um silêncio grande.
O silêncio é tal que nem o pensamento pensa.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Dar ouvidos a um suposto sábio que nunca fez burrada na vida
é agir como a esposa que vai pedir conselhos a um padre
sobre como parecer mais atraente ao seu marido.

Os metereologistas costumam avisar com mínimo de antecedência quando a natureza vai sofrer um fenônemo climático, quando um temporal está a caminho, quando é hora de retirar as roupas do varal, ou nos casos mais extremos reforçar portas e janelas. Mas, ainda não inventaram um recurso tecnológico para avisar quando um homem vai entrar na sua vida e fazer o chão tremer.. Você foi o abalo sísmico totalmente inesperado, e antes que pudesse me defender, deu-se início da minha devastação.

Mensagem do dia – Om mani padme hum

Om mani padme hum

Om mani padme hum
Um dos mantras mais famosos do Budismo,
leva a uma reflexão que qualquer ser humano pode e deve fazer.

Om, fecha a porta do sofrimento que vem do orgulho,
orgulho que tem cegado os homens de todas as religiões.

Ma fecha as portas do sofrimento que é gerado pela inveja.
A inveja é a cegueira do espírito tolo, infantil.

Pad fecha a porta dos sofrimentos humanos, das doenças,
da velhice, que nascem dos “desejos”.
Pessoas controladas por desejos fazem loucuras.

Me fecha a porta do sentimento da ganância.
O próprio planeta sofre com esse sentimento que destrói,
que coloca o lucro acima da vida.

Hum fecha a porta do sofrimento do inferno, que é o sentimento da raiva e do ódio.
O homem coloca o inferno dentro de si mesmo quando odeia o seu próximo. Quando a cólera, a raiva toma conta das suas ações, só desgraças serão atraídas.

Om mani padme hum.
Para libertar o seu espírito dos desejos mundanos, da raiva, da ganância, do orgulho, dos desejos desenfreados da vida comercial que a sociedade tenta impor. Para a sociedade o recado é só um: consuma, consuma e seja consumido.

Para Deus, é liberte-se, despoje-se, siga-me e viva a eternidade da paz, das bençãos, da água que sacia para sempre, da leveza de se ter a “alma leve”, livre dos conceitos humanos de felicidade.
Para os conceitos humanos de felicidade, quanto mais você tem, mais é feliz, o que sabemos que não é verdade. O acúmulo de bens materiais é um fardo que por vezes é tão pesado como o próprio mundo.

Para os conceitos divinos, o acúmulo de bens “espirituais” é o maior tesouro que um homem pode ter. Caridade, despojamento, amor sem medidas, humildade, serenidade, esses sim, são tesouros que o tempo não corroem, não passam, são eternos, como você.

Om Mani Padme Hum.
Para que você reflita nas futilidades da vida, deixe de preocupar tanto com o que nada vai acrescentar na sua vida, e preocupe-se um pouco mais com o que é verdadeiramente importante.

Eu acredito em você
PS: Om Mani Pade Hum é o mantra do bodhisattva da compaixão: Avalokiteshvara Kwan Yin.
Os tibetamos entoam-no como: OM MANI PEME HUNG.
Recitar o Mantra Om Mani Padme Hum traz:

OM – Dissolve o orgulho
MA – Liberta do ciúme e da luxuria.
NI – Consome a paixão e os desejos
PAD – Elimina a estupidez e danos.
ME – Liberta da pobreza e possessividade.
HUM – Consome a agressão e o ódio.

O homem é um animal inviável

Deixe escapar um pássaro que não tem ninho
e com certeza ele não irá voltar.
Mas se queres que ele volte sempre,
primeiro trata de aninhar ele contigo.

Dizem que de louco todo mundo tem um pouco.
Então considerando que muitos surpreendam-se comigo,
de louco eu devo ter um muito.
E quer saber? Hei de ter então muito mais.
Ninguém se destaca nessa vida sendo igual a todo mundo.

Por um instante quis sentir falta de alguém, mas não consegui me lembrar de ninguém. Por outro instante quis inventar uma pessoa, mas eu era tão de verdade naquele momento que me faltou capacidade para ser enganada.

Beijo é um segredo que se diz na boca.

Isto é Natal?

Muito cuidado com aquele amontoado de gente suada de tanto correr para procurar um presente, o mais barato possível, com aparência de caríssimo, para berrar o nome do amigo oculto no meio de inimigos declarados! Muito cuidado!
Muito cuidado com essa neurose de casa enfeitada, cheia de estrelas e penduricalhos, tudo piscando, tudo com brilho, para receber pessoas abandonadas e carentes, que vieram se abrigar no “refúgio” anual dos parentes para amenizar as dores da saudade, da ingratidão. Muito cuidado!
Muito cuidado com o jantar cuspido e dos pratos trazidos de cada convidado. Coma somente o necessário para fingir que jantou, porque o peso dos molhos e dos musses podem lhe fazer muito mal nessa altura do dia! Muito cuidado.
Muito cuidado com aqueles parentes para os quais você não pode contar as vitórias retumbantes do ano velho: reduza o brilho das suas conquistas, bote tudo no diminutivo, não conte a menor “vantagem”, é... a sua luta, o seu stress pra conseguir as coisas, eles acham que você está contando vantagem. Chega também nessa festa reclamando de alguma coisa, nem que seja da sua velhice. Vão adorar a festa!!! Muito cuidado.
Muito cuidado ao falar dos filhos também. Claro, vão perguntar por aquele que lhe dá trabalho, pelo desempregado, pelo folgado, pelo falido, ao invés de elogiar os outros que dispararam na direção do sucesso... Muito cuidado.
Muito cuidado ao chegar de carro, o seu novinho, lindo. Estacione lá longe, e finja que chegou de carroça, de charrete, de ônibus, de van, sei lá; seja criativo. Muito cuidado.
Muito cuidado com você também. Não vá chegar com uma bolsa Vitton, com roupa de marca, com maquiagem importada, não. Lave a cara, chegue de olheiras, seja discreto. Cirurgia plástica? Não conte! Converse sobre a Bolsa de Xangai, sobre o preço do combustível, sobre a pacificação dos morros, sobre a previsão do tempo. Muito cuidado.
Afinal de contas, tem muita gente pensando que é assim que se comemora o Natal. Quando o aniversariante é convidado para a festa, nada disto acontece. O encontro começa e termina com uma oração. Existe harmonia, boa vontade, carinho, ninguém está preocupado com disputa, concorrência, aparência. Pense nisto, afinal!
FELIZ NATAL

A prontidão em acreditar no mal sem o ter examinado profundamente é um efeito do orgulho e da preguiça. Queremos descobrir os culpados, mas não queremos dar-nos ao trabalho de examinar os crimes.

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